PubvetPub Date : 2024-02-04DOI: 10.31533/pubvet.v18n02e1549
Brígida Carla da Cunha Silveira, Gabriela Zimmermann Prado Rodrigues, H. J. Tavares
{"title":"Mastocitoma cutâneo canino grau III","authors":"Brígida Carla da Cunha Silveira, Gabriela Zimmermann Prado Rodrigues, H. J. Tavares","doi":"10.31533/pubvet.v18n02e1549","DOIUrl":"https://doi.org/10.31533/pubvet.v18n02e1549","url":null,"abstract":"Mastocitomas são caracterizados como neoplasias de mastócitos, uma das neoplasias hematopoiéticas mais comuns em cães. O presente estudo objetivou relatar o caso de um mastocitoma cutâneo canino grau III. Trata-se do atendimento de uma fêmea (canino), sem raça definida, pesando 30kg, que apresentou no exame clínico um aumento de volume no tórax direito, medindo cerca de 20 cm de diâmetro, com superfície irregular não ulcerada, de consistência macia, e indolor à palpação. Foi realizada uma coleta para análise histopatológica, que revelou células pleomórficas não granuladas dispostas em cordões, com núcleos de dimensões distintas, alguns nucléolos evidentes, citoplasmas de tamanho moderado, e presença de algumas figuras mitóticas atípicas. Tais achados são compatíveis com mastocitoma cutâneo canino grau III (pouco diferenciado). Como o tumor estava muito infiltrado, foi sugerido ao tutor a realização de sessões de quimioterapia, em alternativa a exérese cirúrgica, que não poderia ser realizada. No entanto, o mesmo optou pela não realização, sendo informada a morte do animal após alguns meses. ","PeriodicalId":507127,"journal":{"name":"Pubvet","volume":"9 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139806970","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PubvetPub Date : 2024-02-01DOI: 10.31533/pubvet.v18n02e1555
Maria Eunice Rodrigues de Mesquita, Luisa de Alencar Lima, Camila Silva Lenza, Stheffanny Vieira da Silva, C. Silva, Davi Francisco Santos
{"title":"Utilização de colostomia terminal em cão com neoplasia obstrutiva retal","authors":"Maria Eunice Rodrigues de Mesquita, Luisa de Alencar Lima, Camila Silva Lenza, Stheffanny Vieira da Silva, C. Silva, Davi Francisco Santos","doi":"10.31533/pubvet.v18n02e1555","DOIUrl":"https://doi.org/10.31533/pubvet.v18n02e1555","url":null,"abstract":"A colostomia é um procedimento cirúrgico no qual o percurso intestinal é desviado para o abdômen por meio de um estoma intestinal suturado na pele. Este procedimento, é pouco relatado na medicina veterinária devido às complicações no pós-operatório como deiscência de sutura, infecções, dermatites, incontinência fecal e, principalmente a dificuldade de adaptação do tutor com o manejo da bolsa. A indicação cirúrgica existe em casos de neoplasias obstrutivas no cólon e reto, com o propósito de aumentar a qualidade de vida do animal possibilitando a evasão do conteúdo fecal. O objetivo deste trabalho é relatar um caso cirúrgico de colostomia em uma cadela, da raça Labrador, com 13 anos de idade, como procedimento possível para tratar sinais de obstrução resultante de neoplasia retal e apresentar os fatores favoráveis e desfavoráveis do procedimento. A técnica utilizada foi a colostomia terminal com acesso à cavidade abdominal pelo flanco esquerdo. Apesar do comprometimento tumoral, dificuldade no manejo com a bolsa de colostomia e o surgimento de lesões periestomais, o tratamento resultou em aumento da sobrevida da paciente e melhora dos sinais clínicos de obstrução, podendo ser considerada eficaz em casos de pacientes que necessitem desviar o percurso fecal.","PeriodicalId":507127,"journal":{"name":"Pubvet","volume":"297 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139832242","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PubvetPub Date : 2024-02-01DOI: 10.31533/pubvet.v18n02e1551
Djavan Santos Calhau, Gabriela Saldanha Pellegrini, Isabella Castro Pellin, Karina Myeko Nagamine, Yasmin Teles da Costa Almeida, C. Eiras
{"title":"Doença renal crônica em gatos","authors":"Djavan Santos Calhau, Gabriela Saldanha Pellegrini, Isabella Castro Pellin, Karina Myeko Nagamine, Yasmin Teles da Costa Almeida, C. Eiras","doi":"10.31533/pubvet.v18n02e1551","DOIUrl":"https://doi.org/10.31533/pubvet.v18n02e1551","url":null,"abstract":"A doença renal crônica (DRC) é uma das doenças mais comuns em gatos, com prevalência estimada de 1,6 a 20%. Os gatos mais afetados são os idosos, com mais de 12 anos de idade. Possui caráter progressivo e afeta a função dos rins de forma irreversível. São diversos os fatores que podem acabar predispondo a esta enfermidade, como baixa ingestão hídrica e o consumo excessivo de rações secas, mas grande parte das vezes não é possível estabelecer a origem do problema. Os sinais clínicos são inespecíficos e o diagnóstico é feito com base na história clínica, exame físico e exames complementares, como hemograma, urinálise, bioquímica sérica e ultrassonografia. O tratamento da DRC tem como objetivo controlar os sintomas e visa melhorar a qualidade de vida do animal.","PeriodicalId":507127,"journal":{"name":"Pubvet","volume":"42 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139819839","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PubvetPub Date : 2024-02-01DOI: 10.31533/pubvet.v18n02e1551
Djavan Santos Calhau, Gabriela Saldanha Pellegrini, Isabella Castro Pellin, Karina Myeko Nagamine, Yasmin Teles da Costa Almeida, C. Eiras
{"title":"Doença renal crônica em gatos","authors":"Djavan Santos Calhau, Gabriela Saldanha Pellegrini, Isabella Castro Pellin, Karina Myeko Nagamine, Yasmin Teles da Costa Almeida, C. Eiras","doi":"10.31533/pubvet.v18n02e1551","DOIUrl":"https://doi.org/10.31533/pubvet.v18n02e1551","url":null,"abstract":"A doença renal crônica (DRC) é uma das doenças mais comuns em gatos, com prevalência estimada de 1,6 a 20%. Os gatos mais afetados são os idosos, com mais de 12 anos de idade. Possui caráter progressivo e afeta a função dos rins de forma irreversível. São diversos os fatores que podem acabar predispondo a esta enfermidade, como baixa ingestão hídrica e o consumo excessivo de rações secas, mas grande parte das vezes não é possível estabelecer a origem do problema. Os sinais clínicos são inespecíficos e o diagnóstico é feito com base na história clínica, exame físico e exames complementares, como hemograma, urinálise, bioquímica sérica e ultrassonografia. O tratamento da DRC tem como objetivo controlar os sintomas e visa melhorar a qualidade de vida do animal.","PeriodicalId":507127,"journal":{"name":"Pubvet","volume":"17 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139879603","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PubvetPub Date : 2024-02-01DOI: 10.31533/pubvet.v18n02e1555
Maria Eunice Rodrigues de Mesquita, Luisa de Alencar Lima, Camila Silva Lenza, Stheffanny Vieira da Silva, C. Silva, Davi Francisco Santos
{"title":"Utilização de colostomia terminal em cão com neoplasia obstrutiva retal","authors":"Maria Eunice Rodrigues de Mesquita, Luisa de Alencar Lima, Camila Silva Lenza, Stheffanny Vieira da Silva, C. Silva, Davi Francisco Santos","doi":"10.31533/pubvet.v18n02e1555","DOIUrl":"https://doi.org/10.31533/pubvet.v18n02e1555","url":null,"abstract":"A colostomia é um procedimento cirúrgico no qual o percurso intestinal é desviado para o abdômen por meio de um estoma intestinal suturado na pele. Este procedimento, é pouco relatado na medicina veterinária devido às complicações no pós-operatório como deiscência de sutura, infecções, dermatites, incontinência fecal e, principalmente a dificuldade de adaptação do tutor com o manejo da bolsa. A indicação cirúrgica existe em casos de neoplasias obstrutivas no cólon e reto, com o propósito de aumentar a qualidade de vida do animal possibilitando a evasão do conteúdo fecal. O objetivo deste trabalho é relatar um caso cirúrgico de colostomia em uma cadela, da raça Labrador, com 13 anos de idade, como procedimento possível para tratar sinais de obstrução resultante de neoplasia retal e apresentar os fatores favoráveis e desfavoráveis do procedimento. A técnica utilizada foi a colostomia terminal com acesso à cavidade abdominal pelo flanco esquerdo. Apesar do comprometimento tumoral, dificuldade no manejo com a bolsa de colostomia e o surgimento de lesões periestomais, o tratamento resultou em aumento da sobrevida da paciente e melhora dos sinais clínicos de obstrução, podendo ser considerada eficaz em casos de pacientes que necessitem desviar o percurso fecal.","PeriodicalId":507127,"journal":{"name":"Pubvet","volume":"27 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139891770","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PubvetPub Date : 2024-01-27DOI: 10.31533/pubvet.v18n02e1547
H. L. Ad’Vincula, Luana Candido Colucci Goulart, Tamiris Serpa Carvalho, Wesley Santos Dornellas, Rodrigo Guerra de Melo, L. Ribeiro
{"title":"Aspectos cirúrgicos de um condrossarcoma em cavidade nasal de cão","authors":"H. L. Ad’Vincula, Luana Candido Colucci Goulart, Tamiris Serpa Carvalho, Wesley Santos Dornellas, Rodrigo Guerra de Melo, L. Ribeiro","doi":"10.31533/pubvet.v18n02e1547","DOIUrl":"https://doi.org/10.31533/pubvet.v18n02e1547","url":null,"abstract":"Condrossarcomas (CSA) são tumores mesenquimais caracterizados por proliferação de células e tecido intersticial, morfologicamente apresentam características cartilagíneas em diferentes estágios de desenvolvimento. Condrossarcomas podem ser primários, quando originados de um osso anteriormente normal, ou secundários a um condroma preexistente. Geralmente apresentam crescimento lento, baixo índice metastático e são bem diferenciados. Classificados em dois subtipos: mixóide (mais frequente), e mesenquimais. Nos cães, o CSA corresponde aproximadamente a 10% dos tumores ósseos. O presente relato tem por objetivo, relatar o tratamento cirúrgico de rinotomia em um cão com CSA na cavidade nasal, levando à um período de sobrevida e qualidade de vida à paciente. Foi atendido um paciente canino em um hospital veterinário na cidade de Juiz de Fora - MG, fêmea, sem raça definida (SRD), de 7 anos e 2 meses, com 15,3 Kg de massa corporal, apresentando dispneia pelo período de 1 ano, conforme relatado pelo tutor e 45 dias antes do atendimento iniciou quadro de epistaxe unilateral direito de caráter intermitente. Anteriormente a paciente já havia passado por outro atendimento pela mesma queixa, no qual foi prescrito ácido tranexâmico e prednisolona, com melhora momentânea do quadro. Sendo então encaminhada para realização de tomografia computadorizada a qual constatou neoformação em seio nasal direito. Em 2 de março de 2023 o animal foi internado para intervenção cirúrgica, onde foi ressecada a massa tumoral. Após remoção do conteúdo, o leito foi lavado com solução fisiológica à temperatura ambiente. No fechamento da cavidade criada, utilizou-se tela de polipropileno Waltex® fixada por suas bordas à musculatura O material coletado na cavidade nasal direita foi encaminhado para exame histopatológico, o qual indicou que a neoformação se tratava de um Condrossarcoma, com estroma mixóide, com focos de diferenciação condroide madura. A intervenção cirúrgica demonstrou-se eficaz e satisfatória, a qual foi possível ressecção da neoformação, que posteriormente foi classificada como condrossarcoma, possibilitando qualidade de vida ao paciente após procedimento cirúrgico.","PeriodicalId":507127,"journal":{"name":"Pubvet","volume":"2 7","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139593050","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PubvetPub Date : 2024-01-27DOI: 10.31533/pubvet.v18n02e1546
Natalia Cruz Ferrara, T. P. Fernandes, Caroline Ferreira dos Santos, Fernanda Manttovani Coqui, Karina Borges Almeida Rodrigues
{"title":"Apresentações clínicas do complexo granuloma eosinofílico","authors":"Natalia Cruz Ferrara, T. P. Fernandes, Caroline Ferreira dos Santos, Fernanda Manttovani Coqui, Karina Borges Almeida Rodrigues","doi":"10.31533/pubvet.v18n02e1546","DOIUrl":"https://doi.org/10.31533/pubvet.v18n02e1546","url":null,"abstract":"O Complexo Granuloma Eosinofílico (CGE) é uma síndrome comum em gatos e rara em cães, a qual apresenta três tipos de lesões (úlcera indolente, placa eosinofílica e granuloma eosinofílico) que podem acometer a pele, a cavidade oral e os lábios. É frequentemente associado a alergopatias e acompanhado de Dermatite Miliar Alérgica (DMA) em alguns casos. Este trabalho teve como objetivo elucidar as diferentes apresentações clínicas do CGE e relatar três casos ocorridos em felinos atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Metodista de São Paulo, em São Bernardo do Campo, São Paulo, entre fevereiro de 2022 e fevereiro de 2023. Os diagnósticos de CGE de tais casos foram alcançados, principalmente, pela abordagem clínica, os tratamentos foram eficazes e os prognósticos favoráveis.","PeriodicalId":507127,"journal":{"name":"Pubvet","volume":"5 12","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139592259","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PubvetPub Date : 2024-01-26DOI: 10.31533/pubvet.v18n02e1544
Roger Ferreira Gomes, Manoela Mace, E. Loreto, Alexandre Meneghello Fuentefria, R. A. Zanette
{"title":"Alternative approaches for treating canine otitis externa caused by Malassezia pachydermatis","authors":"Roger Ferreira Gomes, Manoela Mace, E. Loreto, Alexandre Meneghello Fuentefria, R. A. Zanette","doi":"10.31533/pubvet.v18n02e1544","DOIUrl":"https://doi.org/10.31533/pubvet.v18n02e1544","url":null,"abstract":"Malassezia pachydermatis is a fungal pathogen that often leads to dog dermatitis and ear infections. The current treatment for otitis externa, which involves antifungal, antibiotic, and glucocorticoid drugs, faces challenges due to drug resistance and pet owners' compliance with prolonged treatment. This review delves into alternative treatment methods beyond conventional antifungal drugs and provides recommendations for their practical use. These methods include phytotherapies, chemical substances, drug repositioning, ear cleaners, alternative administration methods, and therapeutic diets. Further research, clinical trials, and comparative studies are needed to validate the efficacy of these alternative treatments and incorporate them into clinical practice. By implementing these methods, traditional treatment protocols can be optimized, drug resistance can be minimized, and the management of M. pachydermatis otitis externa in dogs can be improved, following the One Health approach that promotes prudent antimicrobial use.","PeriodicalId":507127,"journal":{"name":"Pubvet","volume":"51 23","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139594665","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PubvetPub Date : 2024-01-26DOI: 10.31533/pubvet.v18n02e1542
Raphael Seligman, Juliano Biolchi, Alaina Maria Correia, Cecilia Pintarelli Minuzzi, Jade Terra Schwarzenberg, Marília Mainardes Breda, Thaís Jassek Soares, Iara Luiza Matos de Lima, Leonardo Bianchi de Oliveira, Alexandre Longo Filho, Juliana Cavalli Santos, R. R. Lange
{"title":"Osteossíntese de fratura diafisária femoral em gavião-carijó (Rupornis magnirostris)","authors":"Raphael Seligman, Juliano Biolchi, Alaina Maria Correia, Cecilia Pintarelli Minuzzi, Jade Terra Schwarzenberg, Marília Mainardes Breda, Thaís Jassek Soares, Iara Luiza Matos de Lima, Leonardo Bianchi de Oliveira, Alexandre Longo Filho, Juliana Cavalli Santos, R. R. Lange","doi":"10.31533/pubvet.v18n02e1542","DOIUrl":"https://doi.org/10.31533/pubvet.v18n02e1542","url":null,"abstract":"O gavião-carijó (Rupornis magnirostris) é uma ave de rapina que apresenta ampla ocorrência e distribuição no território brasileiro. Por conta de ações antrópicas, são frequentemente avistados em áreas urbanas, não sendo raros os casos de acidentes envolvendo indivíduos dessa espécie, que acabam sendo encaminhados para atendimento nos centros de resgate e reabilitação de animais silvestres. Apresentando diversas causas, sendo a maioria relacionada com interferência humana, lesões traumáticas, especialmente fraturas, são constantemente reportadas. Casos como esses, tendo em vista a necessidade de uma recuperação eficaz após o trauma, constituem um desafio sempre que existe o objetivo de reintroduzir o animal à vida livre. Este trabalho teve o objetivo de relatar o caso de um gavião-carijó, jovem, pesando 235 gramas, atendido no Centro de Apoio à Fauna Silvestre (CAFS) e encaminhado ao Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná, apresentando fratura transversa, completa, em diáfise distal de fêmur esquerdo. O animal foi submetido ao procedimento de osteossíntese a partir de uma abordagem combinada com pino intramedular e fixadores externos, visando-se restaurar a função do membro acometido. A retirada dos pinos ocorreu aos 42 dias de pós-operatório, após a confirmação radiográfica da não visualização da linha de fratura, além de notável formação de calo ósseo regular na região. Neste estágio o animal já apoiava completamente o peso corporal no membro afetado e demonstrava capacidade para posar de forma usual, sendo assim optado pelo seu retorno ao CAFS. Após 18 dias de ambientação em recinto maior, testes de voo e reabilitação, completando 60 dias de pós-operatório, o animal foi considerado apto, sendo realizada sua soltura em local de ocorrência da espécie. A combinação de pino intramedular com fixadores externos se mostrou eficaz por promover adequada consolidação da fratura, assim como a restauração funcional do membro em um rapinante de vida livre, tornando possível a reintrodução do animal ao seu habitat natural.","PeriodicalId":507127,"journal":{"name":"Pubvet","volume":"38 7","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139594242","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PubvetPub Date : 2024-01-26DOI: 10.31533/pubvet.v18n02e1541
Lara Zanotti Epifanio, Francisco Lucas Fernandes, Thiago Saloto Abreu Rezende, Fernando Luiz Zanoni
{"title":"Anestesia epidural com abordagem sacrococcígea em cão da raça Spitz Alemão para colocação de prótese de tróclea em membro pélvico","authors":"Lara Zanotti Epifanio, Francisco Lucas Fernandes, Thiago Saloto Abreu Rezende, Fernando Luiz Zanoni","doi":"10.31533/pubvet.v18n02e1541","DOIUrl":"https://doi.org/10.31533/pubvet.v18n02e1541","url":null,"abstract":"A anestesia epidural é um tipo de técnica anestésica locorregional utilizada para auxiliar na analgesia trans e pós-operatória, bloqueando a nocicepção cirúrgica diretamente nas raízes nervosas que saem da medula espinhal utilizando os anestésicos locais. As abordagens existentes para realização desta técnica são a toracolombar, lombossacral e sacrococcígea, tendo esta última uma segurança maior devido à ausência de cone medular e saco dural, com isso, o presente relato objetivou demonstrar a técnica epidural através da abordagem sacrococcígea como uma opção mais segura para cães de pequeno porte. A paciente passou por implantação de uma prótese de tróclea em membro pélvico direito devido a osteoartrose da rima troclear e a técnica escolhida para bloqueio locorregional foi anestesia epidural sacrococcígea com utilização de lidocaína 0,25 ml/kg e morfina 0,1 mg/kg. Durante o procedimento cirúrgico não foi necessário resgate analgésico assim como não foi necessário resgate para o pós-operatório, sendo utilizado apenas dipirona 25mg/kg e meloxicam 0,1 mg/kg. O despertar foi tranquilo e sem indícios de dor, concluindo que a abordagem sacrococcígea garante efeitos tão satisfatórios quanto a abordagem lombossacral, e com menos chances de intercorrências.","PeriodicalId":507127,"journal":{"name":"Pubvet","volume":"31 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139594276","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}