{"title":"Escrita como resistência","authors":"Maria Carolina Pereira Muller","doi":"10.48075/rlhm.v19i34.32162","DOIUrl":"https://doi.org/10.48075/rlhm.v19i34.32162","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":498052,"journal":{"name":"Revista de Literatura, História e Memória","volume":" 64","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140384450","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"educação estética de Friedrich Schiller","authors":"Adriana Carolina Hipólito de Assis","doi":"10.48075/rlhm.v19i34.31824","DOIUrl":"https://doi.org/10.48075/rlhm.v19i34.31824","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":498052,"journal":{"name":"Revista de Literatura, História e Memória","volume":" 1056","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140382296","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Vinícius Amarante Nascimento, Edwirgens Aparecida Ribeiro Lopes de Almeida
{"title":"Submissão Feminina no Romance A Vida em Flor de Dona Bêja a Partir da Personagem Maria","authors":"Vinícius Amarante Nascimento, Edwirgens Aparecida Ribeiro Lopes de Almeida","doi":"10.48075/rlhm.v19i34.31443","DOIUrl":"https://doi.org/10.48075/rlhm.v19i34.31443","url":null,"abstract":"RESUMO: No romance escrito por Agripa Vasconcelos A vida em flor de Dona Bêja de 1957, que representa o ciclo do povoamento do estado de Minas Gerais no século XIX, Dona Beja é a figura feminina da história de Araxá que protagoniza o romance. Entretanto, essa pesquisa objetivou analisar as representações criadas sobre a mãe de Dona Beja, a personagem Maria, pois, a partir da sua participação no enredo do romance é possível repensar a situação feminina na sociedade patriarcal e perceber a tentativa de dominação masculina sobre as mulheres que se expressou a partir de diversas formas de violência. Desse modo, é possível afirmar, que a partir de uma ficção histórica, é possível repensar as desigualdades que foram sendo constituídas ao longo da história entre homens e mulheres. \u0000 ","PeriodicalId":498052,"journal":{"name":"Revista de Literatura, História e Memória","volume":" March","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140383348","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Dores de Mulheres Negras te Comovem?","authors":"Bismark Fernandes, Isis Milreu","doi":"10.48075/rlhm.v19i34.31857","DOIUrl":"https://doi.org/10.48075/rlhm.v19i34.31857","url":null,"abstract":"O presente artigo objetiva examinar a representação das mães negras na literatura evaristiana a partir das marcas da violência e da maternidade solo presentes na caracterização das personagens Maria e Benícia, personagens, respectivamente das narrativas “Maria” e “Zaíta esqueceu de guardar os brinquedos”, ambos os contos inseridos na coletânea Olhos d'água (2016), de Conceição Evaristo. Esse trabalho destaca como a autora utiliza a escrevivência para abordar as opressões de gênero e de raça denunciando as violências que atravessam os corpos das mulheres negras. Para desenvolver a nossa análise o alicerce teórico dessa leitura abarcará os estudos desenvolvidos por Bourdieu (2017), González (1982; 2020), Hooks (2019), Mbembe (2018), Pacheco (2013), Vèrges (2020), entre outros estudiosos que se debruçam sobre o assunto.","PeriodicalId":498052,"journal":{"name":"Revista de Literatura, História e Memória","volume":" 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140383533","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Poemando através da história: memória histórica da Guiné-Bissau nas poesias de Tony Tcheka e Lagartixa Npasmadu","authors":"Sumaila Jaló","doi":"10.48075/rlhm.v19i34.31755","DOIUrl":"https://doi.org/10.48075/rlhm.v19i34.31755","url":null,"abstract":"Este artigo procura compreender o modo como três eventos históricos marcantes no percurso contemporâneo da Guiné-Bissau – a luta de libertação, o golpe de Estado de 14 de Novembro de 1980 e o conflito político-militar de 1998-1999 – são abordados nas obras de poesia de Tony Tcheka e Lagartixa Okonhoko Npasmadu. A literatura guineense sempre se caracterizou como sendo um espaço de discussão de acontecimentos que marcam a memória social do país, sendo os três eventos acima referidos os mais representativos. Através de uma análise qualitativa mediada por algumas referências dos estudos de memória, o artigo procura compreender como a epopeia de libertação convive com a desilusão que se seguiu anos depois nas obras dos dois autores, sendo um da primeira geração de escritores da Guiné-Bissau independente; e outro com a primeira obra publicada em 2010, 37 anos depois da independência do país. As análises dos seus poemas demonstram como estes são instrumentos de contra-memória em relação às memórias oficias veiculadas sobre os acontecimentos históricos discutidos neste trabalho. ","PeriodicalId":498052,"journal":{"name":"Revista de Literatura, História e Memória","volume":" 14","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140385179","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Divisão e unificação alemã através de olhos brasileiros","authors":"Ana Paula Seerig","doi":"10.48075/rlhm.v19i34.31801","DOIUrl":"https://doi.org/10.48075/rlhm.v19i34.31801","url":null,"abstract":"Entre 1982 e 1991, diferentes escritores brasileiros estiveram em Berlim como bolsistas do Deutscher Akademischer Austauschdienst (DAAD). Os relatos sobre a vida na Alemanha dividida têm seu valor aumentado quando colocados lado a lado, já que repassam ao leitor a complexidade vivida pela sociedade alemã após a construção do muro. Ignácio de Loyola Brandão, Rubem Fonseca e João Antônio viveram meses na Berlim Ocidental, enquanto João Ubaldo Ribeiro testemunhou a tensão surgida nos primeiros tempos de país unificado. A leitura das experiências dos brasileiros provoca a reflexão sobre a profundidade das feridas criadas a partir de decisões políticas e o difícil processo de cicatrização.","PeriodicalId":498052,"journal":{"name":"Revista de Literatura, História e Memória","volume":" July","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140383448","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Território de Resistência","authors":"J. Rodrigues, Auany da Motta Rodrigues","doi":"10.48075/rlhm.v19i34.31412","DOIUrl":"https://doi.org/10.48075/rlhm.v19i34.31412","url":null,"abstract":"Este texto apresenta algumas reflexões sobre a escrita de mulheres negras como ferramenta de espaço e de resistência, também traz alguns apontamentos sobre o processo de subjetivação constituído pela classe dominante na literatura, a partir dos vislumbres coloniais do que se considera cultura literária, partindo sempre do modelo ocidentalizado e como essas escritas rompem com essa construção. Este texto não tem por objetivo apontar novos caminhos para resistir, mas mostrar os que já foram percorridos e estão esquecidos. A discussão é feita a partir de olhares para escrita de intelectuais negras, fundamentada no aporte bibliográfico, amparada por textos, legislações, teses, dissertações e obras relacionadas à temática, constitui-se como uma análise crítica do conceito aceito por literatura.","PeriodicalId":498052,"journal":{"name":"Revista de Literatura, História e Memória","volume":" 66","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140384625","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Lígia Medina Carlos, Tayla De Souza Silva, Marcos Antônio Ferreira Rocha, Jéssica Andrade de Lara, V. Pereira, Claudia Helena Daher, Gabriella Tomasi, F. Rompkovski, Lúcio Miguel Ruthes, Letícia Dias Vieira, Sonia Oliveira Wormes Proença, Taíssa Albertina De Nadai
{"title":"Palavras que atravessam mares e oceanos","authors":"Lígia Medina Carlos, Tayla De Souza Silva, Marcos Antônio Ferreira Rocha, Jéssica Andrade de Lara, V. Pereira, Claudia Helena Daher, Gabriella Tomasi, F. Rompkovski, Lúcio Miguel Ruthes, Letícia Dias Vieira, Sonia Oliveira Wormes Proença, Taíssa Albertina De Nadai","doi":"10.48075/rlhm.v19i34.32044","DOIUrl":"https://doi.org/10.48075/rlhm.v19i34.32044","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":498052,"journal":{"name":"Revista de Literatura, História e Memória","volume":"113 52","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140381496","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Lygia Clark em Navilouca","authors":"I. Rost","doi":"10.48075/rlhm.v19i34.31053","DOIUrl":"https://doi.org/10.48075/rlhm.v19i34.31053","url":null,"abstract":"Projetada em edição única, Navilouca é uma concentração de artistas subterrâneos no auge da ditadura militar. Organizada por Torquato Neto e Waly Salomão em 1972, se diferencia das revistas literárias tradicionais, por seu caráter extensivo e intersemiótico, com espaço para artes sensoriais. Neste cenário, a relevância do corpo é cultivada num campo que oferece cada vez mais espaço, privilegiando a liberdade, a experimentação e a visibilidade de propostas subversivas. Comentaremos o entrelaçamento entre corpo e obra através do texto “Da supressão do objeto (anotações)”, escrito por Lygia Clark para a Navilouca, onde é possível perceber a figuração de um corpo em movimento criativo. Este corpo se mostra ambíguo, e comporta, nem sempre de forma harmoniosa, um lado pleno, luminoso, e outro fragmentado, obscuro. Neste corpo em movimentação são revelados alguns pontos de fuga e decifrados os modos de resistência frente o embrutecimento da ditadura. Aqui, o objetivo será apresentar este trabalho de Lygia Clark e explorar a escritura da artista, suas anotações sobre a relação entre corpo e objeto, além de retomar as ponderações acerca da perda da autoria.","PeriodicalId":498052,"journal":{"name":"Revista de Literatura, História e Memória","volume":" 93","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140384799","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Marcos Antônio Ferreira Rocha, Tayla De Souza Silva
{"title":"Encontro do Deserto com o Mar","authors":"Marcos Antônio Ferreira Rocha, Tayla De Souza Silva","doi":"10.48075/rlhm.v19i34.31862","DOIUrl":"https://doi.org/10.48075/rlhm.v19i34.31862","url":null,"abstract":"Em Un papillon dans la cité, a guadalupense Gisèle Pineau escreve sobre o encontro de duas crianças de origens culturais aparentemente distintas que acabam se conhecendo nas periferias de Paris e construindo uma forte amizade. Félicie, a protagonista do romance e também sua narradora, cresce em Guadalupe, próxima ao mar, enquanto Mohamed, embora nascido em Paris, vem de uma família Tuareg, um povo berbere do deserto do Saara. Esse encontro será essencial para a construção das identidades desses personagens que, no contato com o outro, no exercício de suas alteridades, acabam descobrindo sobre si e se transformando na relação. A literatura de Pineau, portanto, está no cerne da discussão sobre a literatura-mundo em francês proposta por Michel Le Bris e Jean Rouaud (2007). Entretanto, por acreditar que sua definição do que seria uma literatura-mundo em francês apaga a sua própria pluralidade constitutiva, abordamos também a discussão sobre literaturas sem morada fixa de Ottmar Ette (2018) a fim de pensar os movimentos que a obra de Pineau pode proporcionar, como uma literatura arquipélago que conecta ilhas distantes, como o mar e o deserto.","PeriodicalId":498052,"journal":{"name":"Revista de Literatura, História e Memória","volume":" 1240","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140382654","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}