Vigilancia Sanitaria em Debate-Sociedade Ciencia & Tecnologia最新文献

{"title":"O DESASTRE-CRIME DE BRUMADINHO COM PERSPECTIVA","authors":"J. Queiroz","doi":"10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p250-254","DOIUrl":"https://doi.org/10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p250-254","url":null,"abstract":"Objetiva-se com a presente resenha apresentar uma apreciação geral da obra \"Arrastados: os bastidores do rompimento da barragem de Brumadinho, o maior desastre humanitário do Brasil\".","PeriodicalId":43227,"journal":{"name":"Vigilancia Sanitaria em Debate-Sociedade Ciencia & Tecnologia","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2022-12-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"91329055","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}

{"title":"NO BALANÇO DO MAR:","authors":"Raphael S. Jesus","doi":"10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p232-249","DOIUrl":"https://doi.org/10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p232-249","url":null,"abstract":"Este artigo tem intenção de mostrar como a dança da orixá Iemanjá, divindade do Candomblé, é uma das formas pelas quais está religião se relaciona com o corpo dos seus fiéis. Não é objetivo deste artigo discorrer sobre os detalhes dos movimentos da dança de Iemanjá, mas utilizando-a como estudo de caso para demonstrar que estes movimentos, assim como dança no geral, são parte de um todo em que se relaciona o corpo com a mitologia, a iconografia e a ritualística do Candomblé. Entretanto, não é possível falar sobre a dança de um orixá sem contextualizar onde, como e porque ela ocorre. Por isso, também falamos neste artigo sobre o xirê, sua lógica e o quanto ele influencia no processo da dança. Para alcançar os objetivos deste artigo, a principal metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica relativa ao tema e a observação indireta do fenômeno em alguns templos da religião. Primeiramente, foi necessário delimitar o que entendemos como candomblé e em qual de suas variações o artigo foca. Foi importante também uma breve exposição de como o candomblé vê o corpo, e então usar elementos da dança de Iemanjá para fazer esta ligação. Assim, percebemos que o Candomblé é uma tradição voltada para o corpo em uma relação com a dança, os mitos e ritos.","PeriodicalId":43227,"journal":{"name":"Vigilancia Sanitaria em Debate-Sociedade Ciencia & Tecnologia","volume":"141 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2022-12-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"76185448","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}

{"title":"TRABALHOS DO CEDEFES JUNTO A COMUNIDADES NEGRAS E QUILOMBOLAS EM MINAS GERAIS:","authors":"Equipe Cedefes","doi":"10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p173-188","DOIUrl":"https://doi.org/10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p173-188","url":null,"abstract":"Este é um trabalho de natureza não acadêmica que a equipe do CEDEFES preparou descrevendo sua experiência de duas décadas de apoio às comunidades quilombolas de Minas Gerais, visando incentivar sua organização social e a formação política de suas lideranças. Foram usadas como principais fontes, os relatórios finais dos sete projetos, que o CEDEFES realizou neste período, com o apoio financeiro e institucional de entidades sociais europeias e católicas. Este trabalho constitui um esforço de resgate da memória de parte das lutas sociais das comunidades quilombolas de Minas Gerais.","PeriodicalId":43227,"journal":{"name":"Vigilancia Sanitaria em Debate-Sociedade Ciencia & Tecnologia","volume":"281 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2022-11-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"75399002","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}

{"title":"POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS:","authors":"Breno Silva","doi":"10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p7-31","DOIUrl":"https://doi.org/10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p7-31","url":null,"abstract":"Nas últimas décadas o debate sobre povos e comunidades tradicionais ampliou-se consideravelmente, ao mesmo tempo em que ganhou profundidade a partir das contribuições de pensadores nativos e dos agravamentos das crises ambientais. No Brasil, assim como no mundo, uma infinidade de grupos organizados a partir de identidades com vínculos ecológicos, étnicos, étnico-raciais trouxeram para o debate, não somente suas reivindicações por reconhecimento, mas colocaram-se como agentes ativos incidindo nas construções conceituais, apresentando rupturas de paradigmas e apontando para novas perspectivas ontológicas. Muitos dos grupos abrigados na categoria de povos e comunidades tradicionais, ao fazerem frente aos vários conflitos que ameaçam sua existência, apresentam para nós outros mundos possíveis.","PeriodicalId":43227,"journal":{"name":"Vigilancia Sanitaria em Debate-Sociedade Ciencia & Tecnologia","volume":"2 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2022-11-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"90421700","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}

{"title":"AS(OS) APANHADORAS(ES) DE FLORES SEMPRE-VIVAS:","authors":"Fernanda Testa Monteiro","doi":"10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p58-80","DOIUrl":"https://doi.org/10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p58-80","url":null,"abstract":"As comunidades apanhadoras de flores sempre-vivas localizam-se na porção meridional da Serra do Espinhaço em Minas Gerais. Sua lógica de reprodução social conjuga cultivo, criação e coleta de forma complementar, sendo as chamadas flores sempre-vivas um componente fundamental. Elas mobilizam diferentes dimensões de identidade territorial e lutam pela manutenção de suas terras ancestrais e modo de vida, lidando de com desafios de diversas ordens. Referem-se a uma das categorias já reconhecidas como povos e comunidades tradicionais no âmbito dos marcos legais recentes nas diferentes esferas governamentais no país e no estado de Minas Gerais.","PeriodicalId":43227,"journal":{"name":"Vigilancia Sanitaria em Debate-Sociedade Ciencia & Tecnologia","volume":"305 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2022-11-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"75662572","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}

{"title":"COMIDAS DE SANTO E QUIZILAS:","authors":"Luiz Fábio Pinheiro Lima, Cláudia Luz de Oliveira, Marcos Esdras Leite","doi":"10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p189-213","DOIUrl":"https://doi.org/10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p189-213","url":null,"abstract":"O artigo apresenta reflexões sobre as práticas alimentares de um povo de terreiro demonstrando as dimensões dos saberes e tradições relacionadas à cozinha no Candomblé, através da produção das comidas de santo, pensando tanto nas questões relativas à alimentação quanto nas relações sociais constituídas na cozinha, focalizando as quizilas, isto é, as aversões ou alergias dos ancestrais, que se refletem em interdições alimentares e comportamentais para os iniciados. O terreiro e a cozinha são abordados como espaços de produção da identidade dos filhos e filhas de santo, segundo as características da tradição do Candomblé de Angola Bantu. O diálogo com a literatura antropológica sobre o Candomblé e os diálogos mantidos durante a realização da pesquisa de campo etnográfica, no terreiro de Candomblé Bakiso Ngunzo Ria N´Zaze, fundamentam a discussão que busca demonstrar a importância dos alimentos na preservação e continuidade dos ritos sagrados. O objetivo é evidenciar a cozinha do Candomblé como umas das ferramentas de sociabilidade e aprendizado dentro do terreiro, demonstrando a riqueza dos saberes envolvidos na transmissão de valores e ensinamentos da cultura afro-brasileira.","PeriodicalId":43227,"journal":{"name":"Vigilancia Sanitaria em Debate-Sociedade Ciencia & Tecnologia","volume":"87 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2022-11-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"84689913","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}

{"title":"A ANTROPÓLOGA E OS QUILOMBOLAS","authors":"D. Pirani","doi":"10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p109-127","DOIUrl":"https://doi.org/10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p109-127","url":null,"abstract":"A Profa Denise Pirani foi nossa colega de trabalho no Departamento de Ciências Sociais da PUC Minas por muitos anos e era daquelas pessoas que todos nós aprendemos a gostar no seu mau humor cortante, insubordinado e mordaz, inclusive com ela mesma. \u0000Sofisticada e, ao mesmo tempo, “pé duro”, ela se adaptou bem ao trabalho do Projeto de Extensão “Lições da Terra”, conquistando o carinho de colegas e estudantes, se inserindo nos mais engraçados “causos” nos sete anos em que participou ativamente tanto das atividades de formação acadêmica quanto nas de campo, de sistematização de informações e redação de artigos e peças técnicas. \u0000Infelizmente, ela nos deixou, de forma prematura, em dezembro de 2021, e todos nós consideramos que esse número da Revista “Em Sociedade”, dedicado aos povos e comunidades tradicionais, deveria incluir um artigo seu, pela sua contribuição como professora, pesquisadora e extensionista na PUC Minas. Na falta de um trabalho inédito sobre esta temática, resolvemos resgatar uma contribuição feita para os Relatórios Antropológicos das comunidades quilombolas de Baú e Ausente, localizadas próximas a Milho Verde, no município do Serro. Tais relatórios, elaborados para atender a uma parceria da Universidade com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), visavam a identificação e a delimitação de territórios quilombolas e contaram com a participação ativa da Profa Denise em cinco deles. Esses relatórios eram produzidos pela equipe do Projeto “Lições da Terra” a partir das contribuições que iam sendo elaboradas por cada membro, que eram costuradas em um todo lógico dentro dos seus objetivos gerais. Assim, parte da contribuição de nossa antropóloga foi incorporada ao RELATÓRIO ANTROPOLÓGICO DE CARACTERIZAÇÃO HISTÓRICA, ECONÔMICA, AMBIENTAL E SOCIOCULTURAL DA COMUNIDADE QUILOMBOLA DO BAÚ - SERRO – MG, mas, por se tratar de produto técnico de circulação restrita, achamos, na presente publicação, uma ótima oportunidade para divulgar suas análises sobre a temática, ainda que seja um texto elaborado em 2015. A própria Denise já escreveu outros trabalhos técnicos e acadêmicos mais recentes, mas esse ainda guarda o frescor dos primeiros contatos com a temática e com a realidade das comunidades quilombolas do Serro. \u0000Esperamos, assim, não só homenageá-la pelo seu trabalho na PUC Minas, formando várias gerações de cientistas sociais, mas reconhecer a sua contribuição para a temática em questão, certos que sua memória como pessoa e profissional estará em nossos corações e mentes.","PeriodicalId":43227,"journal":{"name":"Vigilancia Sanitaria em Debate-Sociedade Ciencia & Tecnologia","volume":"120 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2022-11-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"77442309","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}

{"title":"MEMÓRIA NEGRA, RECONHECIMENTO E TRADIÇÃO:","authors":"Glauco Fernando Silva Santos, J. Lôbo, Lúnia Costa Dias","doi":"10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p81-108","DOIUrl":"https://doi.org/10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p81-108","url":null,"abstract":"O presente artigo busca discutir o lugar dos povos e comunidades tradicionais na configuração da história e memória brasileira problematizando a definição daquilo que por vezes é tomado como tradição a partir de um estudo de caso da transformação da senzala em Santa Luzia em um Café Literário. O argumento central deste artigo é a denúncia a uma espécie de política de controle punitivo étnico-racial em Santa Luzia/MG que tem resultado em dificuldades historicamente impostas ao auto reconhecimento e ao reconhecimento legal de comunidades tradicionais, de religiões de matriz africana e quilombolas na cidade. Para tanto, utilizou-se de levantamento bibliográfico, consulta documental e observação participante mediada por uma antropologia de engajamento político.","PeriodicalId":43227,"journal":{"name":"Vigilancia Sanitaria em Debate-Sociedade Ciencia & Tecnologia","volume":"134 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2022-11-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"74276832","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}

{"title":"OLUBAJÉ, O GRANDE RITUAL COLETIVO DO CANDOMBLÉ DE MANUTENÇÃO DA SAÚDE:","authors":"Myriam Martins Álvares, Larissa de Andrade Silva","doi":"10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p214-231","DOIUrl":"https://doi.org/10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p214-231","url":null,"abstract":"Este artigo tem como intuito fornecer material para o debate acerca de um ritual religioso do Candomblé registrado em etnografia. Considero sua estrutura, organização e todo o processo de transmissão de saberes, assim como a forma com que esses rituais contribuem para a construção de uma rede de relações sociais que fazem com que os adeptos a religião compreendam a mente, o corpo, o espírito e toda a comunidade religiosa de forma interligada. O foco, desse modo, é no aspecto místico-religioso que domina o social e que fornece uma teodiceia para toda a comunida de. Como a religião do Candomblé é capaz de alterar o significado de uma doença, não necessariamente pela remoção dos sintomas, mas pela mudança positiva dos significados atribuídos à doença? Aqui, trago enredos, percursos e narrativas que confirmam que a tradição do Candomblé, ao se alicerçar em uma Epistemologia Africana-Yorubá, é capaz de dar conta de questões essenciais, como a saúde, a doença e a cura. Minha intenção é discutir os conceitos de doença e cura por meio de suas construções historicamente determinadas e os seus significados para ospraticantes da religião.","PeriodicalId":43227,"journal":{"name":"Vigilancia Sanitaria em Debate-Sociedade Ciencia & Tecnologia","volume":"36 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2022-11-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"82131415","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}

{"title":"MARACATU NAÇÃO COMO EXPRESSÃO DE RESISTÊNCIA EM CONTEXTOS DE DOMINAÇÃO E PODER","authors":"Bruna Bacelete","doi":"10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p32-57","DOIUrl":"https://doi.org/10.5752/p.2595-7716.2022v4n1p32-57","url":null,"abstract":"O presente artigo aborda o maracatu nação, manifestação cultural negra de Pernambuco com forte expressividade artística devido a seus aspectos sonoros e performáticos, além de significativa ligação com as religiões de matrizes africanas e afroindígenas. Trata-se de uma reflexão a respeito do contexto colonial, cenário em que o maracatu se construiu, seus processos de maior e menor visibilidade social, além do destaque de importantes momentos de sua trajetória. Para o desenvolvimento deste, realizou-se uma análise histórica da manifestação, com o objetivo de explicitar e desenvolver crítica às relações colonizadoras, etnocêntricas e ocidentalizadas, a partir das quais a manifestação se construiu no passado e se mantém até a atualidade. \u0000 ","PeriodicalId":43227,"journal":{"name":"Vigilancia Sanitaria em Debate-Sociedade Ciencia & Tecnologia","volume":"59 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2022-11-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"74709235","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}