AntitesesPub Date : 2020-08-21DOI: 10.5433/1984-3356.2020v13n25p862
Elaine Schmitt
{"title":"História e imagem: uma abordagem sobre emoção a partir da fonte visual","authors":"Elaine Schmitt","doi":"10.5433/1984-3356.2020v13n25p862","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/1984-3356.2020v13n25p862","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":42148,"journal":{"name":"Antiteses","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44395163","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
AntitesesPub Date : 2020-08-21DOI: 10.5433/1984-3356.2020v13n25p801
Gustavo Castanheira Borges de Oliveira
{"title":"Filosofia da história, utopia e crise: semelhanças e diferenças entre Reinhart Koselleck e Jörn Rüsen","authors":"Gustavo Castanheira Borges de Oliveira","doi":"10.5433/1984-3356.2020v13n25p801","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/1984-3356.2020v13n25p801","url":null,"abstract":"O foco deste artigo é analisar e comparar as obras de Reinhart Koselleck e Jörn Rüsen, provavelmente os dois historiadores alemães mais disseminados no Brasil atualmente, mas que carecem de estudos comparativos. A aproximação entre os autores será feita a partir dos tópicos da filosofia da história, da utopia e da crise. O objetivo é perceber como cada autor trabalha estes temas, e quais as possíveis semelhanças e diferenças entre as duas abordagens. A nossa tese é a de que os dois autores partem de um mesmo problema: como entender e assimilar a catástrofe da Segunda Guerra Mundial e do Nacional-socialismo; etretanto, chegam a resultados diferentes: Rüsen se liga diretamente a uma certa tradição Iluminista (Kant), e elabora uma teoria mais otimista sobre o futuro e sobre a humanidade; já Koselleck apresenta uma posição crítica mais incisiva contra à reabilitação de tradições Iluministas e da Filosofia da História do século XIX, contrapondo um ceticismo ao otimismo de Rüsen.","PeriodicalId":42148,"journal":{"name":"Antiteses","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46073835","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
AntitesesPub Date : 2020-08-21DOI: 10.5433/1984-3356.2020v13n25p425
José Petrúcio de Farias Júnior, Gizeli da Conceição Lima
{"title":"Hannah Arendt e a antiguidade clássica: reflexões sobre os usos da concepção de liberdade em Aristóteles","authors":"José Petrúcio de Farias Júnior, Gizeli da Conceição Lima","doi":"10.5433/1984-3356.2020v13n25p425","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/1984-3356.2020v13n25p425","url":null,"abstract":"Objetivamos, neste artigo, analisar os filtros de leitura de Hannah Arendt sobre a democracia ateniense, mais precisamente sobre a concepção de liberdade aristotélica em ‘A constituição de Atenas’. O estudo aqui apresentado se insere no âmbito de investigações sobre os usos do passado clássico, como dispositivo discursivo útil à reflexão de questões contemporâneas. No caso em apreço, preocupamo-nos em compreender em que medida a concepção de liberdade de Aristóteles, apropriada por Hannah Arendt, contribui para que a filósofa aprimore suas reflexões sobre a relação entre política, poder e liberdade, tendo em vista as circunstâncias político-culturais em que está inserida. Sendo assim, a pesquisa justifica-se pela necessidade de aprofundarmos a discussão sobre os usos do passado clássico na filosofia contemporânea, uma vez que percebemos referências recorrentes de filósofos contemporâneos europeus, sobretudo de escolas francesas e germânicas, à literatura greco-romana. A partir dessa perspectiva, faz-se necessário, ao longo de nossas reflexões, pontuar a relevância do pensamento aristotélico para Hannah Arendt no que diz respeito à construção de um olhar sobre a concepção de liberdade entre os atenienses, que permita indagar o cenário político no qual estava inserida.","PeriodicalId":42148,"journal":{"name":"Antiteses","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47733216","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
AntitesesPub Date : 2020-08-21DOI: 10.5433/1984-3356.2020v13n25p722
Eduardo Teixeira de Carvalho Junior
{"title":"A boa razão e o iluminismo português","authors":"Eduardo Teixeira de Carvalho Junior","doi":"10.5433/1984-3356.2020v13n25p722","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/1984-3356.2020v13n25p722","url":null,"abstract":"Neste artigo, pretende-se discutir a ideia de “boa razão” como um termo-chave no contexto do iluminismo português. Como se sabe, o rei Dom José promulgou a famosa lei de 18 de agosto de 1769, que pelo conteúdo de suas proposições passou a ser chamada de “lei da boa razão”. Esta lei acabou servindo para fazer referência às medidas implementadas pelo Marquês de Pombal no campo do direito, representando um alinhamento do reino com as tendências do jusnaturalismo moderno, ligada ao processo de centralização do poder e de laicização e organização do Estado a partir de uma racionalidade mais adequada aos novos tempos. Na tentativa de melhor compreender o sentido que este termo assumiu no contexto lingüístico do século XVIII português, discutem-se alguns usos e significados deste termo em documentos do século XVIII. Além da “lei da boa razão”, serão analisados documentos da Reforma da Universidade de Coimbra e o Verdadeiro Método de Estudar de Luiz António Verney. Este artigo também visa contribuir para o projeto de um glossário de termos setecentistas do grupo de pesquisa Cultura e Educação nos Impérios Ibéricos (CEIbero).","PeriodicalId":42148,"journal":{"name":"Antiteses","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45598878","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
AntitesesPub Date : 2020-08-21DOI: 10.5433/1984-3356.2020v13n25p21
M. Loureiro
{"title":"“Na perda da opinião, arriscase um reino” Historiografia, guerra e opinião coletiva no Antigo Regime (séculos XVIXVII)","authors":"M. Loureiro","doi":"10.5433/1984-3356.2020v13n25p21","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/1984-3356.2020v13n25p21","url":null,"abstract":"Este artigo se debruça sobre algumas das condições adstritas ao empreendimento da guerra nos séculos XVI e mormente XVII, para identificar e analisar o papel das tentativas de conformação de opinião no desenrolar de conflitos. Assim, em uma primeira parte, examina a ausência de uma estratégia coesa para a guerra; as dificuldades de recrutar e de financiar; e ainda os constrangimentos para decidir. A segunda parte propõe um balanço historiográfico indicativo e correlato à questão da opinião coletiva na modernidade, seguido de um estudo de caso para a monarquia portuguesa, vinculado às discussões em torno da entrega de Pernambuco em 1648. A ênfase reside na península ibérica e suas conquistas ultramarinas, embora exemplos da península itálica e principalmente de França possam ser elencados. Uma das conclusões é a de que é necessário esmaecer a lógica de uma doutrina militar para se compreender os conflitos da modernidade, prisma consoante à produção de uma história militar recente.","PeriodicalId":42148,"journal":{"name":"Antiteses","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44816104","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
AntitesesPub Date : 2020-08-21DOI: 10.5433/1984-3356.2020v13n25p362
A. Costa
{"title":"A Revista de História e a Constituição de um Campo para a História Acadêmica no Brasil (1950-1960)","authors":"A. Costa","doi":"10.5433/1984-3356.2020v13n25p362","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/1984-3356.2020v13n25p362","url":null,"abstract":"O objetivo deste artigo é investigar, por meio da Revista de História da USP fundada em 1950, a constituição de um campo para a história acadêmica no Brasil. Por meio da composição das edições na década de 1950, identificamos ainda um período de convivência entre profissionais vindos do IHGSP e da universidade nessa publicação, o que aponta para um regime de transição ainda entre uma história dita “tradicional” e uma nova história profissional no Brasil, mesmo na década de 1950. Da análise de elementos que acompanham os textos publicados por historiadores franceses e de alguns artigos publicados por professores como Eurípedes Simões de Paula, Eduardo d’Oliveira França e Astrogildo Rodrigues de Mello, também é possível analisar a periodização tradicional da relação estabelecida pela assim chamada escola uspiana de História com a Escola dos Annales.","PeriodicalId":42148,"journal":{"name":"Antiteses","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49102211","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
AntitesesPub Date : 2020-08-21DOI: 10.5433/1984-3356.2020v13n25p649
Kelly Lislie Julio
{"title":"“Tais livros não são e nem podiam ser da suplicante”: concepções acerca das mulheres e o mundo da escrita nas Minas colonial","authors":"Kelly Lislie Julio","doi":"10.5433/1984-3356.2020v13n25p649","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/1984-3356.2020v13n25p649","url":null,"abstract":"Durante o período colonial, existia uma recomendação de que o acesso das mulheres à leitura e à escrita deveria ser breve, apenas para auxiliá-las nos afazeres domésticos. Isso porque elas deveriam ser preparadas para os papéis de esposa, mãe e dona de casa. O artigo objetiva analisar tal consenso. Assim, discute o ideal feminino e o tipo de educação que deveriam receber e a concepção referente à relação das mulheres com o mundo da escrita. Buscando problematizar essas questões, ressalta o contato com as letras vivenciado por Teodora Maria da Conceição, moradora de Vila Rica, exposto numa sentença cível de ação de sevícias, de 1808. Ela foi condenada por castigar excessivamente seus escravos e teve que se desfazer deles e pagar as despesas do processo. Para tanto, apresentou uma livraria contendo 128 volumes, entre títulos civis e canônicos. Entretanto, tal forma de pagamento não foi aceita, pois as autoridades entenderam que os livros não poderiam ser de Teodora. Os dados presentes na sentença refletem as concepções sobre o ideal feminino e a educação projetada para as mulheres. No que concerne às letras, demonstra que havia um entendimento de que a posse dos livros implicava certa formação que Teodora, conforme as autoridades, não possuía.","PeriodicalId":42148,"journal":{"name":"Antiteses","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47093966","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
AntitesesPub Date : 2020-08-21DOI: 10.5433/1984-3356.2020v13n25p621
Álvaro de Araujo Antunes
{"title":"Minas de letras: agentes e proposições analíticas acerca da “cultura dos escritos” em Minas Gerais, 1750-1834","authors":"Álvaro de Araujo Antunes","doi":"10.5433/1984-3356.2020v13n25p621","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/1984-3356.2020v13n25p621","url":null,"abstract":"Práticas, representações, suportes, formas, textos, intertextualidades, contextos... A história social e cultural da escrita, em diversos caminhos, vem ganhando destaque como tema de investigação nas últimas décadas. O presente artigo apresenta alguns resultados de pesquisas que versam sobre dois grupos de agentes envolvidos na “cultura dos escritos” em Minas Gerais, na segunda metade do século XVIII e início do século XIX. Em um primeiro momento, busca definir as potencialidades analíticas do que compreende por “cultura dos escritos”. Na sequência, aquilata a presença de “agentes das letras”, nomeadamente advogados e professores, que atuaram em Mariana, entre os anos de 1750 e 1834. Os resultados apresentados sugerem como provável a hipótese de que as Minas Gerais, pela sua riqueza e relevância administrativa, não foi terreno estéril ao cultivo do escrito.","PeriodicalId":42148,"journal":{"name":"Antiteses","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48523263","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
AntitesesPub Date : 2020-08-21DOI: 10.5433/1984-3356.2020v13n25p482
N. Lima
{"title":"“Flagrantes Políticos”: representação política partidária da sucessão governamental piauiense no jornal Folha da Manhã em 1958","authors":"N. Lima","doi":"10.5433/1984-3356.2020v13n25p482","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/1984-3356.2020v13n25p482","url":null,"abstract":"O presente trabalho analisa a secção “Flagrantes Políticos” do jornal Folha da Manhã e a representação política partidária da sucessão governamental piauiense em 1958. Tendo como proprietário o deputado federal Marcos Parente (UDN), o diário manteve uma linha editorial muito afinada aos interesses políticos dos udenistas e, por isso, marcava oposição ao governador do Piauí, Gen. Jacob Manoel Gayoso e Almendra, do PSD. Com base na teoria do jornalismo e na metodologia da Análise do Discurso foram analisadas as matérias publicadas na secção “Flagrantes Políticos” de janeiro a abril de 1958, que tratam sobre a situação do PSD do Piauí e os bastidores do situacionismo nos quais os partidos e os grupos políticos se preparavam para a campanha eleitoral de 3 outubro. Assim, verifica-se que a Folha da Manhã inscrevia sobre si e para o leitor um jornalismo de credibilidade pautado na retórica da verdade dos fatos e dialeticamente se colocava como arma política para enfrentar a batalha discursiva nitidamente partidária que travou com os demais jornais de Teresina no período recortado para estudo.","PeriodicalId":42148,"journal":{"name":"Antiteses","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42838382","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
AntitesesPub Date : 2020-08-21DOI: 10.5433/1984-3356.2020v13n25p339
S. Barreiro
{"title":"Thing. Efectos de la circulación de ideas en la semántica de un término de las lenguas germánicas tempranas","authors":"S. Barreiro","doi":"10.5433/1984-3356.2020v13n25p339","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/1984-3356.2020v13n25p339","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":42148,"journal":{"name":"Antiteses","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46556709","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}