{"title":"GEOTURISMO NO MUNICÍPIO DE CASTELO DO PIAUÍ – UMA ALTERNATIVA À GERAÇÃO DE RENDA","authors":"C. Aquino, R. P. Aquino","doi":"10.5216/revgeoamb.vi37.63621","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/revgeoamb.vi37.63621","url":null,"abstract":"Os elementos que constituem a diversidade abiotica da Terra, a exemplo da geologia e geomorfologia de determinada regiao, expressam a sua geodiversidade e constituem a base para a atividade turistica a partir do segmento do geoturismo. Inventariar areas de relevante interesse quer geologico ou geomorfologico, e avaliar o potencial das mesmas para fins turisticos e seus reflexos para a economia de uma dada area e de suma importância. Deste modo este artigo objetiva i) divulgar areas de relevante interesse turistico inventariadas em Castelo do Piaui por Lima (2019) e ii) evidenciar o potencial geoturistico do referido municipio, e sua importância para geracao de renda. Foram inventariados por Lima (2019) 10 areas de relevante interesse geologico e geomorfologico, contudo em apenas 3 delas constatou-se a existencia de condicoes minimas de acessibilidade e infraestrutura que permitissem a atividade do geoturismo a saber: Pedra do Castelo, Pico dos Andre e Mini Cânion do Buritizinho. Nas demais areas de relevante interesse i) Mini Cânion do Esporao, ii) Toca do Indio iii) Ponte de Pedra do Esporao, iv) Mirante da Varjota, v) Juntas Poligonais Boa Vista do Custodio, vi) Castelo de Pedra das Barrocas e vii) Baixa do Cajueiro, inexistem de maneira adequada acesso e infraestrutura viavel a visitacao por parte dos turistas. Diante do potencial do municipio para o geoturismo recomenda-se ao poder publico a instalacao de infraestrutura necessaria a visitacao das areas de relevante interesse aqui apresentadas, com vista ao aproveitamento economico das mesmas para fins de geracao de renda e consequente melhoria da qualidade de vida da populacao residente no municipio de Castelo do Piaui, Piaui.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":"1 1","pages":"202-215"},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2020-07-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45331693","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
R. Maganhotto, Maricelli Perucelli, Diogo Lüders Fernandes, Marciel Lohmann
{"title":"CARACTERIZAÇÃO DA VISITAÇÃO PÚBLICA NO MONUMENTO NATURAL SALTO SÃO JOÃO, PRUDENTÓPOLIS, PR","authors":"R. Maganhotto, Maricelli Perucelli, Diogo Lüders Fernandes, Marciel Lohmann","doi":"10.5216/REVGEOAMB.VI37.63352","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/REVGEOAMB.VI37.63352","url":null,"abstract":"As unidades de conservacao estao vinculadas ao turismo e a educacao ambiental. Assim, a presente pesquisa, de carater qualitativo, teve como objetivo investigar a visitacao publica no Monumento Natural Salto Sao Joao, localizado no municipio de Prudentopolis/PR. Utilizando-se de pesquisas bibliograficas e de campo, verificaram-se os procedimentos de agendamento e de visitacao na unidade, os quais se mostraram os mesmos, independentemente, do perfil dos visitantes. Durante o trabalho de campo verificou-se que a trilha possui baixo grau de dificuldade e estruturada, onde e possivel verificar os elementos ambientais passiveis de serem abordados por uma abordagem educacional. Neste contexto, entende-se que a interacao das pessoas com o ambiente deveria ser direcionada aos aspectos socioambientais inerentes a unidade, seu entorno e ao perfil do visitante","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":"1 1","pages":"146-162"},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2020-07-03","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47820309","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A CHAVE DA MITIGAÇÃO DE CONFLITOS E PROTEÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO CERRADO","authors":"P. Borges, Frederico","doi":"10.5216/REVGEOAMB.VI37.63214","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/REVGEOAMB.VI37.63214","url":null,"abstract":"As Unidades de Conservacao (UC) sao uma alternativa para auxiliar na coexistencia de recurso naturais, avancos tecnologicos e crescimento populacional. Apesar dos beneficios, essas areas protegidas passam por desafios com relacao a populacao humana que vive em seu entorno. Esse estudo visa esclarecer como a percepcao da populacao pode influenciar em conflitos com uma UC, com foco em areas protegidas instaladas em Goias e Distrito Federal, utilizando publicacoes cientificas entre os anos de 2010 e 2020. Juntas, essas duas Unidades Federativas possuem 146 UC’s catalogadas, porem existe uma escassez de producoes cientificas que avaliam a relacao comunidade / UC nessas areas, sendo que a maioria dos estudos sao em UC’s de interesse turistico ou proximo de cidades maiores. Os estudos analisados denotam resultados em comum, por exemplo, o nivel de desinformacao da populacao em relacao a UC e a falta de sentimento de pertencimento ao local, sendo essas a chave para o surgimento de conflitos. Esse resultado reforca a ideia de que os estudos de educacao ambiental devem ser formulados com base na realidade local, trabalhando as percepcoes equivocadas de cada grupo dentro da mesma comunidade.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":"1 1","pages":"126-145"},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2020-07-03","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47974967","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ENTRAVES À POLÍTICA PÚBLICA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR (PPAF) OBSERVADOS PELA LENTE DO CAMPESINATO","authors":"D. D. Ribeiro, José Wellington Abreu Pereira","doi":"10.5216/REVGEOAMB.VI37.61332","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/REVGEOAMB.VI37.61332","url":null,"abstract":"No Brasil, a decada de 1990 foi o marco de ajustes do campo as politicas neoliberais. Ao Estado coube pavimentar as vias para o agricultor familiar trilhar a ascensao socioeconomica, por meio das PPAFs. A validacao da expressao AF esta relacionada as politicas publicas, cuja (in)eficiencia guarda relacao com o perfil do sujeito para o qual foram gestadas. Contudo, o “agricultor familiar normatizado” nao corresponde, exatamente, ao sujeito que vive no campo e esta incoerencia (norma versus materialidade), explica, em parte, a subutilizacao dos recursos empenhados as Politicas. Foram usados dados do Brasil e do estado do Tocantins (Censos Agropecuarios de 2006 e 2017, Transparencia Publica PAA/CONAB, Contas Online/FNDE) para verificar estabelecimentos agropecuarios, valores empenhados a PPAFs e percentual efetivamente acessado e executado. Considera-se que o baixo uso dos recursos se deve, de certa forma, aquela incoerencia: as Politicas sao desenhadas com base num/mirando um sujeito normatizado/idealizado, ao passo em que o sujeito real tem peculiaridades nao consideradas pelos idealizadores/gestores. Isso dificulta o acesso as PPAFs e a aplicacao dos seus recursos, visto que o sujeito material nem sempre dispoe de todos os meios (materiais e imateriais) exigidos para executar os projetos que, a principio, teriam sido gestados para servi-lo.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":"1 1","pages":"104-122"},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2020-06-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42707407","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Rennato Oliveira da Silva, Thais de Carvalho Araújo, Kamilla Andrade de Oliveira, Telmo José Mendes
{"title":"DINÂMICA DO USO E COBERTURA DO SOLO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MUNIM – MA, 1984 – 2018","authors":"Rennato Oliveira da Silva, Thais de Carvalho Araújo, Kamilla Andrade de Oliveira, Telmo José Mendes","doi":"10.5216/REVGEOAMB.VI37.60398","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/REVGEOAMB.VI37.60398","url":null,"abstract":"O uso de geotecnologias na gestão territorial das bacias hidrográficas, é uma ferramenta que tem se intensificado a cada ano e tornou-se indispensável para o planejamento e manutenção da ocupação territorial na área de abrangência de uma bacia hidrográfica. Esse estudo teve por objetivo avaliar as mudanças na cobertura vegetal da bacia hidrográfica do Rio Munim (BHRM) com auxílio de técnicas de sensoriamento remoto. Foram utilizadas imagens do satélite Landsat 5 e 8 no período entre 1984 a 2018, realizado o processo de classificação supervisionada e validação da classificação por meio de imagem de satélite de alta resolução em ambiente de sistema de informações geográficas (SIG). Percebeu-se a tendência a um crescimento progressivo na área total definida como solo exposto levando em consideração um aumento de 13,23% da área em relação ao ano de 1984. Ao longo dos anos a BHRM perdeu uma quantidade substancial de cobertura vegetal. No ano de 2018 predomina o uso do solo vegetação densa com 40,76%.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2020-06-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42267428","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Thiago Cabral de Souza, Raphael Medeiros Lima, W. C. Bitencourt
{"title":"ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DA BARRAGEM DO RIO COCO (TO)","authors":"Thiago Cabral de Souza, Raphael Medeiros Lima, W. C. Bitencourt","doi":"10.5216/REVGEOAMB.VI37.59186","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/REVGEOAMB.VI37.59186","url":null,"abstract":"A analise dos aspectos morfometricos de bacias hidrograficas e importante para compreender a dinâmica ambiental presente, sendo importante ferramenta para determinacao dos niveis de utilizacao e restricao dos recursos disponiveis. O presente estudo teve como foco o mapeamento e identificacao das caracteristicas da Bacia Hidrografica da Barragem do Rio Coco, que tem importante papel no abastecimento de agua da cidade de Paraiso do Tocantins. Foram utilizadas ferramentas de sistemas de informacao geografica para mapear e caracterizar a bacia. Os resultados mostraram que a bacia nao e susceptivel a enchentes por possuir forma mais alongada, o que faz com que a agua precipitada atinja o exutorio em tempos diferentes, que a bacia tem elevada aptidao para reflorestamento, o que impacta o uso e ocupacao do solo, visto que cerca de 83% da bacia e coberta por Mata Ciliar e Vegetacao Nativa.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":"1 1","pages":"73-87"},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2020-06-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44393695","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Janderlei Velasque Dal Osto, Gisieli Kramer, W. P. Filho
{"title":"RELAÇÃO ENTRE O USO DA TERRA E VARIÁVEIS LIMNOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IBICUÍ DA ARMADA-RS","authors":"Janderlei Velasque Dal Osto, Gisieli Kramer, W. P. Filho","doi":"10.5216/revgeoamb.vi37.61714","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/revgeoamb.vi37.61714","url":null,"abstract":"O presente trabalho teve como objetivo analisar a relação entre variáveis limnológicas e diferentes modelos de usos da terra na bacia hidrográfica do Rio Ibicuí da Armada, RS. A metodologia consistiu em utilizar imagens do sensor MSI a bordo do satélite SENTINEL 2 para gerar os mapas de uso da terra. As classes de uso da terra foram definidas como: Área Antrópica Agrícola, Área descoberta, Área Florestal, Vegetação Campestre, Água e Área urbana. As variáveis limnológicas analisadas foram: potencial hidrogeniônico, total de sólidos em suspensão e turbidez. Para a aquisição dos dados limnológicos foram realizadas 2 missões de campo nos meses de novembro de 2018 e março de 2019, em 2 pontos amostrais localizados no sistema hídrico da bacia hidrográfica do rio Ibicuí. Os mapas de uso da terra mostraram modificações entre os meses analisados, principalmente em áreas agrícolas pois a área de estudo tem na agropecuária sua base econômica. As fases agrícolas influenciaram nas variáveis limnológicas pH, TSS, Turbidez. Dessa forma, os resultados do presente trabalho ressaltam a importância de que a análise do ambiente hídrico considere o contexto do uso da terra na bacia hidrográfica.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2020-06-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43662870","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"MAPA DE USO E COBERTURA COMO FERRAMENTA PARA ESPACIALIZAÇÃO DE PONTOS PROPÍCIOS AO ECOTURISMO EM CAJUEIRO DA PRAIA/ PI","authors":"W. Barbosa, G. S. Valladares","doi":"10.5216/revgeoamb.vi37.60924","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/revgeoamb.vi37.60924","url":null,"abstract":"O turismo se apresenta no contexto economico como uma das atividades de grande importância e em crescente evolucao, sobretudo por ser uma fonte de geracao de emprego e renda ele vem sendo valorizado nas estrategias de desenvolvimento. Este trabalho visa mapear pontos propicios ao desenvolvimento do ecoturismo no municipio de Cajueiro da Praia, litoral do Piaui, tendo como base as classes de uso e cobertura da terra. O arcabouco teorico utilizado engloba conceitos sobre turismo, seus impactos positivos e negativos, alem de conceitos sobre o ecoturismo e a expansao urbana relacionada ao turismo. Quanto a metodologia, trata-se de uma pesquisa fenomenologica, na qual os dados foram coletados atraves de observacao nao participante, alem de analise documental e bibliografica que foram organizadas com base em visita de campo, o mapa foi construido em sistema de informacao geografica (SIG) utilizando classes de uso e cobertura da terra que auxiliaram na identificacao dos pontos. Os resultados da pesquisa permitem considerar que foram encontradas nove classes de uso e cobertura da terra que passaram a ser vinculadas a pontos ecoturisticos mapeados e ilustrados com fotografias que demonstram as potencialidades naturais do municipio para o ecoturismo.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":"1 1","pages":"35-55"},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2020-06-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48948391","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Jefferson Paulo Ribeiro Soares, Claudia Valeria De Lima, Francílio de Amorim Dos Santos, C. Aquino
{"title":"VULNERABILIDADE AMBIENTAL DAS UNIDADES DE PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE MILTON BRANDÃO, PIAUÍ, BRASIL","authors":"Jefferson Paulo Ribeiro Soares, Claudia Valeria De Lima, Francílio de Amorim Dos Santos, C. Aquino","doi":"10.5216/revgeoamb.vi37.62913","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/revgeoamb.vi37.62913","url":null,"abstract":"A vulnerabilidade natural evidencia a pré-disposição do ambiente considerando aspectos como: geologia, geomorfologia, climatologia, solos e a vegetação. Os objetivos deste trabalho foram compartimentar a paisagem em unidades de paisagens e definir os níveis de vulnerabilidade ambiental dessas unidades, a partir do cruzamento dos dados levantados da área a respeito da geologia, geomorfologia, uso e cobertura da terra e pedologia. Quanto aos resultados foi possível identificar as seguintes unidades paisagísticas: Serras do Retiro, Vales Centrais, Sertão de Dentro, Chapada do Marfim, Vale do Rio Capivara e Vale do Rio Corrente. Considerando as distintas características das unidades constatou-se que grande parte do município apresentou muito baixa a baixa vulnerabilidade ambiental, algo em torno de 44% da sua área total. Ao passo que 30,4% da área do município apresenta nível de vulnerabilidade média, enquanto em 25,5% a vulnerabilidade varia de alta a muito alta. Constatou-se que as áreas de maior vulnerabilidade foram identificadas nas unidades de paisagem Sertão de Dentro, Serra do Retiro e Vale do Rio Capivara, que apresentaram os maiores índices de declividade, associado a presença de solos expostos, com afloramento de rocha ou as áreas de solos Litólicos e com a presença de uma vegetação esparsa geralmente pertencente ao bioma Caatinga ou ao complexo vegetacional carrasco.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2020-06-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45119076","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Diego Tarley Ferreira Nascimento, Quezia Santos Costa
{"title":"PERMANÊNCIA DO REGIME DE PRECIPITAÇÃO ENTRE DIVERSOS ANOS-PADRÃO HABITUAIS, SECOS E CHUVOSOS: ESTUDO DE CASO PARA GOIÂNIA-GO","authors":"Diego Tarley Ferreira Nascimento, Quezia Santos Costa","doi":"10.5216/REVGEOAMB.VI37.63488","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/REVGEOAMB.VI37.63488","url":null,"abstract":"No presente trabalho questiona-se até que ponto uma única amostra de ano-padrão habitual, seco e chuvoso é capaz de retratar o regime de precipitação correspondente a condição habitual e excepcional das chuvas. Para tanto, são empregados dados mensais e anuais de precipitação registrados pela estação convencional de Goiânia, compreendendo uma série temporal de 1961 a 2019, para descrever os totais anuais, a distribuição mensal das chuvas e a duração do período chuvoso e seco entre os anos-padrão de 1998 (habitual), 1963 (seco) e 1992 (chuvoso), e, em seguida, comparar e averiguar a permanência do regime de precipitação de tais anos entre os demais anos classificados como habitual, seco e chuvoso da série temporal. Os resultados indicam que a escolha de apenas um ano como representativo do regime habitual, seco ou chuvoso não é capaz de retratar as variações do regime de chuvas existentes entre outros anos classificados como tais. Algo que deve ser levado em consideração em trabalhos apoiados na abordagem da climatologia geográfica que fazem uso dos recortes amostrais de anos-padrão.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2020-06-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49222174","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}