Cibele Roberta Sugahara, Denise Helena Lombardo Ferreira, Eduard Prancic
{"title":"SANEAMENTO BÁSICO EM TEMPOS DE PANDEMIA DE COVID-19 NO BRASIL","authors":"Cibele Roberta Sugahara, Denise Helena Lombardo Ferreira, Eduard Prancic","doi":"10.5216/revgeoamb.i41.68723","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/revgeoamb.i41.68723","url":null,"abstract":"O saneamento básico é um assunto de grande relevância no contexto da saúde pública. Observa-se, atualmente, que a pandemia causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2 fortalece a necessidade do fornecimento de serviços de saneamento essenciais à população, e a disponibilização de água tratada mostra-se ainda mais importante, sendo vista como forma de enfrentamento dos impactos decorrentes da situação atual. O objetivo do estudo é identificar ações de enfrentamento no tocante à proteção financeira da população no fornecimento do serviço de saneamento básico para mitigar o alastramento da Covid-19. Para atender ao objetivo deste estudo o método adotado é de natureza aplicada, pois possibilita gerar conhecimentos a partir da realidade estudada. Neste estudo os dados foram coletados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, do Instituto Trata Brasil e do Ministério da Saúde. Os resultados revelam que as ações adotadas pelas companhias responsáveis pela prestação de serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário durante a pandemia de Covid-19, como por exemplo a criação de mecanismos de proteção financeira – suspensão do corte por inadimplência ou isenção da cobração da tarifa social são fundamentais para ampliar o acesso a tais serviços neste cenário. Somado a isso, intervenções de curto prazo na forma de flexibilidade ou isenção dos pagamentos das tarifas de água e esgoto para as pessoas em situação de vulnerabilidade, contribuem para manter o abastecimento ininterrupto e evitar maior propagação do vírus por falta de condições básicas de higiene.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-12-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41467297","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"AS POTENCIALIDADES DO KOBOTOOLBOX COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE GEOGRÁFICA DE CATALÃO (GO) ENTRE 2012 E 2020","authors":"Rosiane Correa Guimarães, Márcio Rodrigues Silva","doi":"10.5216/revgeoamb.i41.70185","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/revgeoamb.i41.70185","url":null,"abstract":"Esse trabalho tem como objetivo apresentar o software KoBoToolbox como opção para coleta e tabulação de dados em campo ou escritório. Trata-se de uma ferramenta útil, principalmente se considerada a facilidade em sua operação, bem como o acesso livre. Apresentamos um passo a passo de como construir o formulário e suas principais funcionalidades. Ao agilizar o processo de construção e aplicação dos formulários, o software apresenta vantagens: otimização do tempo, economia com impressão, segurança dos dados coletados e minimização de erros. Para demonstrar a aplicação do software, bem como os produtos que ele oferece, propomos a análise urbana de Catalão (GO) no período entre 2012 e 2020.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-12-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47964282","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Ana Laura Honório Silva, Hugo José Ribeiro, Katia Alcione Kopp, Nilson Clementino Ferreira
{"title":"ESTIMATIVA DA PERDA DE SOLO NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA ENTRE OS ANOS DE 1998 E 2018, UTILIZANDO-SE DADOS DA LITERATURA CIENTÍFICA E DO PROJETO RADAM","authors":"Ana Laura Honório Silva, Hugo José Ribeiro, Katia Alcione Kopp, Nilson Clementino Ferreira","doi":"10.5216/revgeoamb.i41.69783","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/revgeoamb.i41.69783","url":null,"abstract":"A perda de solo é uma problemática ambiental de grande preocupação, pois afeta todos de forma direta, causando prejuízos não somente ambientais, mas também econômicos. Para quantificar essa perda de solo, surgem modelos de predição, sendo um deles a Equação Universal de Perda de Solo (EUPS). Utilizando-se Goiânia como objeto de estudo, pretende-se verificar a perda de solo para o município durante 21 anos, a partir do fator K obtido de duas formas diferentes: dos dados bibliográficos e do projeto RADAM. Dados das plataformas Giovanni Nasa, Topodata/INPE e MapBiomas foram utilizados para a obtenção dos fatores R, LS e CP, respectivamente. A partir dos fatores R, LS, CP e K, foi possível realizar a álgebra de mapas e comparar os resultados de cada ano, utilizando-se as formas distintas de K. Constatou-se que a maioria da área do município é de baixa vulnerabilidade, independente do método utilizado para o fator K. No entanto, os resultados para dados da literatura são superestimados, apresentando áreas com perda de solo extremamente elevadas, não sendo possível observar isso em dados do RADAM, que são obtidos por satélite.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-12-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44316564","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Carlos Magno Santos Clemente, Alecir Antônio Maciel Moreira
{"title":"ESTOQUES DE CARBONO E BIOMASSA NO SEMIÁRIDO BAIANO (1973 A 2019)","authors":"Carlos Magno Santos Clemente, Alecir Antônio Maciel Moreira","doi":"10.5216/revgeoamb.i41.69727","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/revgeoamb.i41.69727","url":null,"abstract":"A bacia hidrográfica do rio das Rãs localiza-se na conjuntura regional do semiárido baiano e no curso médio do rio São Francisco. Diante das preocupações relativas as mudanças do clima, regiões semiáridas que têm nos recurso hídricos uma importantes preocupações se mobilizam para compreender, mitigar e construir resiliência para enfrentamento do problema. Rios, bacias e sua dinâmica são uma preocupações vitais. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi analisar a dinâmica dos estoques de carbono e biomassas (acima e abaixo dos solos) em remanescentes de cerrado e caatinga, da/na bacia hidrográfica e seu entorno no período de 1973 a 2019. Em qual medida as ações derivadas das atividades econômicas afetaram os estoques de carbono e biomassa na bacia? Foram utilizados 17 inventários, 280 parcelas e 17.745 indivíduos como base de apoio à medição da biomassa e dos estoques de carbono (acima e abaixo do solo). Foram quantificados 4.169.071,36 ton. e 3.088.494,09 ton. de carbono acima e abaixo do solo, respectivamente. Nos 46 anos de análise, conclui-se que a agricultura regional influenciou na dinâmica dos estoques de biomassa e carbono na bacia, somadas as práticas como a exploração da vegetação para o carvão, pecuária, entre outras.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-12-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45071732","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Deborah Souza Dias, C. Blanco, Carlos Eduardo Aguiar de Souza Costa, Roberta Luiza de Oliveira Albuquerque
{"title":"USO DE PLUVIÔMETRO ARTESANAL COMO INSTRUMENTO APLICADO À MODELAGEM DE CHEIA EM BELÉM-PA","authors":"Deborah Souza Dias, C. Blanco, Carlos Eduardo Aguiar de Souza Costa, Roberta Luiza de Oliveira Albuquerque","doi":"10.5216/revgeoamb.i41.69100","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/revgeoamb.i41.69100","url":null,"abstract":"O processo de urbanização vem intensificando-se com as transformações de uso e ocupação do solo, contribuindo para a constante ocorrência de alagamentos, causando prejuízos humanos e econômicos para a sociedade. Assim, o trabalho avaliou o impacto da urbanização nos hidrogramas de cheia e vazão de pico da bacia hidrográfica do Igarapé Tucunduba (Belém-PA), na qual as condições de uso e ocupação do solo mudaram de forma significativa nas décadas de 1990, 2000 e 2010 devido ao aumento da urbanização e áreas impermeáveis. Hietogramas foram confeccionados a partir de dados de chuvas coletados em um pluviômetro artesanal. Os hietogramas deram origem a hidrogramas de cheia simulados através do modelo do Natural Resources Conservation Service (NRCS). Os hidrogramas apresentaram vazões de pico que chegaram a 36,57 m3/s, o que se traduz em alagamentos na bacia hidrográfica, pois a bacia sofre com ocupação e urbanização desordenadas e consequentemente, com a impermeabilização, que reduz a infiltração do solo, favorecendo as cheias, causando transtornos aos moradores da região.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-12-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44308803","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"NOVOS OLHARES SOBRE O PROCESSO HISTÓRICO DE CRIAÇÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS NO MUNDO: OS DISCURSOS DISSONANTES E AS CATEGORIAS DA IUCN","authors":"Clarissa Romeiro, Bernardo Machado Gontijo","doi":"10.5216/revgeoamb.i41.69267","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/revgeoamb.i41.69267","url":null,"abstract":"Áreas protegidas são territórios criados com o objetivo de garantir a manutenção da biodiversidade. Desde a criação das primeiras áreas protegidas até hoje os significados a ela atribuídos foram se modificando, sendo o processo histórico de criação desses territórios tema bastante consolidado no meio acadêmico. Este artigo busca levantar novas perspectivas sobre a evolução da instituição de áreas protegidas no mundo, pontuando que tal processo não se deu de forma linear, mas sim por meio da incorporação de diversos discursos dissonantes e historicamente construídos, que se expressam nas diversas categorias da IUCN. A metodologia empregada foi a pesquisa bibliográfica. Durante o artigo foi realizada uma revisão bibliográfica sobre os marcos históricos da criação de áreas protegidas e as transformações nas sensibilidades ambientais vinculadas a esse processo. Foram identificadas 5 correntes do pensamento ambientalista: preservacionismo romântico, conservacionismo, desenvolvimento sustentável, movimento por justiça ambiental e conservação da biodiversidade. Nossas análises apontam como cada uma das 5 categorias de áreas protegidas da IUCN reflete uma ou mais dessas correntes do pensamento ambientalistas aqui identificadas.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-12-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49601796","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Emanoel Anésio Andrade Ferreira, José Roberto Tarifa
{"title":"O FLUXO DE VEÍCULOS NA RODOVIA BR 163/364 DE 2016 A 2018: UM ENSAIO DE RITMANÁLISE","authors":"Emanoel Anésio Andrade Ferreira, José Roberto Tarifa","doi":"10.5216/revgeoamb.i41.68589","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/revgeoamb.i41.68589","url":null,"abstract":"O fluxo rodoviário em Mato Grosso tem se intensificado ao longo dos anos, principalmente pela logística do agronegócio. Como estudos sobre a dinâmica das rodovias são importantes, devido a influência que a malha exerce na economia do país, este trabalho tem como objetivo analisar o fluxo de veículos na rodovia BR 163/364 durante os anos de 2016 a 2018. Para atingir o objetivo foram levantados dados anuais e mensais de fluxo, posteriormente foi relacionado esses dados a setores da economia como o agronegócio e turismo, para verificar a influência dos setores econômicos no fluxo da rodovia. A forma de verificar os dados foi pautada nas técnicas da ritmanálise, que é uma ciência que propõe os estudos dos fenômenos através dos ritmos, levando em consideração a totalidade, na qual é verificado que os ritmos dos diferentes fenômenos interagem entre si. A partir deste estudo é possível compreender a relação entre os setores econômicos e o fluxo rodoviário, para verificar a demanda por melhorias.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-12-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43611663","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"PAREIDOLIA COMO ESTRATÉGIA DE VALORIZAÇÃO DE GEOFORMAS NOS MUNICÍPIOS DE CASTELO DO PIAUÍ E JUAZEIRO DO PIAUÍ, PIAUÍ, BRASIL","authors":"H. M. Silva, C. Aquino, R. P. Aquino","doi":"10.5216/revgeoamb.i41.69640","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/revgeoamb.i41.69640","url":null,"abstract":"Falar sobre geodiversidade, temas e conceitos correlatos (patrimônio geológico, patrimônio geomorfológico, geoformas, geoturismo, geoconservação, geoparques, entre outros) é tarefa necessária. O (re)conhecimento, a valorização da natureza abiótica e o desenvolvimento de estratégias para sua conservação torna-se de fundamental importância. Neste contexto, o referido artigo tem como objetivo geral, enfatizar a importância da pareidolia como estratégia de valorização de geoformas nos municípios de Castelo do Piauí e Juazeiro do Piauí, PI, Brasil. Para atingir o objetivo proposto efetuou-se, em linhas gerais, revisão bibliográfica, trabalhos de campo e de gabinete. Através da Pareidolia, um fenômeno psicológico, busca-se a implementação de estratégias de valorização mais afetiva e que desenvolva um sentimento de pertencimento e apropriação das geoformas por parte da comunidade. Na medida em que esse conteúdo passe a ser acessado pela comunidade, gestores e turistas é possível que a relação da população com os locais aqui enfatizados aumente a sensibilização e a necessidade de preservação destes elementos da natureza abiótica. Conclui-se, que para além do imaginário e apreciação estética, as geoformas podem ser utilizadas como indutoras de visitação (valorização) e transmitir aos visitantes, informações sobre as ciências da Terra, história, cultura e conservação do patrimônio natural e cultural.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-12-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46105152","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"METODOLOGIAS PARA ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE: REFLEXÕES SOBRE ESTUDOS DE IMPACTO DE VIZINHANÇA NAS CAPITAIS DO SUDESTE DO BRASIL","authors":"Felipe Facci Inguaggiato, T. Olivatto","doi":"10.5216/revgeoamb.i41.69295","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/revgeoamb.i41.69295","url":null,"abstract":"Não há dúvidas de que a temática sustentabilidade é de extrema relevância para a qualidade de vida nas cidades, contudo, até o surgimento do Estatuto das Cidades, em 2001, o termo não era abordado nas legislações brasileiras. Nesta mesma legislação, são estabelecidos instrumentos legais, técnicos e regulatórios visando disciplinar o uso do solo urbano, como por exemplo, o Plano Diretor e o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). Estes, apesar de intrinsicamente relacionados à sustentabilidade, não estabelecem metodologias de mensuração da mesma. Logo, reconhecendo a importância desta temática, o objetivo deste artigo foi investigar aspectos de sustentabilidade e desenvolvimento sustentável dentre políticas públicas urbanas nacionais, mais especificamente, as legislações de EIV das capitais estaduais da região Sudeste. Foram também analisadas as algumas metodologias de mensuração de sustentabilidade - Ecological Footprint, Dashboard of Sustainability, Barometer of Sustainability, Global Reporting Initiative e PESMU - sendo possível verificar que o aspecto essencial que diferencia as metodologias é a quantidade de dimensões incluída nas análises, bem como a escolha das mesmas. Dentre os municípios analisados, apenas São Paulo prevê o EIV relacionando-o ao desenvolvimento sustentável, contudo, nenhum deles apresentou diretrizes para garantir sustentabilidade, como metodologias de mensuração da mesma.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-12-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46582018","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Dionatan Miranda da Silva, Emerson Figueiredo Leite
{"title":"ANÁLISE DA VULNERABILIDADE DAS PAISAGENS DO MUNICÍPIO DE MIRANDA, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL","authors":"Dionatan Miranda da Silva, Emerson Figueiredo Leite","doi":"10.5216/revgeoamb.i40.67667","DOIUrl":"https://doi.org/10.5216/revgeoamb.i40.67667","url":null,"abstract":"As potencialidades e fragilidades dos ambientes naturais são frequentemente desconsideradas no processo de ocupação dos espaços. O objetivo deste trabalho foi analisar os graus de vulnerabilidade das paisagens do município de Miranda/MS. Foram utilizados Sistemas de Informações Geográficas (SIGs) para mapear o uso e cobertura da terra, os fatores pedológicos, geológicos, geomorfológicos, vegetação, clima, e os polígonos de intervenção antrópica. Os resultados mostram que 84,70% da área de Miranda apresenta vulnerabilidade/estabilidade média, seguida de moderadamente vulnerável correspondendo a 12,52% e 2,78% moderadamente estável. Nos polígonos de intervenção antrópica foram mapeadas 06 classes, nas quais pastagem e cobertura vegetal aparecem com 44,23% e 44,93% da área, respectivamente, aparecem cicatrizes de queimada em 8,78% da área, e o restante está dividido em cultura temporária, área de influência urbana e água. A vulnerabilidade e estabilidade média encontradas em grande proporção no município se dão principalmente devido à grande quantidade de cursos hídricos, visualizados por meio dos interflúvios, à vegetação com exceção da ciliar, e, aos tipos de solos presentes, bem como ao relevo plano e ondulado. E, as áreas com vulnerabilidade moderada estão associadas aos depósitos aluvionares e à vegetação ciliar.","PeriodicalId":41234,"journal":{"name":"Geoambiente On-line","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-08-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48568292","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}