{"title":"El camino del medio: Barthes entre Benjamin y Adorno","authors":"Leandro Bohnhoff","doi":"10.11606/issn.1984-1124.i30p181-201","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i30p181-201","url":null,"abstract":"En Roland Barthes por Roland Barthes (2018 [1975]), el crítico francés nos exhorta a leer su ensayo autobiográfico como dicho por un personaje de novela. Este es uno de los hitos donde se suele ubicar el comienzo del denominado \"último Barthes\", etapa marcada por una voluntad expresa de que su obra tienda a la novelización. Unos años después, en la Lección inaugural (2015 [1978]) dictada en 1977, se autofigura como un \"sujeto incierto\" por no haber escrito más que ensayos. El presente trabajo se propone leer la escritura de La cámara lúcida (2009 [1980]) en el horizonte de esa doble tensión. El polo novelístico de dicha tensión, además de las propias inquietudes de Barthes por el carácter eminentemente realista de toda literatura, nos permite preguntarnos el modo en que el libro barthesiano sobre la fotografía pone en juego la mímesis realista a través de ciertos aportes de Walter Benjamin (Cfr. 2007). Por otro lado, el polo ensayístico, que impulsaría a formular un pensamiento verdaderamente crítico, invoca la inquietud de leer la obra en su dimensión formal (en el sentido adorniano de la expresión [Cfr. 2013]). Ambas líneas de pesquisa iluminan el problema del medio o la mediación como eje central de la tensión entre novela y ensayo.","PeriodicalId":371417,"journal":{"name":"Revista Criação & Crítica","volume":"3 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114317938","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A fenda do gozo: uma leitura de O Caderno Rosa de Lori Lamby (1990), de Hilda Hilst, através da obra Le Plaisir du texte (1973), de Roland Barthes","authors":"F. Miotto","doi":"10.11606/issn.1984-1124.i30p120-138","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i30p120-138","url":null,"abstract":"O artigo em questão se propõe a analisar O caderno rosa de Lori Lamby (1990), de Hilda Hilst, sob a luz das noções barthesianas presentes na obra O prazer do texto (1973). Mais especificamente, trabalharemos a noção de jouissance (gozo), a fim de verificar a hipótese de que a obra hilstiana se caracterizaria no que Barthes chamou de texte de jouissance (texto de gozo). A porosidade entre os seminários de Lacan e Barthes nos anos 1970 convoca-nos a nos debruçarmos sobre o conceito de gozo para Lacan e também sobre os seus primeiros contornos na obra freudiana. Finalmente, refletiremos sobre como o gozo se configura no texto de Hilst, de modo a questionar de que forma a linguagem erótica/pornográfica de que se utiliza corrobora para a potência da transgressão que visa inaugurar com a obra em questão. A proposta será arregimentada com os pressupostos teóricos de Sigmund Freud, Jacques Lacan, Georges Bataille, Eliane Robert Moraes, Alcir Pécora, Lúcia Castello Branco, entre outros. A pesquisa pretende-se, portanto, como uma contribuição aos estudos hilstianos e barthesianos no Brasil e na América Latina, revisitando suas obras e suscitando novas (e plurais) leituras acerca desses autores.\u0000 \u0000 ","PeriodicalId":371417,"journal":{"name":"Revista Criação & Crítica","volume":"15 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116135428","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Do sonho de Barthes ao impossível de ensinar","authors":"Antonio Alberto Peixoto de Almeida","doi":"10.11606/issn.1984-1124.i30p62-79","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i30p62-79","url":null,"abstract":"Este trabalho tem como objetivo investigar a questão do ensino, em Lacan e Barthes, tomando como mote a ideia do enigma que envolve o sonho como um paradigma de experiência de linguagem. Para tanto, visa-se aí apontar como, desde a questão do impossível, é possível produzir algo em relação a isso, a partir da aproximação da noção de discurso analítico de Lacan com os escritos de Barthes sobre o tema. Para o estudo de Barthes, utiliza-se o conteúdo disponível de forma ampla, tanto os livros, quanto os cursos, tal como o material produzido pelos seus alunos e leitores, privilegiando o material que está mais acessível aos pesquisadores de Barthes no Brasil.","PeriodicalId":371417,"journal":{"name":"Revista Criação & Crítica","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129269238","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Filologia ativa: Barthes e Nietzsche","authors":"Julia Bunemer Nojiri","doi":"10.11606/issn.1984-1124.i30p458-482","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i30p458-482","url":null,"abstract":"A presente tradução tem por objetivo contribuir para a divulgação de pesquisas acerca da influência germânica no pensamento de Roland Barthes: ainda que se tenha aí um amplo campo de estudos, esse está longe de se esgotar.\u0000Isso, pois, como veremos adiante no artigo, tal pesquisa é uma empreitada em muitos sentidos, sendo um deles o mais óbvio – o fato de que Barthes não lia em alemão, coisa que ao passo que atiça a curiosidade do pesquisador é também um problema que pode enredá-lo, já que tal fato dificulta que se rastrei por onde passaram tais leituras, sempre traduzidas e mediadas.\u0000Contudo, em certo sentido, pode-se dizer que se tem nesse problema a sua solução: compreender a influência dos escritos germânicos no bojo da cultura e da língua amadas por Barthes, fazendo-se necessárias as leituras de Derrida e Deleuze, especialmente no tocante aos estudos nietzschianos – e talvez o mais importante para sua solução, isso é, sermos barthesiano antes de tentarmos enquadrar Barthes, como o faz Shane Weller a seguir, repensando a relação de Nietzsche com Barthes no cerne do projeto barthesiano de libertação textual, obviamente barrando qualquer possibilidade de rastreamente teórico assertivo.\u0000Para tanto, aqui optamos por manter o artigo o mais fidedigno possível ao original, de modo a ajudar o leitor, uma vez que isso se trata de uma tradução brasileira de um artigo inglês sobre a influência germânica no pensamento de um francês. Assim, em português fluente, aqui o leitor terá acesso à leitura de Shane Weller traduzida em léxico mais sóbrio e técnico, reproduzindo-se o original. Sobre as citações e referências feitas pelo autor, aqui se encontra seu equivalente em versão brasileira seguindo este padrão: tudo foi vertido do inglês, salvo as referências bibliográficas sem tradução brasileira. O uso do francês neste artigo foi mantido embora traduzido em notas de rodapé ou no próprio corpo do texto (também de modo a não nos afastarmos do autor nem aumentarmos as notas de rodapé), de maneira que todas as citações e referências que não se encontrarão aqui em português é devido ao fato de não estarem traduzidas, salvo O Prazer do texto, do qual optamos por fazer a nossa própria versão.\u0000Ainda sobre as traduções brasileiras de Barthes, aqui usamos as versões de seus mais estabelecidos estudiosos, e quando as obras referenciadas eram inéditas em português ou não se encontravam no rol de seus estudiosos consagrados, optamos por tradução livre, devidamente indicada. E o mesmo vale para as obras de Nietzsche, Derrida e Deleuze.","PeriodicalId":371417,"journal":{"name":"Revista Criação & Crítica","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129251210","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Uma arqueologia da impostura","authors":"Marlon Augusto Barbosa","doi":"10.11606/issn.1984-1124.i30p324-343","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i30p324-343","url":null,"abstract":"O objetivo deste ensaio é mapear alguns territórios da crítica literária francesa e mostrar que, muitas vezes, esses territórios se transformam em verdadeiros campos de batalha. Reconstruir o conflito entre Roland Barthes e Raymond Picard, por exemplo, ajuda-nos a pensar que a crítica traz à tona uma certa resistência, entendida aqui a partir de uma dupla significação: como ato de resistir e como ato de reagir. Por um lado, o discurso crítico que deseja preservar uma continuidade a ser estabelecida entre as obras e os seus comentários e, por outro, uma tentativa de se refletir sobre a continuidade entre obra e comentário.","PeriodicalId":371417,"journal":{"name":"Revista Criação & Crítica","volume":"90 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123071270","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Théâtres utopiques de Roland Barthes","authors":"Judith Cohen","doi":"10.11606/issn.1984-1124.i30p202-224","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i30p202-224","url":null,"abstract":"L’œuvre de Roland Barthes oscille entre modernité et classicisme, pour autant, loin de considérer qu’il faille prendre parti et choisir sa propre conception de Roland Barthes, il s’agit de penser ce lien dans un rapport dynamique entre ces deux pôles au prisme de la notion d’utopie elle-même oscillant entre une forme de retour à un état antérieur et à la construction d’un programme idéal à venir. En effet, on peut penser avec Diana Knight dans son ouvrage Roland Barthes and Utopia : Space, Travel, Writting, que l’utopie est une thématique centrale au sein de l’œuvre de Roland Barthes ce qui rend son écriture ancrée dans sa propre modernité mais aussi dans la nôtre. L’utopie constitue un concept à deux jambes : l’une pratique et politique et l’autre théorique. À ce titre, on peut considérer que cette dualité propre à cette notion dès l’ouvrage de Thomas More construit en deux parties inséparables l’une de l’autre, explique en partie l’oscillation qui anime l’œuvre du critique français. On s’interrogera tout au long de cet article sur les liens que l’utopie noue entre le théâtre, la sexualité et l’amour au sein de l’œuvre de Roland Barthes en en suivant les « phases » tout en tentant d’en dégager des structures transversales et linéaires qui cherchent à remettre en question la dimension hétérogène et monolithique de ces « phases ». \u0000 \u0000utopie – théâtre – sexualité - amour.","PeriodicalId":371417,"journal":{"name":"Revista Criação & Crítica","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126429931","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Engajado, distanciado, deslocado, escritor: Roland Barthes por Mathieu Messager","authors":"Katerina Blasques Kaspar","doi":"10.11606/issn.1984-1124.i30p447-451","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i30p447-451","url":null,"abstract":"Resenha do livro Roland Barthes (2019), por Mathieu Messager, publicado na coleção Que sais-je ?, da editora francesa Presses Universitaires de France. Aliando aspectos biográficos e bibliográficos, Messager logra oferecer aos leitores possibilidades de diálogo entre Barthes e a contemporaneidade.","PeriodicalId":371417,"journal":{"name":"Revista Criação & Crítica","volume":"123 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133510929","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"“Tenho medo, logo vivo”: Roland Barthes em \"Não escrever\", de Paloma Vidal","authors":"Katerina Blasques Kaspar","doi":"10.11606/issn.1984-1124.i30p160-180","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i30p160-180","url":null,"abstract":"A parodia do cogito cartesiano “tenho medo, logo vivo” é enunciada por Roland Barthes em “L’image”, no colóquio Prétexte : Roland Barthes. A frase é emprestada por Paloma Vidal, no desfecho de seu livro cartonero Não escrever, em que Barthes é simultaneamente personagem e referência para a composição da narrativa. Acompanharemos como o medo presente em Não escrever é alimentado pela leitura de Vidal da obra barthesiana e por seu interesse em eventos biográficos da vida de Barthes. Nossa discussão aportará reflexões do ensaio “La Peur”, de Tiphaine Samoyault, e apontamentos de uma seleção de escritos de Barthes, notadamente Diário de luto, Roland Barthes por Roland Barthes e “L’image”.","PeriodicalId":371417,"journal":{"name":"Revista Criação & Crítica","volume":"56 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125192305","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Aproximações semiológicas entre Barthes e Borges: o mito artificial em \"Pierre Menard, autor do Quixote\"","authors":"Jorge Antonio Berndt, Paula Grinko Pezzini","doi":"10.11606/issn.1984-1124.i30p269-295","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i30p269-295","url":null,"abstract":"Ambas as escritas crítico-ensaísticas e ficcionais de Jorge Luis Borges questionam noções como cópia, originalidade, fonte e influência: em essência, a mitologia constituída em torno da Autoria. Publicado pela primeira vez em 1939, o conto “Pierre Menard, autor do Quixote” (2007) desmi(s)tifica o mito do autor ao arquitetar uma personagem que se propõe a reescrever Dom Quixote, o maior romance em língua espanhola. Contemporâneos, Borges na América Latina e Barthes na Europa, a separação geográfica, política e social não impediu correspondências interpretativas entre os autores no que se refere ao Texto. Em 1968, com a eclosão de “A morte do autor” (2012), Roland Barthes abala a concepção individualista do campo teórico ao tecer a personagem do escritor como uma criação moderna; e declara ser a morte do Autor o único subterfúgio que possibilita o nascimento do leitor. Visto que a acepção de Autoria é construída por um roubo de linguagem, é possível categorizá-la como mito, perpetuado e naturalizado ao longo da História. Sob essa perspectiva, e com base na metodologia de Mitologias (1972), o presente artigo explora se a morte de Cervantes, supostamente assassinado pelo Texto menardiano, produz um fenômeno artístico contramítico.","PeriodicalId":371417,"journal":{"name":"Revista Criação & Crítica","volume":"3 2","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114121110","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Roland Barthes, adorável: disseminações de uma voz de autor","authors":"M. S. F. Carneiro, Lauren Silva Nascimento","doi":"10.11606/issn.1984-1124.i30p399-413","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i30p399-413","url":null,"abstract":"Em seus cursos e textos, Roland Barthes descortinava a “cena da escritura”: a partir de uma seleção de textos apresentava a forma como determinadas figuras, palavras e vocabulários se atualizavam a cada texto, a cada contexto. Conhecido como o crítico que matou o Autor, Barthes também se inscreve como personagem de uma narrativa intelectual fascinante: nos últimos anos de vida, seu luto público pela morte da mãe e a disseminação de elementos de si em textos e aulas reverberaram como a escrita de um romance real, um romance perdido ou escondido que se confunde com seu pensamento crítico da literatura.","PeriodicalId":371417,"journal":{"name":"Revista Criação & Crítica","volume":"17 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114562592","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}