Revista GaloPub Date : 2021-07-18DOI: 10.53919/g3t
Thiago Paula
{"title":"Os últimos desejos de um governador português na capitania do Rio Grande do Norte: o testamento de Caetano da Silva Sanchez (1799)","authors":"Thiago Paula","doi":"10.53919/g3t","DOIUrl":"https://doi.org/10.53919/g3t","url":null,"abstract":"Os testamentos são documentos produtos da Idade Média. Assim, ao longo dos séculos XVI, XVII e XVIII a prática de elaborar testamentos se difundiu pela cristandade ocidental. Com isso, o objetivo deste trabalho, é disponibilizar a transcrição do testamento do governador portugueses Caetano da Silva Sanchez, elaborado e aberto no apaga das luzes do século XVIII, especificamente no ano de 1799 nas terras da freguesia de Nossa Senhora da Apresentação na capitania do Rio Grande do Norte.","PeriodicalId":330423,"journal":{"name":"Revista Galo","volume":"66 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115535827","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista GaloPub Date : 2021-07-18DOI: 10.53919/g3d9
Maiara Brito
{"title":"O Diário de Natal: o papel da imprensa potiguar na circulação das notícias do Projeto Baixo-Açu (1975-1979)","authors":"Maiara Brito","doi":"10.53919/g3d9","DOIUrl":"https://doi.org/10.53919/g3d9","url":null,"abstract":"O presente texto fala do uso da mídia local para a divulgação do Projeto Baixo Açu, no Estado do Rio Grande do Norte. Considerando as possibilidades de análises históricas permitidas pela fonte jornalística, o presente trabalho faz uso do periódico O Diário de Natal (1975-1979) para entender algumas informações e discursos que circularam sobre o projeto modernizador, que objetivava combater às secas dos sertões do Estado potiguar. Metodologicamente, o trabalho fundamenta-se na revisão da literatura, de cunho acadêmico e regional sobre o Projeto Baixo Açu, incluindo a seleção de textos sobre modernidade e sertões. Houve a consulta online do periódico O Diário de Natal e tudo será analisado via Análise do Discurso.","PeriodicalId":330423,"journal":{"name":"Revista Galo","volume":"2 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130953499","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista GaloPub Date : 2021-07-18DOI: 10.53919/g3d8
João Silva
{"title":"Frentes de trabalho e ligas camponesas: movimentos populares, conflitos e sobrevivência (1960-1976)","authors":"João Silva","doi":"10.53919/g3d8","DOIUrl":"https://doi.org/10.53919/g3d8","url":null,"abstract":"Este artigo procura abordar as ações estabelecidas nas Frentes de Trabalho no Rio Grande do Norte e as Ligas Camponesas em Pernambuco. Espaços de resistência e conflitos, onde os retirantes da seca a partir do programa norte americano Aliança para o Progresso se estabelecem como agentes modernizadores através de suas funções voltadas à construção de obras emergenciais. A partir da obra de Henrique Alonso, “Criar Ilhas de Sanidade: os Estados Unidos e a Aliança para o Progresso no Brasil (1961-1966)”, o documentário norte americano “The Troubled Land” de 1961 que aborda o tema das Ligas Camponesas no interior pernambucano, e matérias publicadas no Diário de Natal entre 1960 e 1970, foi possibilitada a ampliação do repertório investigativo sobre tal temática. Os resultados mostram que as muitas intervenções realizadas entre as décadas de 1960 e meados de 1970 surgiram como paliativas diante das intempéries climáticas nordestinas, além do reflexo da proposta modernizadora estabelecida pelos Estados Unidos da América aos países que aderissem ao programa. Diante dos fatos, a população necessitada, que buscava aflita por um meio de sobrevivência, encontrou nas ações da elite oligárquica, ainda que não em definitivo, uma solução.","PeriodicalId":330423,"journal":{"name":"Revista Galo","volume":"28 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122135512","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista GaloPub Date : 2021-07-18DOI: 10.53919/g3d1
Ana Morais
{"title":"O patrimônio da Companhia de Jesus na capitania do Rio Grande do Norte: bens como sustento da fé (1600-1759)","authors":"Ana Morais","doi":"10.53919/g3d1","DOIUrl":"https://doi.org/10.53919/g3d1","url":null,"abstract":"A ordem religiosa Companhia de Jesus estabeleceu-se na capitania do Rio Grande desde o primórdio de sua colonização, no início do Seiscentos, onde atuou até a data de sua expulsão, em 1759. Nessa capitania angariaram muitas sesmarias, terras, pessoas escravizadas e cabeças de gado. Neste artigo, questiona-se de que forma os jesuítas angariaram e geriram seus bens no Rio Grande do Norte ao longo de mais de uma centúria e meia de atuação na capitania. Este trabalho é fruto de uma pesquisa de mestrado, para a qual se realizou o cruzamento de fontes de variados fundos, como o Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT), o Arquivo Histórico Ultramarino (AHU), o Arquivo Público Estadual de Pernambuco Jordão Emerenciano (APEPE) entre outros.","PeriodicalId":330423,"journal":{"name":"Revista Galo","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130259241","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista GaloPub Date : 2021-07-18DOI: 10.53919/g3d3
João Brito
{"title":"Não ao peso, não ao recrutamento: os Quebra-quilos e as autoridades públicas no Rio Grande do Norte (1874-1875)","authors":"João Brito","doi":"10.53919/g3d3","DOIUrl":"https://doi.org/10.53919/g3d3","url":null,"abstract":"No ano de 1874 as notícias sobre as ações dos Quebra-quilos circulavam com grande velocidade na província do Rio Grande do Norte. As feiras, casas comerciais e tabernas eram espaços privilegiados para a disseminação das fofocas e mexericos em torno de uma onda de revoltas nascidas no interior da Paraíba do Norte. A cada momento, notícias chegavam aos ouvidos de autoridades públicas, mas também de pessoas que se mostraram insatisfeitas com a política imperial, com os impostos municipais, com o recrutamento por sorteio e, sobretudo, com a lei que estabeleceu oficialmente o Sistema Métrico Decimal Francês (SMD), substituindo as tradicionais costumeiras medidas antropométricas lusitanas, prevendo multa e prisão para aqueles que ousassem desrespeitar tal determinação. O presente artigo investigou a atuação dos Quebra-quilos no Rio Grande do Norte, destacando vilas e povoações atingidas por esses sediciosos, identificando os grupos sociais partícipes, suas estratégias, e a maneira pela qual as autoridades públicas e militares combateram os revoltosos na citada província. Problematizamos fontes oficiais, correspondências, códices, periódicos de época e ofícios do governo Imperial.","PeriodicalId":330423,"journal":{"name":"Revista Galo","volume":"189 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116457943","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista GaloPub Date : 2021-07-18DOI: 10.53919/g3l2
Alvaci Luz
{"title":"Melhoramentos de São Paulo: intervenções urbanas e as irmandades negras da capital","authors":"Alvaci Luz","doi":"10.53919/g3l2","DOIUrl":"https://doi.org/10.53919/g3l2","url":null,"abstract":"Partindo da análise do uso corrente do termo “melhoramentos” e da “questão sanitária” nas intervenções urbanas em São Paulo de meados do século XIX e iníciodo XX, o presente artigo se propõe averiguar o quanto o urbanismo, que se configurava como saber, influenciou na redefinição do espaço urbano ao longo de quase um século. Desde o período colonial, as igrejas de irmandades católicas no centro da capital se destacaram como espaços de sociabilidade dos negros, marcando ao longo dos séculos os lugares de manutenção da religiosidade afro-brasileira, das heranças culturais advindas do período colonial e de certa autonomia administrativo-financeira da comunidade negra de São Paulo. No final do XIX e início do XX as igrejas pertencentes a estes grupos sociais, localizadas no triângulo central, bem como o seu entorno, sofrerão significativas intervenções da municipalidade.","PeriodicalId":330423,"journal":{"name":"Revista Galo","volume":"7 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134451194","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista GaloPub Date : 2021-07-18DOI: 10.53919/g3d12
Rômulo Angélico
{"title":"O silencio dos caboclos: notas sobre catimbozeiros perseguidos no Rio Grande do Norte","authors":"Rômulo Angélico","doi":"10.53919/g3d12","DOIUrl":"https://doi.org/10.53919/g3d12","url":null,"abstract":"O Catimbó-Jurema é uma tradição de matriz indígena oriunda do nordeste brasileiro. Ao longo dos séculos, índios juremeiros e seus descendentes caboclos foram vítimas de uma série de perseguições devido ao conjunto de crenças e práticas cerimoniais que compõem esse universo ser classificado, por autoridades católicas e laicas, feitiçaria. No território do Rio Grande do Norte a repressão aos cultos de matriz indígena parece ter sido considerável, entretanto, poucos relatos sobreviveram ao tempo. O presente artigo tem o objetivo de analisar casos que permaneceram na memória de veneráveis caboclos e em fontes específicas. O método utilizado foi o diálogo com juremeiros e a pesquisa bibliográfica. O artigo conclui que, embora a repressão ao Catimbó tenha se estendido do século XVI ao início XX, a tradição permanece viva em nosso Estado - preservando elementos ancestrais autóctones.","PeriodicalId":330423,"journal":{"name":"Revista Galo","volume":"23 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126989208","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista GaloPub Date : 2021-07-18DOI: 10.53919/g3e2
Francisco Oliveira
{"title":"Um balanço (editorial) da curta vida de Galo","authors":"Francisco Oliveira","doi":"10.53919/g3e2","DOIUrl":"https://doi.org/10.53919/g3e2","url":null,"abstract":"O ano de 2021 trouxe o primeiro ano de vida acadêmica da Revista Galo. Um ano de muito trabalho e conquistas significativas, nascemos em tempos difíceis, onde a maior crise sanitária do mundo acontece desde de março de 2020, nascemos no olho do furacão, em meio a maior pandemia dos último 100 anos, porém, colocamos na praça um produto científico de qualidade.","PeriodicalId":330423,"journal":{"name":"Revista Galo","volume":"358 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133864805","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista GaloPub Date : 2021-07-18DOI: 10.53919/g3d4
L. Farias, Sebastião Santos
{"title":"De como as letras formam um cidadão: os ritos e símbolos da Primeira República na cidade de Parelhas-RN (1928-1930)","authors":"L. Farias, Sebastião Santos","doi":"10.53919/g3d4","DOIUrl":"https://doi.org/10.53919/g3d4","url":null,"abstract":"O trabalho que se apresenta, elenca enquanto temática principal a análise de como o Plano de Propaganda Contra o Analfabetismo, criado no primeiro mandato do prefeito Florêncio Luciano na cidade de Parelhas, entre os anos de 1928 a 1930, trouxe para esse município algumas noções de progresso e civilidade impostos pela Primeira República. Assim, objetivamos com este texto, explorar os desejos de desenvolvimento para a cidade pensados por Florêncio Luciano, compreender em que medida este projeto educativo promoveu novas formas de sociabilidades, e apontar como o discurso desse prefeito estava ligado a uma rede de contatos e influências que pensavam a educação também a nível estadual e nacional. Logo, essa investigação foi possibilitada pela exploração do discurso presente no relatório de mandato, apresentado em 1930 pelo prefeito supracitado, onde foram apontadas algumas intenções e alcances trazidos pelo seu projeto educativo para os alunos parelhenses. Desta feita, com os resultados do aprofundamento da fonte aqui explorada, é perceptível elencar que a partir da leitura e reflexão dessa parte da documentação do plano, aliada à bibliografia consultada, constatamos a composição do espaço educacional parelhense alinhada à ideia de modernização e inserção de novas sociabilidades.","PeriodicalId":330423,"journal":{"name":"Revista Galo","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122050929","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista GaloPub Date : 2021-07-18DOI: 10.53919/g3d2
Thiago Dias
{"title":"Farinha e carne no sertão. Fome e carestia no litoral: aspectos do mercado interno no Rio Grande do Norte (séc. XVIII a XIX)","authors":"Thiago Dias","doi":"10.53919/g3d2","DOIUrl":"https://doi.org/10.53919/g3d2","url":null,"abstract":"Partindo da análise de dois gêneros básicos da alimentação colonial que foram objetos de regulação direta das instituições administrativas coloniais, a farinha de mandioca e a carne bovina, o presente artigo visa contribuir com a escassa discussão historiográfica norte-rio-grandense sobre o mercado interno e as dinâmicas mercantis coloniais durante o século XVIII e primeira metade do XIX, notadamente, da cidade do Natal. Com base nos registros da Câmara de Natal, cartas de sesmarias e outras fontes documentais, bem como amparado nas proposituras teóricas do historiador econômico Istvan Hont, concluímos que o comércio interno no Rio Grande do Norte, em geral, e na cidade de Natal, em particular, ganhou conjunturas de estabilidade e superação de problemas de abastecimento a partir da conquista colonial dos sertões e das prerrogativas institucionais de controle auferidas pela Câmara de Natal.","PeriodicalId":330423,"journal":{"name":"Revista Galo","volume":"52 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124339505","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}