Viviane Pereira Rodrigues Lima, Sarah Oliveira Aguiar, Maria De Nazaré Eufrásio Alves, Amanda Kelly Viana Cezário, Gleicivânia Eleutério de Oliveira, Anne Graça de Sousa Andrade
{"title":"REDUÇÃO DE DANOS E ADOLESCÊNCIA (S): UMA INTERVENÇÃO EM UM CONJUNTO HABITACIONAL PERIFÉRICO","authors":"Viviane Pereira Rodrigues Lima, Sarah Oliveira Aguiar, Maria De Nazaré Eufrásio Alves, Amanda Kelly Viana Cezário, Gleicivânia Eleutério de Oliveira, Anne Graça de Sousa Andrade","doi":"10.37885/200500366","DOIUrl":"https://doi.org/10.37885/200500366","url":null,"abstract":"Considera-se importante potencializador do trabalho do psicólogo no contexto de grupos o diálogo, como forma de transformação social e aprendizado das diferentes formas de ver e compreender os olhares das demandas que se apresentam. Fundamentado nisto, através da disciplina de Estágio Básico II, realizou-se uma intervenção com objetivo realizar a prática da redução de danos sob o aspecto da violência, através do diálogo entre de adolescentes de um colégio de um bairro periférico da cidade de Sobral e observar suas representações acerca de temas como: saúde, adolescência e comunidade. Realizada por discentes da Faculdade Luciano Feijão, teve como participantes 11 alunos de séries variadas. A metodologia utilizada baseia-se no relato de experiência que contou com três momentos: apresentação e acolhida através de música e convite a todos sentarem-se no chão da sala de aula; círculo de cultura com palavras geradoras em papéis no chão e dentro de balões; discussão dos temas, iniciando pela palavra “Saúde”, estopim da conversa acerca das demais palavras, apresentadas conforme os adolescentes liam seus papéis. Como resultado, observou-se, diante de cada palavra, como local de pertencimento e contextos refletiam no modo de expressão dos alunos. A exemplificar, “rua”, que para alguns significava “bala”, remetendo armas de fogo. Assim, foi possível observar as representações dos adolescentes sobre os conceitos pré-estabelecidos trazidos, acessando através do diálogo um pouco do contexto em que estes adolescentes se encontram, sinalizando, através dos feedbacks positivos a necessidade de mais intervenções e políticas públicas que os tenham como beneficiários. Viviane Rodrigues Lima FLF","PeriodicalId":329016,"journal":{"name":"Psicologia: Um Olhar Do Mundo Real - Volume 2","volume":"37 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130002569","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Taiana Nonato De Barros, Brenda Karoline Souza Da Fonseca, A. Lebrego
{"title":"QUANDO O PACIENTE MORRE?!\u0000SENTIMENTOS E VIVÊNCIAS DE DISCENTES FRENTE À MORTE DE PACIENTES NA PRÁTICA DE ESTÁGIO EM PSICOLOGIA HOSPITALAR","authors":"Taiana Nonato De Barros, Brenda Karoline Souza Da Fonseca, A. Lebrego","doi":"10.37885/200600520","DOIUrl":"https://doi.org/10.37885/200600520","url":null,"abstract":"O presente estudo se dispôs a investigar como os discentes do curso de Psicologia, que estão realizando estágio no âmbito hospitalar têm lidado com a morte de pacientes. Apesar de o tema morte ser abordado em algumas disciplinas durante o período acadêmico, ele ainda é um tema tabu. Esta pesquisa, portanto, se justifica diante das reflexões que emergem sobre a importância da educação para morte, uma vez que pode auxiliar e embasar o enfrentamento dos discentes estagiários diante dos sentimentos e impactos vividos frente às perdas, uma vez que a não elaboração de um luto possa gerar adoecimento psíquico. Para realização das entrevistas utilizamos o método clínico-qualitativo, com 30 discentes do curso de psicologia de uma Instituição de Ensino Superior IES. Os resultados apontam há uma necessidade de se falar e trabalhar, de maneira ampla e didática, o processo de morte e morrer durante a graduação, 90% dos entrevistados afirmou que não se sentiram preparados pela graduação para lidar com o processo de morte e morrer. Alguns dos sentimentos encontrados nas falas dos entrevistados que perderam pacientes foram: tristeza, impotência, medo, vergonha, angústia, dificuldade em fazer o luto e reações psicossomáticas. Tendo em vista que os discentes de psicologia estão suscetíveis a lidar com a finitude em diferentes áreas de atuação, principalmente na área hospitalar, destacamos a relevância de buscar formas de auxiliá-los em seus processos de enfrentamento diante do processo de perdas. Brenda Karoline Souza da Fonseca UNAMA","PeriodicalId":329016,"journal":{"name":"Psicologia: Um Olhar Do Mundo Real - Volume 2","volume":"14 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122904010","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}