{"title":"Karl Marx - Texto de Engels em junho de 1877","authors":"Friedrich Engels","doi":"10.36311/0102-5864.2018.V55N2.02.P3","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2018.V55N2.02.P3","url":null,"abstract":"Nota dos editores: a Revista Novos Rumos faz homenagem aos 200 anos de nascimento de Karl Marx (1818-1883), publicando texto do próprio Friedrich Engels sobre a vida e a obra do pensador alemão. \u0000Escrito por F. Engels em junho de 1877. Publicado no Almanaque Volkskalender, Brunswick. Versão para o português – de acordo com a reprodução em espanhol do Instituto de Marxismo-Leninismo adjunto ao CC do PCUS, Editorial: Fundamentos, 1975. As notas dessa edição são de Paulo Douglas Barsotti e Rosa Maria Vieira, originalmente publicadas na Revista Nova Escrita Ensaio, “Marx Hoje”, Edição Especial, n.11-12, São Paulo: Ensaio, 1983 (a propósito dos 100 anos de morte de Karl Marx – 1818-1883).","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"14 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"76929224","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O transformismo permanente: Gramsci e a crítica do fetichismo histórico e da mitologia nacional","authors":"Gianni Fresu","doi":"10.36311/0102-5864.2016.V53N2.03.P18","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2016.V53N2.03.P18","url":null,"abstract":"A fraqueza das classes dirigente italianas é uma questão orgânica, presente em profundidade na obra de Gramsci, que abraça alguns plexos temáticos: a estagnação do desenvolvimento da civilidade comunal e a falta da formação de um estado unitário moderno; os limites do “Risorgimento” e a ausência de uma realizada dialética parlamentar na idade liberal, a «revolução passiva» como método permanente de modernização conservadora. Nessa temática tem um lugar central ainda o fenômeno da absorção, por parte do Estado e das classes dominantes, dos intelectuais e dirigentes do movimento operário nas fases de «inflexão histórica». A análise de Gramsci acerca deste fenômeno lança uma luz nova sobre o problema tipicamente italiano do «transformismo», não um simples fenômeno de maus costumes políticos, mas um preciso processo de cooptação, desde o “Risorgimento” e a partir desse período, através do qual as classes dominantes têm consolidado o seu poder, absorvendo metodicamente os elementos novos emersos dos acontecimentos políticos e sociais.","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"11 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"84861921","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Heleieth Saffioti e o pioneirismo nos estudos do feminismo no Brasil","authors":"Angélica Lovatto","doi":"10.36311/0102-5864.2018.V55N1.09.P166","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2018.V55N1.09.P166","url":null,"abstract":"Este artigo apresenta a discussão que a socióloga Heleieth Saffioti realizou em pesquisa realizada nos anos 1960, inicialmente como doutorado e depois complementado para sua Livre-Docência, sobre o tema da mulher na sociedade de classes, que viria a se tornar um texto pioneiro no Brasil sobre feminismo, marxismo e luta de classes. Publicado como livro em 1969, A mulher na sociedade de classes: mito e realidade é um texto de atualidade impressionante porque traz uma proposta metodológica para o estudo das questões da exploração feminina no capitalismo, além da abordagem histórica, econômica, política e cultural.","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"29 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"76879013","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Dialética, Complexidade e a Abordagem Sistêmica: por uma Reconciliação Crítica","authors":"Poe Yu-Ze Wan","doi":"10.36311/0102-5864.2018.v55n1.03.p19","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2018.v55n1.03.p19","url":null,"abstract":"Este artigo tenta avaliar as críticas importantes, mas amplamente ignoradas de Mario Bunge à dialética, entendida aqui segundo a acepção de Friedrich Engels e Leon Trotsky. Argumenta-se que, embora algumas das críticas de Bunge sejam importantes, os princípios que permeiam o trabalho de cientistas dialéticos (como Stephen Rose, Lewis, Lewontin, Stephen Jay Gould, etc.) são ainda compatíveis com a aproximação sistêmica e emergentista de Bunge. Finalmente, inferimos que a dialética é melhor compreendida se analisada como uma ferramenta heurística, podendo, se assim utilizada, ser útil para cientistas fortalecerem ou refinarem seus próprios princípios metodológicos, facilitando assim a pesquisa empírica em si.","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"49 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"74979119","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Teses sobre Capital e Estado","authors":"H. Oliveira, Emmanuel Nakamura","doi":"10.36311/0102-5864.2018.V55N1.06.P91","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2018.V55N1.06.P91","url":null,"abstract":"O presente artigo busca apontar as dificuldades do tratamento não sistemático do conceito de Estado (bem como das relações recíprocas entre capital e Estado) por parte de K. Marx em O Capital. Como se sabe, Marx não se ocupou sistematicamente deste conceito, mas seria esse “ponto cego” de sua teoria da moderna sociedade civil burguesa algo de irremediável? Quais são as ligações e os distanciamentos entre a teoria do capital e o problema do Estado? Neste breve texto apresentamos oito teses extraídas da leitura do Livro I de O Capital como uma contribuição para este debate que segue aberto.","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"15 12 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"83735017","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A trajetória hegemônica do petróleo angolano","authors":"F. Tomassoni","doi":"10.36311/0102-5864.2018.V55N1.07.P103","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2018.V55N1.07.P103","url":null,"abstract":"O setor do petróleo angolano durante a dominação portuguesa é um objeto útil para questionar este cânone historiográfico. O estudo deste objeto realça três questões fundamentais: uma leitura da Guerra Fria que escapa a leituras bipolares; a existência de líneas de força que se constituem durante a dominação colonial, mas não necessariamente subordinadas a esta dominação, que representam forças tão poderosas ate poderem influenciar todo o processo da independência; a interceção da ultima fase do colonialismo português com o imperialismo americano e com os mecanismos mundiais de afirmação da hegemonia EUA.","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"59 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"75063856","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Pareto, crítico de Marx","authors":"L. Aliaga","doi":"10.36311/0102-5864.2018.V55N1.05.P71","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2018.V55N1.05.P71","url":null,"abstract":"Vilfredo Pareto é reconhecidamente um crítico de Karl Marx, no entanto, sob o conjunto de sua vigorosa obra é possível observar não apenas a contraposição, a rejeição pura e simples dos conceitos marxianos, observa-se, outrossim, uma agenda de pesquisa ordenada pelos problemas oferecidos por Marx e pelo marxismo. Este artigo tem como objetivo, portanto, demonstrar que a leitura feita por Pareto da filosofia marxiana e marxista se orienta inegavelmente pela crítica, contudo, a análise deixa entrever não apenas aproximações temáticas, mas também “apropriações” de temas e problemas marxistas que aparecerão reelaborados no interior do elitismo paretiano.","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"8 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"82310799","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Karl Marx - Entrevista com o fundador do socialismo moderno (Chicago Tribune, dez 1878) - Apresentação de Bert Andréas","authors":"K. Marx","doi":"10.36311/0102-5864.2018.v55n1.02.p3","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2018.v55n1.02.p3","url":null,"abstract":"A Revista Novos Rumos publica, neste ano em que se comemoram os 200 anos do nascimento de Karl Marx (1818-1883), a entrevista que Bert Andréas publicou quando das comemorações dos 150 anos do nascimento do pensador alemão. \u0000A entrevista de Marx ao Chicago Tribune foi traduzida, aos cuidados de Bert Andréas, para o alemão no Archiv fur Sozialgeschichte, V, 1965, p. 363-76, sobr o título: \"Marx uber die SPD, Bismarck und das Sociallistengesetz\". As notas foram redigidas e acrescentadas pelo apresentador, quando da versão francesa, publicada no primeiro trimestre de 1968, pelo Número Especial (7) de L'Homme et la Société, por ocasião do 150. Aniversário do Nascimento de Karl Marx. Tradução do francês por W. M. David. Revisão técnica de J. Chasin. Entrevista publicada em portugês, originalmente, na Revista Escrita Ensaio, \"Marx Hoje\", São Paulo: Ensaio, Edição Especial, Ano V. n.11/12, 1983. \u0000Nota dos editores: Herbert Friedrich Andréas (1914-1984). Historiador, jornalista e bibliógrafo alemão. Chegou a passar no Brasil em missão partidária em 1935. Viveu a maior parte de sua vida no exílio em função do regime nazista e só recuperou sua cidadania alemã depois de 1953. De 1952 a 1962 foi membro da Biblioteca Giangiacomo Feltrinelli. Durante este tempo, ele descobriu documentos desconhecidos da família Marx e encontrou a biblioteca da Associação Geral do Trabalho Genevan, fundada em 1840 com cópias de Moses Hess e Johann Philipp Becker em uma adega de carvão. Seu trabalho acadêmico mais importante foi provavelmente sua bibliografia de impressões e traduções de O Manifesto Comunista. ","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"10 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"87658889","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Palavra do Editor","authors":"Marcos Del Roio","doi":"10.36311/0102-5864.2019.V56N1.01.P1","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2019.V56N1.01.P1","url":null,"abstract":"Palavra do Editor - Marcos Del Roio","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"23 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"83217272","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O estranhamento na ontologia do ser social","authors":"Antonino Infranca","doi":"10.36311/0102-5864.2018.V55N1.04.P59","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2018.V55N1.04.P59","url":null,"abstract":"O artigo trata do quarto e último capítulo da segunda parte de Ontologia do Ser Social, de György Lukács. O estranhamento é um fenômeno do desenvolvimento do ser social na sociedade humana em geral, independentemente da época histórica, embora cada época tenha a sua própria forma de estranhamento, que é tão complexa como são as complexas relações sociais e humanas dentro de cada sociedade.","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"63 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"77808792","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}