{"title":"Espaços penhorados: expansão e captura da vida nas franjas da metrópole","authors":"César Ricardo Simoni Santos","doi":"10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2023.201933","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2023.201933","url":null,"abstract":"Eventos de natureza territorialmente expansionista estão inscritos na história da formação territorial brasileira. Na escala metropolitana, o espraiamento do tecido urbano constitui ato contínuo ao longo do século XX, ainda que com variações. Contudo, no âmbito dos conteúdos, nota-se atualmente uma importante ruptura. Enquanto nos anos 1960 e 1970 a expansão das periferias metropolitanas respondia às solicitações de uma economia industrial, hoje a dinâmica de espraiamento passou a responder a regimes de acumulação distintos. Ligado às transformações no mundo do trabalho, o mercado do crédito ao consumidor se tornou um imperativo na ordem da reprodução social. A correlação entre a dívida e a dinâmica de expansão do tecido urbano define os conteúdos de um cotidiano atravessado por novas formas de exploração.","PeriodicalId":286398,"journal":{"name":"Geography Department University of Sao Paulo","volume":"43 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-02-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128988634","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Lucas Augusto Pereira da Silva, Andre Medeiros Rocha, Cristiano Marcelo Pereira de Souza, Marcos Esdras Leite
{"title":"Análise da temperatura de superfície terrestre e variáveis biofísicas em domínios de vegetação do Brasil","authors":"Lucas Augusto Pereira da Silva, Andre Medeiros Rocha, Cristiano Marcelo Pereira de Souza, Marcos Esdras Leite","doi":"10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2023.181068","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2023.181068","url":null,"abstract":"Os domínios de Vegetação são fundamentais para controle térmico e redistribuição de calor e umidade para o Brasil. Entretanto, a conversão da vegetação natural para sistemas antrópicos pode alterar essa dinâmica. O objetivo foi avaliar o padrão da temperatura de superfície terrestre e de variaveis biofísicas nos domínios de vegetação do Brasil nos anos de 2004 e 2016. Dados de sensoriamento remoto foram empregados para obter a temperatura de superfície e as variáveis biofísicas, a saber, índice de vegetação, evapotranspiração, precipitação e déficit hídrico. Comparando os anos de 2004 e 2016, a temperatura aumentou 1,04 ºC; com maior média no domínio de vegetação de Savanas (31,98 e 33,12 ºC para 2004 e 2016), seguida das Áreas de Tensão Ecológica (29,69 e 30,85 ºC, em 2004 e 2016), enquanto as menores médias ocorreram nas Florestas (27,46 e 28,38 ºC, para 2004 e 2016). Na dinâmica temporal (entre 2004 e 2016), observou-se que a ΔTST (mudança da temperatura de superfície terrestre) média para as Savanas foi 1,14 ºC, 0,92 ºC nas Florestas e 1,16 ºC nas Áreas de Tensão Ecológica. Portanto, as Savanas e ATE apresentaram menor capacidade de atenuar o efeito do aumento da temperatura de superfície. As variáveis biofísicas mostram correlação negativa com Temperatura de Superfície Terrestre em todos os domínios de vegetação. Em geral, o aumento da temperatura nos domínios de vegetação brasileiros indica os efeitos das perturbações antrópicas na dinâmica climática.","PeriodicalId":286398,"journal":{"name":"Geography Department University of Sao Paulo","volume":"26 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-02-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116897676","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Hugo Vicente Cordeiro Martins de Sousa, Francisco José Maciel de Moura, A. C. Souza
{"title":"Proposições de gestão ambiental na zona costeira de Icaraí de Amontada (CE), Nordeste, Brasil","authors":"Hugo Vicente Cordeiro Martins de Sousa, Francisco José Maciel de Moura, A. C. Souza","doi":"10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2023.189549","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2023.189549","url":null,"abstract":"Nos últimos séculos a zona costeira tem sido intensamente ocupada, causando diversas pressões e impactos negativos nos ecossistemas. Como forma de gerenciar essa problemática, a gestão ambiental surge como alternativa viável ao planejamento das ações humanas e monitoramento ambiental. Esta pesquisa teve como objetivo propor medidas de gestão ambiental a partir da análise de impactos socioambientais no distrito de Icaraí de Amontada, município de Amontada (CE), Nordeste, Brasil. A metodologia empregada consistiu de pesquisa exploratória voltada à identificação e compreensão dos impactos ambientais, utilizando-se de matriz de Leopold para avaliação e mensuração dos danos para indicação das medidas de gestão aplicáveis a cada caso. As principais problemáticas ambientais identificadas foram: gerenciamento de resíduos sólidos, falta de implementação do saneamento ambiental e tratamento de água da região, ocupação irregular em Áreas de Preservação Permanente (APP) e indícios de erosão costeira. A partir disto, constatou-se a necessidade de aplicação das medidas propostas para um gerenciamento eficaz da zona costeira. As principais ações propostas foram: construção da rede coletora de esgoto; disponibilização de água canalizada; coleta, tratamento e destinação adequada dos resíduos sólidos; desenvolver projetos de educação ambiental nas escolas do distrito; fiscalização e monitoramento ambiental, com concomitante implementação do Projeto Orla como ferramenta de gestão costeira; e programa de gestão ambiental para monitoramento e contenção da erosão costeira.","PeriodicalId":286398,"journal":{"name":"Geography Department University of Sao Paulo","volume":"78 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-02-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114728203","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ginga, o drible, a síncope e o molejo","authors":"Julia Santos Cossermelli de Andrade","doi":"10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2022.204334","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2022.204334","url":null,"abstract":"Música e futebol são dois universos bem próximos no interior da cultura popular brasileira. São inúmeras as músicas que tratam de futebol – times, jogadores icônicos ou mesmo partidas inesquecíveis. São também muitos os músicos que foram jogadores profissionais e amadores e que ainda hoje alimentam essa prática esportistas. E temos ainda a presença, no universo da música, de ex-jogadores que gravaram álbuns e venderam muitos LPs. Esse artigo pretende apresentar um pouco desta relação tão simbiótica e tão esclarecedora da maneira de viver de uma grande parte dos brasileiros e brasileiras. ","PeriodicalId":286398,"journal":{"name":"Geography Department University of Sao Paulo","volume":"22 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-02-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127418038","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"internacionalização da seleção brasileira (1930-2022)","authors":"M. Sampaio","doi":"10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2022.202895","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2022.202895","url":null,"abstract":"O artigo analisa, de modo retrospectivo, o processo de ampliação e diversificação no número de times profissionais de futebol que enviaram atletas para compor a seleção brasileira em cada uma das Copas do Mundo ocorridas. O período pesquisado inicia-se em 1930 e finda em 2022. O objetivo inicial é traçar um panorama cartográfico dos dados levantados, relacionados aos atletas convocados em cada edição da disputa, para que este material subsidie a análise geográfica do fenômeno abordado, qual seja, a série de “modernizações” e “internacionalizações” pelas quais o futebol passou (sobretudo o futebol brasileiro). A composição dos elencos analisados permitiu caracterizar o processo de ampliação geográfica do raio de alcance da lista de jogadores convocados para representar o Brasil nas Copas do Mundo, permitindo formular novas hipóteses e tecer considerações sobre o processo histórico de desenvolvimento desse esporte. Como resultado, foram identificados cinco subperíodos sucessivos, representados no texto pelos seguintes subitens: 3.1 – Definição das regras do jogo (1863-1904); 3.2 – Amadurecimento do futebol no Brasil (1894-1950); 3.3 - Futebol brasileiro torna-se hegemônico (1954-1978); 3.4 – Mundialização da FIFA e do futebol brasileiro (1982-1998); 3.5 – Rumo à internacionalização absoluta da seleção brasileira? (2002-2022). Aborda-se, em plano complementar, como as tecnologias de transmissão, interconectividade e globalização impactam esse processo como um todo.","PeriodicalId":286398,"journal":{"name":"Geography Department University of Sao Paulo","volume":"7 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-02-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116825927","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Irlan Simões Santos, Jonathan Ferreira, João Ricardo Pisani
{"title":"Futebol, negócio e globalização","authors":"Irlan Simões Santos, Jonathan Ferreira, João Ricardo Pisani","doi":"10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2022.203847","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2022.203847","url":null,"abstract":"O futebol adquiriu novas formas de organização em um período marcado pelo meio técnico-científico-informacional, em que empresas se tornam globais. Dentre essas maneiras, está a apropriação de clubes de futebol locais por empresários e corporações globais, que recorrentemente se tornam proprietários de mais de um clube. Para designar a existência de diversas agremiações controladas pelo mesmo proprietário, utiliza-se a sigla MCO (multi-club ownership). O capital privado sediado nos Estados Unidos tem aumentado consideravelmente seu interesse no futebol e canalizado largos investimentos no esporte. No Brasil, a venda de 90% da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) de Botafogo de Futebol e Regatas e 70% da SAF Club de Regatas Vasco da Gama para companhias norte-americanas em 2022 são os principais exemplos desse fenômeno. Este estudo analisa a interação em redes de clubes de futebol a partir do surgimento de MCO, com ênfase na nova onda de investimentos estadunidenses em clubes de futebol no Brasil. O artigo busca responder a seguinte questão: esta onda de investimento reforça a introdução subordinada dos clubes numa organização operacional em redes? Observou-se que a onda atual de investimentos dos EUA em clubes de futebol no Brasil ampliou o fenômeno de MCO, permitindo a subordinação de clubes locais a uma estrutura centralizada, especialmente a partir da implementação das SAFs.","PeriodicalId":286398,"journal":{"name":"Geography Department University of Sao Paulo","volume":"171 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128619353","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Julia Santos Cossermelli de Andrade, Leandro Dias de Oliveira, D. Castro, Fernando da Costa Ferreira
{"title":"Gilmar Mascarenhas e sua geografia do futebol","authors":"Julia Santos Cossermelli de Andrade, Leandro Dias de Oliveira, D. Castro, Fernando da Costa Ferreira","doi":"10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2022.203851","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2022.203851","url":null,"abstract":"Esse artigo apresenta, de maneira introdutória, a obra do professor Gilmar Mascarenhas. Trata-se do primeiro geógrafo brasileiro a trabalhar com a temática do futebol e da geografia dos esportes de maneira mais ampla. Apresentamos inicialmente algumas passagens da sua biografia e de sua carreira acadêmica para, em seguida, apresentar um conjunto de textos que ele deixou como um dos mais ricos legados para os estudos da área. Finalmente indicamos alguns orientandos que seguem seus ensinamentos. Com isso desejamos reconhecer a incontestável contribuição deste pensador que, infelizmente, nos deixou precocemente. Ele foi mais uma vítima da violência contra o ciclista nas ruas da cidade do Rio de Janeiro. ","PeriodicalId":286398,"journal":{"name":"Geography Department University of Sao Paulo","volume":"72 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127145086","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Bruno Abrahão, George Roque Braga Oliveira, A. Soares
{"title":"denúncia do racismo e a contestação da democracia racial pela imprensa negra nos primórdios do futebol paulistano","authors":"Bruno Abrahão, George Roque Braga Oliveira, A. Soares","doi":"10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2022.203557","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2022.203557","url":null,"abstract":"A Imprensa Negra surgiu em São Paulo nos primeiros anos do Século XX como um coletivo que abordava a questão racial em seu contexto econômico, político e cultural. Tais veículos provocaram o debate através das discussões sobre a estrutura de poder, os modelos de organização social e cultural e as formas de reconhecimento e status ao descortinarem as tentativas de negação destas iniquidades sociais. Diante desta constatação, o objetivo deste artigo é analisar a denúncia de episódios de discriminação racial e a contestação do mito identitário de democracia racial no futebol paulistano do início do Século XX através das publicações da Imprensa Negra. Como fonte utilizamos seus jornais disponibilizados nos microfilmes da Biblioteca Nacional. Após lermos as matérias que tematizavam o esporte, selecionamos duas que se ocuparam de repercutir o preconceito e a discriminação racial no futebol paulistano naquele contexto. No período analisado, podemos observar que no futebol de São Paulo ocorria a inclusão em determinados espaços e exclusão em outros, o que impedia a efetivação de relações democratizadas e proporcionava a reprodução das contradições do racismo na sociedade. Concluiu-se que havia tensão entre a coexistência da denúncia do racismo e o louvor da democracia racial nos primórdios do futebol de São Paulo.","PeriodicalId":286398,"journal":{"name":"Geography Department University of Sao Paulo","volume":"78 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122611925","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Carlos R. S. da Silva, Renato Wilian Santos de Lima, Delane dos Santos Dias, Élida Monique da Costa Santos, Danúbia Lins Gomes, Elba dos Santos Lira, K. D. Araújo
{"title":"Acúmulo de serapilheira e organismos edáficos em uma unidade de conservação, em Maceió, Alagoas","authors":"Carlos R. S. da Silva, Renato Wilian Santos de Lima, Delane dos Santos Dias, Élida Monique da Costa Santos, Danúbia Lins Gomes, Elba dos Santos Lira, K. D. Araújo","doi":"10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2022.190962","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2022.190962","url":null,"abstract":"Objetivou-se quantificar a serapilheira sobre o solo em uma Unidade de Conservação, em Maceió, Alagoas. A avaliação foi feita de (ago/2018 a jun/2019) em três ambientes, utilizando moldura de ferro com dimensões 0,5x0,5 m (área=0,25 m2). Foram separadas as frações: folha, galho, estrutura reprodutiva e miscelânea. O material foi seco em estufa a 65 °C e foi quantificada a biomassa seca e estimada as médias mensais e anuais de serapilheira (kg ha-1). Foram amostrados os organismos edáficos com comprimento (≥ 2,0 mm) presentes na serapilheira e quantificada a abundância, riqueza, aplicados os índices de Shannon e Pielou. Foi determinado o conteúdo de água do solo (CAS), medida a temperatura do solo (TS) a 10 cm de profundidade e obtidos dados de precipitação pluvial (PP). A área I apresenta maior quantidade de serapilheira independente do mês; As folhas e galhos são as frações mais observadas na serapilheira nos três ambientes; As variáveis CAS e TS apresentam correlação significativa com a produção de serapilheira, não havendo correlação entre PP e acúmulo de serapilheira. O grupo mais abundante na serapilheira dos três ambientes é Hymenoptera comprovado pelos baixos valores de Shannon e Pielou.","PeriodicalId":286398,"journal":{"name":"Geography Department University of Sao Paulo","volume":"330 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122264881","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Redonda bola","authors":"Eliseu Savério Sposito","doi":"10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2022.204161","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2022.204161","url":null,"abstract":"Resenha. Redonda bola, música e letra de Eliseu S. Sposito, interpretada por Sidney Guri. No Spotify, disco Nosso Canto Geral.\u0000Disponível em https://open.spotify.com/track/3Oa2Hu9Zdzc7ZMEfaJhXkY?si=98f232a44128417b, acesso 12 out. 2022.","PeriodicalId":286398,"journal":{"name":"Geography Department University of Sao Paulo","volume":"45 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126419439","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}