Carlos R. S. da Silva, Renato Wilian Santos de Lima, Delane dos Santos Dias, Élida Monique da Costa Santos, Danúbia Lins Gomes, Elba dos Santos Lira, K. D. Araújo
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Acúmulo de serapilheira e organismos edáficos em uma unidade de conservação, em Maceió, Alagoas
Objetivou-se quantificar a serapilheira sobre o solo em uma Unidade de Conservação, em Maceió, Alagoas. A avaliação foi feita de (ago/2018 a jun/2019) em três ambientes, utilizando moldura de ferro com dimensões 0,5x0,5 m (área=0,25 m2). Foram separadas as frações: folha, galho, estrutura reprodutiva e miscelânea. O material foi seco em estufa a 65 °C e foi quantificada a biomassa seca e estimada as médias mensais e anuais de serapilheira (kg ha-1). Foram amostrados os organismos edáficos com comprimento (≥ 2,0 mm) presentes na serapilheira e quantificada a abundância, riqueza, aplicados os índices de Shannon e Pielou. Foi determinado o conteúdo de água do solo (CAS), medida a temperatura do solo (TS) a 10 cm de profundidade e obtidos dados de precipitação pluvial (PP). A área I apresenta maior quantidade de serapilheira independente do mês; As folhas e galhos são as frações mais observadas na serapilheira nos três ambientes; As variáveis CAS e TS apresentam correlação significativa com a produção de serapilheira, não havendo correlação entre PP e acúmulo de serapilheira. O grupo mais abundante na serapilheira dos três ambientes é Hymenoptera comprovado pelos baixos valores de Shannon e Pielou.