Hugo Ferrari Cardoso, J. Pacheco, Lisandra Borges, M. Baptista, Víthor Rosa Franco
{"title":"SELF-REPORT QUESTIONNAIRE (SRQ) FUNCIONA PARA ADOLESCENTES?","authors":"Hugo Ferrari Cardoso, J. Pacheco, Lisandra Borges, M. Baptista, Víthor Rosa Franco","doi":"10.46636/recital.v5i3.466","DOIUrl":"https://doi.org/10.46636/recital.v5i3.466","url":null,"abstract":"O Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20) pode ser uma ferramenta útil no contexto da psicologia da saúde para avaliar transtornos mentais comuns. No Brasil, não há uma versão desse instrumento com adequadas propriedades psicométricas para se avaliar adolescentes. O presente estudo buscou averiguar a evidência de validade com base na estrutura interna e confiabilidade do SRQ-20 em uma amostra de 232 adolescentes, estudantes, com idade entre 12 e 17 anos (M = 13,9 anos; DP = 1,49). Foi aplicado um questionário sociodemográfico e o SRQ-20. Dos resultados, por meio de análises de dimensionalidade (Análise paralela, Hull, BIC e MAP) e Análise Fatorial Exploratória, foram examinadas quatro soluções fatoriais para o SRQ-20, todas com adequados índices de confiabilidade. Mesmo com os resultados aceitáveis, em termos psicométricos, os fatores não agruparam itens condizentes com as soluções psicométricas tradicionais. Sugestões e limites do estudo são apresentados na discussão","PeriodicalId":286062,"journal":{"name":"Recital - Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG","volume":"49 6","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140261936","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Mariane Bernardi Trevisol, Camila Rosa de Oliveira, Tainá Rossi, Marina Balem Yates, Luís Henrique Paloski, Irani Iracema de Lima Argimon, Tatiana Quarti Irigaray
{"title":"FATORES DE PERSONALIDADE E DE RESILIÊNCIA COMO PREDITORES DO FUNCIONAMENTO EXECUTIVO DE ADULTOS IDOSOS","authors":"Mariane Bernardi Trevisol, Camila Rosa de Oliveira, Tainá Rossi, Marina Balem Yates, Luís Henrique Paloski, Irani Iracema de Lima Argimon, Tatiana Quarti Irigaray","doi":"10.46636/recital.v5i3.469","DOIUrl":"https://doi.org/10.46636/recital.v5i3.469","url":null,"abstract":"O objetivo foi investigar se características de personalidade e resiliência são preditores do funcionamento executivo de adultos idosos. Participaram 40 longevos, com idade média de 75,02 anos (DP = 9,75) e escolaridade de 8,05 anos (DP = 5,61), 60% (n = 24) mulheres, recrutados por conveniência e pela técnica bola de neve. Os instrumentos utilizados foram: questionário sociodemográfico; Inventário de Cinco Fatores NEO Revisado (NEO-FFI-R); Escala de Depressão Geriátrica, versão reduzida (GDS-15); Miniexame do Estado Mental (MEEM); Escala de Resiliência; Teste dos Cinco Dígitos (FDT); tarefas de fluência verbal e Questionário Disexecutivo (DEX). Foram utilizadas análises descritivas, correlação de Pearson e regressão linear múltipla com método enter. Obtiveram-se modelos para os escores do índice flexibilidade cognitiva do FDT para as duas tarefas de fluência verbal e DEX. Quatro dos cinco fatores de personalidade foram preditores significativos para o desempenho executivo, bem como o fator Resolução de Ações e Valores da Escala de Resiliência. É possível concluir que características personalidade podem predizer funções executivas e resiliência em adultos idosos.","PeriodicalId":286062,"journal":{"name":"Recital - Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG","volume":"10 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140262718","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Evely Boruchovitch, Adriana Cristina Boulhoça Suehiro, P. W. Schelini
{"title":"ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL","authors":"Evely Boruchovitch, Adriana Cristina Boulhoça Suehiro, P. W. Schelini","doi":"10.46636/recital.v5i3.480","DOIUrl":"https://doi.org/10.46636/recital.v5i3.480","url":null,"abstract":"A relevância de conhecer as estratégias de aprendizagem de estudantes é consenso na literatura. Objetivou-se neste estudo identificar as estratégias de aprendizagem empregadas por Escolares da Educação Básica e examinar diferenças quanto ao gênero, ano escolar e extremos de idade. Participaram 168 alunos de instituições de ensino público. A Escala de Avaliação das Estratégias de Aprendizagem para o Ensino Fundamental foi usada na coleta de dados. A subescala ‘Estratégias Metacognitivas’ foi a que apresentou a maior média e ‘Estratégias Cognitivas’, a menor. As pontuações do gênero feminino foram mais altas do que as do gênero masculino, em quase todas as medidas. Alunos mais avançados no ano escolar e mais velhos obtiveram uma média significativamente menor em ‘Ausência de Estratégias Metacognitivas Disfuncionais’ do que aqueles do início do curso e mais novos. Os estudantes mais velhos exibiram uma média significativamente superior aos demais em ‘Estratégias Metacognitivas’. Destacam-se as implicações psicoeducacionais dos dados.","PeriodicalId":286062,"journal":{"name":"Recital - Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG","volume":"2 6","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140262440","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ADAPTAÇÃO E PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DA VERSÃO BRASILEIRA DA BORDERLINE PATTERN SCALE (BPS)","authors":"Sérgio Eduardo Silva de Oliveira, N. Oliveira","doi":"10.46636/recital.v5i3.490","DOIUrl":"https://doi.org/10.46636/recital.v5i3.490","url":null,"abstract":"A 11ª edição da Classificação Internacional de Doenças (CID-11) apresenta um modelo dimensional de transtornos da personalidade (TP), o qual manteve as diretrizes diagnósticas para o transtorno da personalidade borderline (TBP) como um especificador de manifestação dessa patologia. O objetivo desta pesquisa foi adaptar a Borderline Pattern Scale (BPS) ao contexto brasileiro e investigar suas propriedades psicométricas. A BPS consiste em 12 itens respondidos em uma escala de cinco pontos de concordância. Participaram desta pesquisa, de coleta de dados online, um total de 2.224 pessoas de uma amostra comunitária brasileira. Os resultados mostraram que a escala apresentou uma estrutura unidimensional com bons indicadores de fidedignidade tanto de consistência interna (α e ω = 0,90) como de estabilidade temporal (ICC = 0,90). Correlações com medidas de funcionamento da personalidade e de traços patológicos da personalidade indicaram adequadas evidências de validade convergente. Evidências de validade concorrente foram investigadas por meio da comparação das médias da BPS entre grupos de participantes com e sem indicadores de problemas mentais, tendo as maiores médias sido observadas entre os participantes que autodeclararam ter o diagnóstico de TPB. A versão brasileira da BPS possui robustos indicadores de validade e fidedignidade.","PeriodicalId":286062,"journal":{"name":"Recital - Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG","volume":"29 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140261089","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Thatiana Helena de Lima, Amanda Lays Monteiro Inácio, Ana Deyvis Santos Araújo Jesuíno, A. A. A. D. Santos, Fabián Javier Marín Rueda, A. Ferraz
{"title":"O CLOZE E O BENDER (B-SPG) COMO PROPOSTAS DE INSTRUMENTOS PARA AVALIAÇÃO PSICOEDUCACIONAL","authors":"Thatiana Helena de Lima, Amanda Lays Monteiro Inácio, Ana Deyvis Santos Araújo Jesuíno, A. A. A. D. Santos, Fabián Javier Marín Rueda, A. Ferraz","doi":"10.46636/recital.v5i3.471","DOIUrl":"https://doi.org/10.46636/recital.v5i3.471","url":null,"abstract":"Pesquisadores dos campos da Psicologia e da Educação têm se desdobrado no desenvolvimento de técnicas e instrumentos de mensuração para processos avaliativos, cujos resultados fomentam a proposição e o monitoramento de programas interventivos para aplicação no contexto educacional. Considerando as necessidades educacionais na educação básica, o presente ensaio levantou e discutiu as possibilidades de emprego de dois desses recursos de modo a auxiliarem o entendimento sobre o funcionamento da compreensão de leitura, por meio do procedimento Cloze, e da maturidade perceptomotora, a partir do Bender-SPG. Apresentou-se ainda uma descrição associada à compreensão de leitura por ser essencial para a aquisição do conhecimento, em especial, no ensino fundamental, com ênfase para os resultados de estudos que utilizaram o procedimento Cloze como artifício na avaliação da compreensão textual. Outro alvo de reflexões foi o uso do Bender-SPG para aquilatar a maturidade perceptomotora, sobretudo nos anos escolares iniciais. Por fim, problematizações são expostas, como a deficiência de estudos empíricos dos dois construtos, que possibilitem mais evidências de suas contribuições, também a consideração da condição social a qual se insere o avaliando, assim como a importância do trabalho multidisciplinar na escola, de modo a fomentar implicações psicoeducacionais.","PeriodicalId":286062,"journal":{"name":"Recital - Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG","volume":"11 12","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140263361","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"CRENÇAS ACERCA DA VIOLÊNCIA INTERPARENTAL","authors":"Inês Alves Vieira, Joana Sequeira, A. Sani","doi":"10.46636/recital.v5i3.467","DOIUrl":"https://doi.org/10.46636/recital.v5i3.467","url":null,"abstract":"Este estudo teve como objetivo conhecer a adequação das crenças sobre a Violência Interparental (VI) em sujeitos portugueses. Participaram 251 sujeitos portugueses com idades compreendidas entre os 18 e os 70 anos. Os instrumentos aplicados foram o questionário sociodemográfico e familiar, a Escala de Crenças sobre Violência Interparental (ECVI) e a Escala de Avaliação da Desejabilidade Social (DESCA). No geral, os sujeitos têm crenças não legitimadoras da VI. As crenças dos homens são mais legitimadoras da VI em comparação com as das mulheres. A desejabilidade social não teve influência significativa nas respostas dos participantes.","PeriodicalId":286062,"journal":{"name":"Recital - Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG","volume":"34 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140261034","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"QUESTIONÁRIO DE LEVANTAMENTO DE ESTRATÉGIAS PARA TREINOS COGNITIVOS","authors":"Drielle Barbosa-Pereira, Isabella Nunes Rabelo, Isabella Ferreira Pinheiro, Marcela Mansur-Alves","doi":"10.46636/recital.v5i3.487","DOIUrl":"https://doi.org/10.46636/recital.v5i3.487","url":null,"abstract":"Treinos cognitivos têm ganhado cada vez mais atenção no cenário científico mundial. Embora promissor, o uso espontâneo de estratégias durante treinos para memória de trabalho em crianças é pouco investigado. Há poucos instrumentos criados para a investigação do uso de estratégias. O objetivo do presente trabalho foi apresentar os estudos de análise de juízes e de inteligibilidade com o público-alvo do Questionário de Levantamento de Estratégias para Treinos Cognitivos. No estudo de análise de juízes, o objetivo foi verificar pertinência, clareza e relevância dos itens elaborados. Cinco profissionais do sexo feminino, com experiência em avaliação psicológica, desenvolvimento humano, Terapia Cognitivo-Comportamental e Neuropsicologia, com 12,2 anos de experiência, em média, responderam a um formulário online contendo os itens. Já no segundo estudo, pretendeu-se verificar a inteligibilidade dos itens do questionário com o público-alvo. Os itens foram apresentados a 10 crianças de 7 a 10 anos. Os resultados indicaram coeficientes de validade de conteúdo adequados para quase todos os itens. Os resultados do segundo estudo sugerem uma compreensão adequada dos itens pela maioria das crianças. Portanto, o instrumento apresenta evidências satisfatórias iniciais de propriedades psicométricas, ainda que outros estudos sejam necessários.","PeriodicalId":286062,"journal":{"name":"Recital - Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG","volume":"20 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140262260","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
K. Oliveira, M. Rosa, Monalisa Muniz Nascimento, Suellen Ferreira de Assis, João Vitor Fernandez Cândido
{"title":"COMPREENSÃO LEITORA DE LEITORES FORMADORES","authors":"K. Oliveira, M. Rosa, Monalisa Muniz Nascimento, Suellen Ferreira de Assis, João Vitor Fernandez Cândido","doi":"10.46636/recital.v5i3.468","DOIUrl":"https://doi.org/10.46636/recital.v5i3.468","url":null,"abstract":"O objetivo do presente trabalho foi explorar a compreensão leitora de estudantes universitários dos Cursos de Letras e Pedagogia, considerando a dificuldade dos itens dos testes de Cloze estudados. Participaram estudantes universitários de universidades privadas e públicas dos Estados do Paraná, Minas Gerais e São Paulo. Aplicou-se coletivamente dois textos preparados segundo a técnica de Cloze, cada um com 250 vocábulos. Os resultados evidenciaram que a compreensão leitora dos universitários participantes se encontra em níveis considerados baixos ou insuficientes dos esperados no Ensino Superior. Os dados revelam e discutem algumas lacunas na trajetória da formação do estudante universitário, inclusive apontando para a necessidade de programas interventivos de modo a remediar essas dificuldades.","PeriodicalId":286062,"journal":{"name":"Recital - Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG","volume":"86 7","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140261536","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"OS TESTES SITUACIONAIS DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL COMO UM TESTE ADAPTATIVO COMPUTADORIZADO","authors":"Victor Vasconcelos de Souza, Cristiane Faiad","doi":"10.46636/recital.v5i3.478","DOIUrl":"https://doi.org/10.46636/recital.v5i3.478","url":null,"abstract":"The present study aimed to assess whether an emotional understanding test (STEU) and an emotional management test (STEM) could benefit from being administered as computer-adaptive tests (CATs) without impacting the validity of the test scores. To this end, 11 item selection algorithms (ISAs) were benchmarked for their bias and efficiency. Two simulation studies were run using the same response patterns from the 688 participants used in the original validation study, the same 11 ISAs, but differed in their stopping rules (SRs). For the first study, one simulation was run for each ISA with the SR being standard error lower than (ΔSE < ), the most commonly used stopping rule criterion. For the second study, k simulations were run for each ISA, for each test, with the SR being a fixed number of items between 1 and k, where k was the total number of items of the relevant test (32 for the STEU and 30 for the STEM). Results of the first simulation showed that testing with all ISAs resulted in accurate ability estimates, all of them having r > .98 between their estimates and the estimates calculated with the entire test. The first simulation also showed that, using the best performing ISA, 368 (53.5%) participants needed to answer at least one fewer item without loss of validity. The second study showed that the STEU stood to benefit the most, with the mean standard error (MSE) being minimized six items before the end of the test, though ISAs based on the Kullback–Leibler information performed worse. However, these ISAs also displayed slightly less bias, , than the Fisher information-based ones . For the STEM, no ISA minimized MSE levels before the end of the test, but up to six fewer items for the STEM and 15 fewer items for the STEU could be administered with a slightly higher tolerance of ΔSE < . These results indicate that the use of CAT methodology to administer these tests is viable, and EI testing stands to gain from using CAT tests. Future studies should test ISA performance with additional testing constraints.","PeriodicalId":286062,"journal":{"name":"Recital - Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG","volume":"33 6‐7","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140262650","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"SOLIDÃO EM ADULTOS E IDOSOS","authors":"Sabrina Martins Barroso, Heloísa Gonçalves Ferreira","doi":"10.46636/recital.v5i3.456","DOIUrl":"https://doi.org/10.46636/recital.v5i3.456","url":null,"abstract":"A solidão atingiu caráter epidêmico e pode impactar negativamente na vida e saúde da população. O objetivo deste estudo foi investigar possíveis diferenças na manifestação da solidão em adultos e idosos brasileiros, a partir da análise de suas respostas aos itens da Escala Brasileira de Solidão (UCLA-BR). Participaram do estudo 1260 pessoas (sendo mil adultos e 260 idosos, com idades médias de 27,11 e 71,07 anos respectivamente), de ambos os sexos, que responderam a UCLA-BR. Foram conduzidas análises descritivas e de diferenças de grupo por idade. O padrão de resposta aos itens foi avaliado por meio da Teoria de Resposta ao Item. Observou-se que os itens que mais diferenciavam adultos e idosos variaram, mostrando que a solidão dos adultos pode relacionar-se a dificuldades de interação com seu grupo social, enquanto a dos idosos pode ser mais derivada da falta de rede de suporte. Os resultados podem contribuir para pensar nas particularidades da avaliação de adultos e idosos e para definir pontos específicos para intervir ao tratar a solidão em faixas etárias distintas.","PeriodicalId":286062,"journal":{"name":"Recital - Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG","volume":"9 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140262725","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}