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Abstract
A solidão atingiu caráter epidêmico e pode impactar negativamente na vida e saúde da população. O objetivo deste estudo foi investigar possíveis diferenças na manifestação da solidão em adultos e idosos brasileiros, a partir da análise de suas respostas aos itens da Escala Brasileira de Solidão (UCLA-BR). Participaram do estudo 1260 pessoas (sendo mil adultos e 260 idosos, com idades médias de 27,11 e 71,07 anos respectivamente), de ambos os sexos, que responderam a UCLA-BR. Foram conduzidas análises descritivas e de diferenças de grupo por idade. O padrão de resposta aos itens foi avaliado por meio da Teoria de Resposta ao Item. Observou-se que os itens que mais diferenciavam adultos e idosos variaram, mostrando que a solidão dos adultos pode relacionar-se a dificuldades de interação com seu grupo social, enquanto a dos idosos pode ser mais derivada da falta de rede de suporte. Os resultados podem contribuir para pensar nas particularidades da avaliação de adultos e idosos e para definir pontos específicos para intervir ao tratar a solidão em faixas etárias distintas.