Ana Suelen Tossige Gomes, Andityas Soares de Moura Costa Matos
{"title":"Parar a máquina, criar mundos, falar poesia","authors":"Ana Suelen Tossige Gomes, Andityas Soares de Moura Costa Matos","doi":"10.53981/destroos.v3i1.41047","DOIUrl":"https://doi.org/10.53981/destroos.v3i1.41047","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":263118,"journal":{"name":"(Des)troços: revista de pensamento radical","volume":"40 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131921938","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"histórias que não me pertencem!","authors":"R. Souza","doi":"10.53981/destroos.v3i1.39492","DOIUrl":"https://doi.org/10.53981/destroos.v3i1.39492","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":263118,"journal":{"name":"(Des)troços: revista de pensamento radical","volume":"os-46 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127840026","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Abecedário de Riobaldo","authors":"Murilo Duarte Corrêa","doi":"10.53981/destroos.v3i1.39142","DOIUrl":"https://doi.org/10.53981/destroos.v3i1.39142","url":null,"abstract":"Resenha de PORTO, Renan. Políticas de Riobaldo: a justiça jagunça e suas máquinas de guerra. Recife: CEPE, 2021.\u0000 ","PeriodicalId":263118,"journal":{"name":"(Des)troços: revista de pensamento radical","volume":"66 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132007605","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Belo Monte, Canudos ou a \"comunidade que vem\" em estado fenomênico","authors":"Thaísa Maria Rocha Lemos","doi":"10.53981/destroos.v3i1.40245","DOIUrl":"https://doi.org/10.53981/destroos.v3i1.40245","url":null,"abstract":"A propriedade, enquanto um dispositivo, possui a capacidade de interceptar e modelar subjetividades, de modo a constituir viventes amuralhados em si mesmos em identidades petrificadas e oposicionais que refreiam o irromper do comum. Por esse motivo, ciente da premissa benjaminiana de que a rememoração do passado serve a sua presentificação, objetivo neste artigo analisar a experiência do Arraial de Canudos (1893-1897), no qual diversas singularidades se reuniram na experiência comunitária – no sentido pregnante da palavra – de Belo Monte. Esse movimento é feito tendo em vista o meu entendimento de que ali se deu uma desativação do dispositivo proprietário que captura nossa humanidade comum, a recodificando em identidades jurídico-sociais.","PeriodicalId":263118,"journal":{"name":"(Des)troços: revista de pensamento radical","volume":"83 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131314157","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"propriedade é um dispositivo?","authors":"Ana Suelen Tossige Gomes","doi":"10.53981/destroos.v3i1.40260","DOIUrl":"https://doi.org/10.53981/destroos.v3i1.40260","url":null,"abstract":"A partir da análise de discursos político-jurídicos paradigmáticos, que permearam a consolidação da propriedade moderna, compreendida aqui como noção e como instituto, pretende-se verificar se é correta a interpretação de que a propriedade se instituiu como um dispositivo. Para tanto, quatro características da forma de operar do dispositivo – tal como teorizado por Heidegger, Foucault e Agamben – foram selecionadas como guia para a análise: 1) resposta a um objetivo estratégico ou à produção de um resultado útil; 2) divisão bipolar da realidade; 3) imposição de certo direcionamento sobre o real; e, 4) captura do sujeito como parte ou “peça” do processo. Do trabalho foi possível constatar que tais características se encontram presentes em pontos nodais de emergência da propriedade moderna, respondendo positivamente à pergunta presente no título deste artigo.","PeriodicalId":263118,"journal":{"name":"(Des)troços: revista de pensamento radical","volume":"100 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131553711","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Pensare la vita come ciò di cui non si dà mai proprietà","authors":"Daniel Arruda Nascimento","doi":"10.53981/destroos.v3i1.40159","DOIUrl":"https://doi.org/10.53981/destroos.v3i1.40159","url":null,"abstract":"Retornamos ao texto que se segue ao Altissima povertà: regole monastiche e forma di vita de Giorgio Agamben para nos indagar se estaria o filósofo italiano escrevendo contra a propriedade privada e se o seu livro pode ser lido como um manifesto contra o direito de propriedade. Ao contrário de outros temas que se repetem com frequência durante o intercurso da obra do filósofo romano, esse quase não aparece e tem um posto bem localizado. A sua articulada argumentação em benefício de uma vida fora do direito seria uma afronta direta ou indireta ao uso particular e exclusivo dos bens que estão à disposição da humanidade? É muito provável que os estilhaços do tempo messiânico aos quais se refere Walter Benjamin, cacos que indicam os sentidos das portas estreitas por onde pode passar a salvação messiânica que prescinde de futuro e de messias, atinjam o direito de propriedade. Os recursos a aplicar contra uma realidade supostamente improfanável estão à nossa disposição, ao menos à disposição da filosofia crítica que ainda vem ou da filosofia radical que já se encontra em estado de latência?","PeriodicalId":263118,"journal":{"name":"(Des)troços: revista de pensamento radical","volume":"35 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114674539","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"outro devir-negro do mundo","authors":"Murilo Duarte Corrêa, P. M. Graf","doi":"10.53981/destroos.v3i1.37942","DOIUrl":"https://doi.org/10.53981/destroos.v3i1.37942","url":null,"abstract":"Prolongando um conceito de Achille Mbembe, este ensaio propõe a noção de “um outro devir-negro do mundo” como categoria capaz de tornar pensáveis as relações entre raça e capital na dimensão das lutas. Cruzando pesquisa bibliográfica e análise de conjuntura, as relações entre raça e capital são tematizadas, por um lado, como funcionamentos de poder que estruturam novos deslizamentos generalizantes da sujeição e hierarquização racial/social no contexto do capitalismo neoliberal; por outro, a partir da análise da emergência de um conjunto global de lutas involucradas nos protestos do Black Lives Matter. Este “outro devir-negro do mundo” excede as funções meramente críticas ou diagnósticas dos poderes em curso que estão presentes na categoria de “devir-negro do mundo” e, englobando-os, revela os pontos de contato em que as lutas antirracistas e anticapitalistas se cruzam transversalmente no contexto do neoliberalismo.","PeriodicalId":263118,"journal":{"name":"(Des)troços: revista de pensamento radical","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124696173","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"potencial democratizante da desobediência civil","authors":"Robin Celikates, Bárbara Nascimento de Lima","doi":"10.53981/destroos.v3i1.39896","DOIUrl":"https://doi.org/10.53981/destroos.v3i1.39896","url":null,"abstract":"O presente artigo objetiva demonstrar que as principais tradições liberais da desobediência civil falham ao não conseguir capturar completamente as características específicas desse fenômeno enquanto prática de contestação genuinamente democrática e política, uma vez que a desobediência civil não pode ser simplesmente reduzida a uma compreensão legal ou ética em termos de consciência individual ou de fidelidade ao direito. Ao desenvolver essa proposta com mais detalhes, primeiro defino a desobediência civil com o propósito de explicar cuidadosamente porque o modelo liberal padrão, embora capaz de prover um ponto de partida útil, em última análise leva a uma compreensão excessivamente restrita, domesticada e higienizadora da complexa prática política que é a desobediência civil. Em segundo lugar, eu localizo a prática política da desobediência entre dois polos opostos: a política simbólica e o confronto real, argumentando que a irredutível tensão entre esses polos explica precisamente seu potencial politizante e democratizante. Ao final, examino brevemente o papel da desobediência civil nas democracias representativas, abordando, para tanto, uma série de argumentos recentes feitos em resposta a esse entendimento radicalmente democrático da desobediência.\u0000 ","PeriodicalId":263118,"journal":{"name":"(Des)troços: revista de pensamento radical","volume":"40 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131263915","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Série de gravuras","authors":"F. Fernandes","doi":"10.53981/destroos.v3i1.41014","DOIUrl":"https://doi.org/10.53981/destroos.v3i1.41014","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":263118,"journal":{"name":"(Des)troços: revista de pensamento radical","volume":"2 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128102242","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Não comum","authors":"Roberto Esposito, Ana Suelen Tossige Gomes","doi":"10.53981/destroos.v3i1.40284","DOIUrl":"https://doi.org/10.53981/destroos.v3i1.40284","url":null,"abstract":"Neste texto, que compõe um dos capítulos do seu livro Política e negação: por uma filosofia afirmativa, o filósofo italiano Roberto Esposito examina a propriedade como categoria política do Moderno. Enquanto tal, a propriedade teria se constituído e operaria por meio do negativo, isto é, através da negação do seu contrário. Pois, assim como ocorre com a soberania e a liberdade, característica das categorias políticas fundamentais do Moderno é que elas teriam sido definidas a partir da negação daquilo que não são, permanecendo atreladas – em uma relação constitutiva – aos seus opostos. Percorrendo arqueologicamente a construção moderna do instituto – desde a sua afirmação como direito natural, fruto do trabalho, até a sua volatização em mero título jurídico –, o que Esposito demonstra é que a propriedade se constituiu não como uma entidade positiva, mas como a negação daquela realidade originária que lhe subjaz: o comum.","PeriodicalId":263118,"journal":{"name":"(Des)troços: revista de pensamento radical","volume":"451 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127609868","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}