Pensare la vita come ciò di cui non si dà mai proprietà

Daniel Arruda Nascimento
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Abstract

Retornamos ao texto que se segue ao Altissima povertà: regole monastiche e forma di vita de Giorgio Agamben para nos indagar se estaria o filósofo italiano escrevendo contra a propriedade privada e se o seu livro pode ser lido como um manifesto contra o direito de propriedade. Ao contrário de outros temas que se repetem com frequência durante o intercurso da obra do filósofo romano, esse quase não aparece e tem um posto bem localizado. A sua articulada argumentação em benefício de uma vida fora do direito seria uma afronta direta ou indireta ao uso particular e exclusivo dos bens que estão à disposição da humanidade? É muito provável que os estilhaços do tempo messiânico aos quais se refere Walter Benjamin, cacos que indicam os sentidos das portas estreitas por onde pode passar a salvação messiânica que prescinde de futuro e de messias, atinjam o direito de propriedade. Os recursos a aplicar contra uma realidade supostamente improfanável estão à nossa disposição, ao menos à disposição da filosofia crítica que ainda vem ou da filosofia radical que já se encontra em estado de latência?
把生活想象成你从未拥有过的东西
我们回到乔治·阿甘本(Giorgio Agamben)的《Altissima poverta: regole monastiche e forma di vita》(Altissima poverta: regole monastiche e forma di vita)的下一篇文章,询问这位意大利哲学家是否在写反对私有财产的文章,以及他的书是否可以被解读为反对财产权的宣言。与罗马哲学家作品中经常重复的其他主题不同,这个主题几乎没有出现,而且有一个很好的位置。你为法律之外的生活辩护的明确论点是对人类所能支配的商品的私人专属使用的直接或间接的侮辱吗?沃尔特·本雅明(Walter Benjamin)提到的弥赛亚时代的碎片,表明弥赛亚救赎可以通过的狭窄大门的意义的碎片,没有未来和弥赛亚,很有可能到达财产权。我们是否有资源来对抗一个被认为是不可亵渎的现实,至少在即将到来的批判哲学或已经处于潜伏状态的激进哲学的支配下?
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