{"title":"Currículos escolares e o combate à transfobia:","authors":"Pedro Teixeira Pinos Greco","doi":"10.9771/peri.v1i17.46472","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.46472","url":null,"abstract":"Este artigo visa analisar a transfobia no Brasil e, em seguida, examinar a possibilidade de os currículos escolares serem um ponto de inflexão na luta contra a transfobia em nosso país. Para que cuidemos desse ideário, precisamos entender o arcabouço social brasileiro, bem como o substrato educacional que está vertido no Plano Nacional de Educação, a fim de que possamos ter uma melhor visão da transfobia no ambiente escolar e avaliar se essa atual omissão em nossos currículos escolares pode estar nos levando ao aumento da transfobia. Com isso, por meio de uma metodologia pautada pela análise doutrinária, legislativa e documental, guiada pelos filtros de uma pesquisa científica, vamos vislumbrar se o debate sobre a transfobia nas escolas pode ajudar no seu combate.\u0000PALAVRAS-CHAVE: Transfobia. Currículo Escolar. Pessoas Trans.","PeriodicalId":239476,"journal":{"name":"Revista Periódicus","volume":"2017 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133271794","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Subjetividades dissidentes e descolonização das imagens:","authors":"Julia Araujo Ferreira da Silva","doi":"10.9771/peri.v1i17.47536","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.47536","url":null,"abstract":"Neste texto, busco levantar alguns questionamentos iniciais sobre uma nova cultura fílmica que vêm se desenvolvendo no Brasil. Entendendo como cultura fílmica todos os processos que geram os filmes e que exibem, selecionam, criticam e ensinam cinema, parto das ideias de cinema implicado, de Matheus Araujo dos Santos, e de nova cinefilia, de Girish Shambu, em diálogo com autoras e autores que têm pensado outros processos de produção cinematográfica e relações entre cinema e cultura, buscando estratégias para o reconhecimento e desmantelamento – ou subversões – das estruturas de poder coloniais racistas e cisheteronormativas. Comento, então, sobre os caminhos curatoriais escolhidos pela primeira edição da Mostra Ifé, realizada de forma virtual em abril de 2021.PALAVRAS-CHAVE: Cultura fílmica. Cinema implicado. Subjetividades dissidentes. Descolonização das imagens.","PeriodicalId":239476,"journal":{"name":"Revista Periódicus","volume":"77 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130511904","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Carta ao ruído negro","authors":"Ramon Fontes","doi":"10.9771/peri.v1i17.47560","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.47560","url":null,"abstract":"Ecoando fragmentos sonoros e imagéticos de quatro documentários musicais – O último anjo da história, de 1996; Daquele instante em diante, de 2011; Miles Davis, inventor do cool, de 2019; ReMastered: O diabo na encruzilhada, de 2019 –, a produção epistolar de inspiração afrofuturista reflete sobre as potencialidades do ritmo, da música, do som e do ruído para as subjetividades e corporalidades negras.PALAVRAS-CHAVE: Documentário. Carta. Ruído. Ritmo. Música.","PeriodicalId":239476,"journal":{"name":"Revista Periódicus","volume":"37 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116547948","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Dá um close!","authors":"Amanda Pereira de Carvalho Cruz","doi":"10.9771/peri.v1i17.47627","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.47627","url":null,"abstract":"Compreender gênero é buscar entender que mecanismos, estratégias, meios de circulação de discursos o produzem. O cinema é um destes mecanismos, é uma tecnologia de gênero. Pensar a produção cinematográfica brasileira permite compreender as reverberações que ela exerce sobre as produções de gênero no nosso país, especialmente relacionadas a população LGBTQIA+. Desde os anos 1930 até os anos 2000, LGBTQIA+ foram apresentadas como hipersexualizadas, risíveis ou abjetas. Já a partir dos anos de 2010, uma nova configuração de filmes LGBTQIA+ são produzidos: personagens principais, evidenciando suas vidas cotidianas, contextos socioeconômicos e conflitos sociais. A partir dos anos 2010, entramos em um novo direcionamento das molduras do olhar sobre o gênero e cinema no Brasil, com crescimento de documentários sobre o tema. Estas compreensões nos trazem novas reflexões sobre as produções cinematográficas contemporâneas e seus efeitos na materialidade dos corpos desviantes.PALAVRAS-CHAVE: Cinema. Gênero. Performatividade.","PeriodicalId":239476,"journal":{"name":"Revista Periódicus","volume":"7 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114473341","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A única utopia possível é a utopia do cu:","authors":"Mariana Pombo, Antonio Brasil Jr.","doi":"10.9771/peri.v1i17.47562","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.47562","url":null,"abstract":"Este artigo pretende aprofundar o diálogo entre as questões colocadas pelo filme Tatuagem, de Hilton Lacerda, e o debate contemporâneo sobre as mutações da diferença sexual proposto pela teoria queer. Em particular, sugerimos que o filme dispara reflexões relevantes para o tema da utopia anal e para a imaginação de novas formas de produção de saber e de relação entre corpos não domesticados pelo binarismo e pela heterossexualidade normativa.\u0000PALAVRAS-CHAVE: Tatuagem. Gênero. Teoria queer. Utopia anal.","PeriodicalId":239476,"journal":{"name":"Revista Periódicus","volume":"38 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116299154","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Joanna Luiza Da Cunha Pontes, Wedna Cristina Marinho Galindo
{"title":"Oficinas com população LGBT sobre cuidado em saúde:","authors":"Joanna Luiza Da Cunha Pontes, Wedna Cristina Marinho Galindo","doi":"10.9771/peri.v1i17.38921","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.38921","url":null,"abstract":"A saúde, enquanto direito universal e dever do Estado, é garantida pela Constituição Federal de 1988. No entanto, a população brasileira de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis (LGBT) se viu destituída dessa totalidade por muito tempo, até a instituição do Programa Brasil Sem Homofobia (BSH), em 2004, e, em 2011, da Política de Saúde Integral da população LGBT, um importante dispositivo legal para a promoção da saúde livre de discriminação e preconceito. Este artigo sistematiza o Trabalho de Conclusão da Residência Multiprofissional em Saúde da Família. Foram realizadas oficinas com usuárias/os LGBT assistidas/os pela equipe de um ambulatório voltado especificamente ao cuidado desta população. Nossa motivação para tais oficinas foi utilizar técnicas expressivas e grupais como estratégias para que usuárias/os expressassem suas concepções, vivências e sentimentos em torno da questão do cuidado em saúde. Trata-se de um estudo exploratório-descritivo de abordagem qualitativa e orientação cartográfica. Foram utilizadas diversas técnicas nas oficinas, cujas produções – textuais, gráficas e plásticas – foram registradas. Neste trabalho, dedicamos atenção às expressões verbais, que receberam tratamento específico de transcrição e sistematização. O material foi organizado em três eixos temáticos: autorreferência, alterreferência e inter-relações. As análises que fizemos do material demonstram como essas pessoas, enquanto sujeitos LGBT e usuárias/os do Sistema Único de Saúde (SUS), vivenciam suas relações consigo, com os outros e com a cidade e seus territórios. Identificamos aspectos de como a sociedade pautada nos padrões cisheteronormativos vem operando binarismos em diversas nuances, validando o controle dos corpos e replicando posturas violentas, inclusive na rede de saúde. Apesar disso, figuras do seio familiar, amigas/os e instituições LGBT foram referenciadas como redes de acolhimento e cuidado. Identificamos, também, a expressão individual de desejo que assume tanto contornos de alterações corporais como de transformações sociais mais amplas em defesa da cidadania LGBT. A experiência de trabalhar com a população LGBT em oficinas grupais mediadas por técnicas expressivas se apresenta como uma importante contribuição da psicologia para os esforços de promoção de saúde a um grupo historicamente à margem de políticas públicas. Esperamos que mais estudos sejam realizados nesta perspectiva.\u0000PALAVRAS-CHAVE: Acesso aos serviços de saúde. Grupos minoritários. Oficina. Promoção da saúde.","PeriodicalId":239476,"journal":{"name":"Revista Periódicus","volume":"117 6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129461056","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Transversalidade de gênero, diversidade sexual e formação docente:","authors":"A. G. Soares","doi":"10.9771/peri.v1i17.38778","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.38778","url":null,"abstract":"Entrevista com Maria Eulina Pessoa de Carvalho","PeriodicalId":239476,"journal":{"name":"Revista Periódicus","volume":"2676 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133555659","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Carolina Franco Brito, Maria Juracy Filgueiras Toneli, João Manuel de Oliveira
{"title":"“Destransição de gênero” como trânsito e errância:","authors":"Carolina Franco Brito, Maria Juracy Filgueiras Toneli, João Manuel de Oliveira","doi":"10.9771/peri.v1i17.45627","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.45627","url":null,"abstract":"O presente artigo possui como tema central os processos que têm sido denominados de ‘destransição de gênero’. Propomos realizar, nesse texto, uma revisão teórica sobre o gênero em seus aspectos identitários ou como estados transitórios, buscando basear nossas discussões sobre a questão da ‘destransição’. Nossos debates giraram em torno de alguns pontos principais, envolvendo certas questões internas aos movimentos trans*, como a disputa pelo sujeito político. Ademais, abordamos outros pontos, como as normas de gênero e os movimentos de subversão delas e buscamos traçar um mapeamento dos estudos sobre a ‘destransição de gênero’ no Brasil. Nossa proposta é a de pensar o gênero como trânsito, entendendo certos processos como movimentos de errância corporal.\u0000PALAVRAS-CHAVE: ‘Destransição de gênero’. Sujeito político. Trânsitos de gênero. Errância.","PeriodicalId":239476,"journal":{"name":"Revista Periódicus","volume":"23 8 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126063419","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Germana Mello, Aryel Raphaela Guimarães Amaral de Sá, Iasmin De Oliveira Brustolini, Luis Felipe Lopes Costa, Marcos Vinícius Morais Moreira
{"title":"A insegurança do cistema como impasse para a criminalização da homotransfobia no Rio de Janeiro","authors":"Germana Mello, Aryel Raphaela Guimarães Amaral de Sá, Iasmin De Oliveira Brustolini, Luis Felipe Lopes Costa, Marcos Vinícius Morais Moreira","doi":"10.9771/peri.v1i17.45278","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.45278","url":null,"abstract":"A criminalização da homotransfobia representa um avanço para a pauta LGBTI+, no entanto, a proteção de quem é vítima de tal violência ainda está limitada a certo perfil e ignora realidades sociais relevantes que inviabilizam a concretização de seus objetivos. A partir de dados de registro de ocorrência coletados pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, do Instituto de Segurança Pública, do Rio Sem Homofobia e do Grupo Arco Íris, que foram sistematizados pela Aliança Nacional LGBTI, busca-se compreender algumas lacunas deixadas pela aplicação da lei que criminaliza o racismo e esses casos, assim como os impasses ainda existentes para a efetiva proteção de pessoas LGBTI+ por agentes públicos. Utiliza-se uma abordagem jurídico-sociológica a partir da teoria queer, decolonial e transfeminista.\u0000PALAVRAS-CHAVE: Homotransfobia. Criminalização. Cistema.","PeriodicalId":239476,"journal":{"name":"Revista Periódicus","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129726501","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Respeito, mas… episódio de radiodifusão do preconceito à diversidade sexual por meio do humor:","authors":"Kleber Santos Chaves","doi":"10.9771/peri.v1i17.42065","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.42065","url":null,"abstract":"Resumo: Este ensaio tem origem na audição de uma fala LGBTfóbica difundida por um programa de uma emissora de rádio em Livramento de Nossa Senhora, no interior baiano. Neste texto, cujo objetivo apriorístico foi advertir, pela via da instrução, os difusores do episódio de preconceito, resgato o histórico de implementação e regulamentação do rádio e seus princípios no Brasil. Além disso, apresento levantamentos estatísticos que indicam a audiência que tal veículo alcança no país mesmo em nossos dias, enfatizando o impacto que as informações radiodifundidas têm nas cidades interioranas. Esta metodologia objetivou introduzir o processo de análise, caracterização e desconstrução da fala do locutor da emissora, permitindo-me classificar o episódio como um de caráter LGBTfóbico, ainda que velado e disfarçado pelo recurso do humor. Sustenta, teoricamente, o cerne dos processos analíticos uma revisão de literatura com variados autores que discutem preconceito, LGBTfobia e o emprego do humor como instrumento de discriminação.\u0000PALAVRAS-CHAVE: Radiodifusão do preconceito. LGBTfobia velada. Humor.","PeriodicalId":239476,"journal":{"name":"Revista Periódicus","volume":"100 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123160829","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}