{"title":"LIBERDADE E RELIGIÃO: UMA REFLEXÃO A PARTIR DA FILOSOFIA DE JÜRGEN HABERMAS","authors":"C. Oliveira, Luiz Carlos Sureki","doi":"10.20911/21769389v50n156p119/2023","DOIUrl":"https://doi.org/10.20911/21769389v50n156p119/2023","url":null,"abstract":"O objetivo deste artigo é, ao fazer memória dos cem anos da Escola de Frankfurt e assumindo como interlocutor Jürgen Habermas, discutir dois temas importantes para nosso contexto: as questões da liberdade e da religião. Em primeiro lugar, trata-se de verificar o que significa dizer ser livre em sentido próprio. Veremos que para Habermas apenas a autonomia da vontade torna possível afirmar a liberdade em sentido próprio. Em seguida, considerando o papel da religião da esfera pública, trata-se de perguntar em que medida ela pode contribuir, ou não, para a formação da vontade autônoma dos cidadãos no Estado de Direito Democrático. Isso significa questionar em que medida a religião estaria apta a contribuir para o processo de integração das sociedades atuais caracterizadas pelo pluralismo e pela coexistência de crentes, não-crentes e crentes de denominações religiosas distintas que possuem o mesmo direito ao reconhecimento e à participação no espaço público. \u0000Palavras-chave: Autonomia. Pluralismo. Pretensão à Verdade. Integração Social.","PeriodicalId":210199,"journal":{"name":"Síntese: Revista de Filosofia","volume":"13 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116878997","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A ESCOLA DE FRANKFURT E A METAFÍSICA","authors":"M. Oliveira","doi":"10.20911/21769389v50n156p13/2023","DOIUrl":"https://doi.org/10.20911/21769389v50n156p13/2023","url":null,"abstract":"A Metafísica encontrou, em Aristóteles, sua primeira tentativa de articulação. Ele procura determinar a natureza deste saber: ele tematiza os princípios que são válidos para o conhecimento de qualquer entidade. Na “ciência primeira” não se pesquisa uma região determinada do real, mas o real enquanto tal e em seu todo. Já desde seu primeiro momento, a Teoria Crítica de Frankfurt se vai articular contrapondo-se tanto à metafísica quanto à concepção positivista de ciência. Consideramos, neste ensaio, a contraposição à metafísica tomando como representante da fase inicial M. Horkheimer e, na fase atual, J. Habermas, que tematizaram explicitamente esta contraposição. Habermas, partindo da reviravolta pragmática, articula um modelo pós-metafísico de filosofia que termina por introduzir uma metafísica pensada na forma do fisicalismo contemporâneo. \u0000Palavras-chave: Metafísica. Totalidade. Teoria Crítica. Pensamento Pós-metafísico.","PeriodicalId":210199,"journal":{"name":"Síntese: Revista de Filosofia","volume":"6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131107423","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"UMA TEORIA DELIBERATIVA DO DIREITO À DESOBEDIÊNCIA CIVIL","authors":"D. Dutra","doi":"10.20911/21769389v50n156p139/2023","DOIUrl":"https://doi.org/10.20911/21769389v50n156p139/2023","url":null,"abstract":"Smith apresentou um modelo de desobediência civil inspirado em Rawls e em Habermas. O presente artigo apresenta essa proposta de Smith, porém, tendo como ponto de fuga uma possível resposta à objeção de Raz, segundo a qual a desobediência civil não seria um direito. Além disso, o texto explora a desobediência civil como um direito, no sentido da sua definição, fundamentação e escopo. \u0000Palavras-chave: Desobediência civil. Direito. Smith. Habermas. Rawls. Raz.","PeriodicalId":210199,"journal":{"name":"Síntese: Revista de Filosofia","volume":"35 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122670793","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O IMPACTO DA PSICANÁLISE NA TRANSFIGURAÇÃO DA TEORIA CRÍTICA","authors":"Carlos Roberto Drawin","doi":"10.20911/21769389v50n156p71/2023","DOIUrl":"https://doi.org/10.20911/21769389v50n156p71/2023","url":null,"abstract":"O presente texto divide-se em três partes. Na primeira abordamos uma problemática de fundo da Teoria Crítica de modo a propor a flexibilização de suas fronteiras no sentido da abertura transdisciplinar e da incorporação de pensadores que normalmente não são incluídos em sua tradição. Nesse quadro teórico mais amplo se daria o seu encontro com a psicanálise. Na segunda parte caracterizamos alguns elementos desse encontro apontando as suas dificuldades e tomando as ideias de Wilhelm Reich como um caso exemplar dessas dificuldades enquanto tentativa de uma síntese freudiana-marxista. Na terceira parte propomos a polarização das duas correntes de pensamento como uma forma de manutenção de seu potencial crítico. \u0000Palavras-chave: Teoria Crítica. Marxismo. Psicanálise. Humanismo. Naturalismo. Pulsão. Emancipação.","PeriodicalId":210199,"journal":{"name":"Síntese: Revista de Filosofia","volume":"77 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128782768","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ANOTAÇÕES SOBRE SECULARISMO E PÓS-SECULARISMO EM HABERMAS","authors":"L. Araujo","doi":"10.20911/21769389v50n156p101/2023","DOIUrl":"https://doi.org/10.20911/21769389v50n156p101/2023","url":null,"abstract":"O artigo apresenta o interesse crescente de Habermas pelo tema da religião a partir das noções de secularismo e pós-secularismo. Retomando aspectos fundamentais da teoria habermasiana da religião, destaca-se que a passagem do secularismo ao pós-secularismo descortinou novos eixos temáticos de seu pensamento, não sendo o paradigma pós-secular um contraponto ao horizonte pós-metafísico e secular da modernidade, mas à sua autocompreensão secularista. \u0000Palavras-chave: Habermas. Secularismo. Pós-secularismo.","PeriodicalId":210199,"journal":{"name":"Síntese: Revista de Filosofia","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130904386","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ASPECTOS ÉTICOS E BIOÉTICOS EM CUIDADOS PALIATIVOS","authors":"Alberto Paulo Neto, José Eduardo de Siqueira","doi":"10.20911/21769389v49n155p579/2022","DOIUrl":"https://doi.org/10.20911/21769389v49n155p579/2022","url":null,"abstract":"Resumo: Os cuidados paliativos representam a escolha compartilhada, entre o profissional de saúde e o paciente, com a finalidade de preservar a dignidade do paciente quando a terapia medicamentosa e as intervenções cirúrgicas não são benéficas ao tratamento de saúde. Essa perspectiva de acompanhamento médico resgata o cuidado ético de atenção e valorização da biografia da pessoa. O aspecto ético, a partir da ética do cuidado e da ética deontológica, reflete na relação entre os profissionais de saúde e o paciente com o objetivo de oferecer as condições de manutenção da autonomia e da dignidade. A bioética enfatiza o cuidado centrado nas escolhas do paciente. Ela evita a obstinação em prolon- gar o tratamento médico, a menos que haja uma melhora no estado clínico do paciente. Essa dialética conceitual entre a ética e a bioética tem o propósito de garantir o bem-estar ao paciente em cuidados paliativos.\u0000Palavras-chave: Cuidados paliativos. Ética. Bioética. Ética do cuidado. Ética deontológica.","PeriodicalId":210199,"journal":{"name":"Síntese: Revista de Filosofia","volume":"145 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129445797","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"SOBRE A DOUTRINA TELEOLÓGICA DAS CIÊNCIAS NA FENOMENOLOGIA DE HUSSERL","authors":"C. D. C. Tourinho","doi":"10.20911/21769389v49n155p523/2022","DOIUrl":"https://doi.org/10.20911/21769389v49n155p523/2022","url":null,"abstract":"Resumo: O presente artigo aborda a doutrina teleológica das ciências na fenomenologia de Husserl. Dividido em duas partes principais, o artigo analisa, inicialmente, o duplo movimento das realizações científicas: a possibilidade de retorno sobre um conhecimento demonstrado e o avanço crescente das ciências, guiado pela ideia teleológica geral de “ciência autêntica”. Na segunda parte, o artigo aborda a evolução das ciências da natureza através da elaboração e contínua confirmação de suas hipóteses, em um progresso infinito de realizações em direção a um polo “infinitamente distante”. O artigo destaca ainda o sentido fenomenológico desse progresso, bem como suas implicações propedêuticas na fenomenologia de Husserl.\u0000Palavras-chave: Edmund Husserl. Ciências. Teleologia. Infinito. Progresso.","PeriodicalId":210199,"journal":{"name":"Síntese: Revista de Filosofia","volume":"25 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133357824","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O LÉXICO DA SALVAGUARDA EM HEIDEGGER","authors":"Roberto Wu","doi":"10.20911/21769389v49n155p471/2022","DOIUrl":"https://doi.org/10.20911/21769389v49n155p471/2022","url":null,"abstract":"Resumo: A salvaguarda do ser na verdade é uma expressão empregada por Martin Heidegger no período conhecido como hermenêutica da facticidade. Apesar de referências e análises ocasionais, que pontualmente a desenvolvem em vista de outros assuntos, tal temática é, de modo geral, pouco desenvolvida por parte da literatura secundária. O artigo sugere que a explicitação do termo salvaguarda e conceitos correlatos não é apenas uma tarefa ineludível, em vista de sua constância na trajetória intelectual de Heidegger, mas que ela toca no cerne da questão do sentido do ser. A análise inicia com um exame da salvaguarda do ser a partir do Informe Natorp para, em seguida, apontar continuidades, quebras e reformulações em relação ao tratamento do tema da guarda em obras da década de 1930.\u0000Palavras-chave: Facticidade. Pluralismo ontológico. Afinação fundamental. Maquinação. Acontecimento-apropriador.","PeriodicalId":210199,"journal":{"name":"Síntese: Revista de Filosofia","volume":"4 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130343743","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A RIQUEZA COMO FIM DA VIDA HUMANA NAS SOCIEDADES MODERNAS","authors":"Édil Guedes, J. Oliveira","doi":"10.20911/21769389v49n155p617/2022","DOIUrl":"https://doi.org/10.20911/21769389v49n155p617/2022","url":null,"abstract":"Resumo: Este artigo tem como objeto a centralidade da riqueza no mundo moderno, como fato dominante e como norma, ou seja, como o que orienta e regula as atividades social e individual. Iniciaremos com a consideração de que a criação de riqueza material como meta da vida humana a envolver toda a sociedade – esse modo de viver centrado na economia – é condição que pertence apenas às sociedades modernas e à sua forma econômica, o capitalismo, tendo-se expandido por todas as regiões do planeta. Para abordarmos este tema, tomaremos como apoio e ponto de partida as instigantes reflexões de Eric Weil, desenvolvidas especialmente em sua obra Filosofia Política, o que não significará adotá-las in- condicionalmente. Em seguida, examinaremos a relação entre o desenvolvimento dessa forma de existência social e o surgimento de uma ciência da economia, que figurará como dimensão decisiva de seu universo simbólico. À guisa de conclusão, buscaremos levantar algumas questões: pôde sustentar-se, por séculos, essa exaltação da riqueza apenas pela coerção? Ou será esta uma forma de vida que, em alguma medida, adotamos, por com ela nos identificarmos? Mas se a vida humana não é apenas realidade econômica, e se as suas questões fundamentais, necessariamente, vão muito além da economia, tomá-la como a sua dimensão principal, fazendo da riqueza a finalidade última da atividade coletiva, não será um enorme equívoco histórico? E se a bem-aventurança econômica prometida não se puder concretizar, não estaremos também diante de um impasse essencial? A resposta positiva a estas questões nos levará à conclusão de que, embora ainda não saibamos como, faz-se imperativo restabelecermos a economia da riqueza como meio, e não como fim da vida humana.\u0000Palavras-chave: Riqueza. Economia. Vida Humana. Ética. Sociedade Moderna. Eric Weil.","PeriodicalId":210199,"journal":{"name":"Síntese: Revista de Filosofia","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115302279","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O SENTIDO TRÁGICO DO HUMANISMO MODERNO","authors":"Carlos Roberto Drawin","doi":"10.20911/21769389v49n155p441/2022","DOIUrl":"https://doi.org/10.20911/21769389v49n155p441/2022","url":null,"abstract":"Resumo: Quando se escreve um texto de caráter ensaístico e abordando um tema genérico, portanto fora dos parâmetros da especialização acadêmica, vários riscos podem ser facilmente apontados: a banalidade, o ecletismo, a confusão temática. O leitor pode se deparar, então, com mistura indigesta, inservível ou, mesmo, intragável. Não há como evitar tais riscos, embora, creio, devamos corrê-los como forma de resistir à tendência da excessiva fragmentação disciplinar e à dispersão dos saberes. Certamente os autores que apostam na audácia do texto genérico nem sempre possuem o talento requerido à forma do ensaio. Não obstante, a carência do talento não justifica a obscuridade em relação às ideias que se pretende apresentar. Para minimizar as possíveis dificuldades o meu texto divide-se em três partes: um esclarecimento teórico, um pequeno esboço de rememoração histórica com o objetivo de circunscrever a noção de “humanismo moderno” e a tentativa de explicitar em que consistiria o seu “sentido trágico”. Espera-se, assim, oferecer alguma elucidação da temática deste texto o qual retoma algumas ideias anteriormente propostas e já publicadas.\u0000Palavras-chave: Humanismo. Modernidade. Trágico. Antropologia. Metafísica.","PeriodicalId":210199,"journal":{"name":"Síntese: Revista de Filosofia","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116569192","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}