Revista MundaúPub Date : 2022-05-18DOI: 10.28998/rm.2022.n.11.12579
Juliana Loureiro
{"title":"O Invisível fotografado: atuação e gestualidade dos encantados no tambor de mina do quilombo maranhense de Santa Rosa dos Pretos","authors":"Juliana Loureiro","doi":"10.28998/rm.2022.n.11.12579","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/rm.2022.n.11.12579","url":null,"abstract":"A seleção de fotos da festa do Caboclo João Guará para São Lázaro na tenda de Mãe Severina em O INVISÍVEL FOTOGRAFADO revela uma relação etnográfica que permite registrar as expressividades dos corpos atuados, incorporados pelos encantados. A gestualidade dos corpos permite nos abduzir suas agências, reconhecer os invisíveis que neles atuam.","PeriodicalId":160454,"journal":{"name":"Revista Mundaú","volume":"39 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-05-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134023327","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista MundaúPub Date : 2022-05-18DOI: 10.28998/rm.2022.n.11.12535
Marcos Alan Costa Farias
{"title":"Musicalidade, movimento e território quilombola","authors":"Marcos Alan Costa Farias","doi":"10.28998/rm.2022.n.11.12535","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/rm.2022.n.11.12535","url":null,"abstract":"O artigo aqui apresentado estabelece a reflexão sobre a relação entre musicalidade e movimento, entendendo como corpos que constroem e tocam instrumentos musicais gestualizam e se autodefinem enquanto quilombolas. Desta forma, apresentando como objeto de estudo o Grupo Cultural Encanto do Quilombo, busco refletir etnograficamente os quilombolas da comunidade Jauari, em Oriximiná - Pará, por meio do seu fazer musical e, consequentemente, da dança produzida por este ato. Registra-se que para além do fator musical, o grupo proporciona por meio de suas práticas uma relação através do uso do corpo tanto para fazer música quanto para fazer dança. Ademais, é, também, fazendo música e dança que eles se autodefinem quilombolas.","PeriodicalId":160454,"journal":{"name":"Revista Mundaú","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-05-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115695422","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista MundaúPub Date : 2022-05-18DOI: 10.28998/rm.2022.n.11.13134
Adara Pereira da Silva
{"title":"Entraves e desentraves: o desenho como instrumento para um processo de escrita relacional","authors":"Adara Pereira da Silva","doi":"10.28998/rm.2022.n.11.13134","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/rm.2022.n.11.13134","url":null,"abstract":"Os desenhos fazem parte da minha dissertação de mestrado – que é uma etnografia das compras femininas - e compõem um glossário ilustrado. Seu objetivo inicial foi apresentar aos leitorxs, de forma dinâmica, as peças de roupas compradas pelas minhas interlocutoras. Mas, ao revisitar estas imagens pude perceber como elas contribuíram para meu processo de escrita que muitas vezes se encontrava com certos entraves devido ao rigor científico, ao caráter solitário da escrita acadêmica, potencializado pelo isolamento no contexto da pandemia.","PeriodicalId":160454,"journal":{"name":"Revista Mundaú","volume":"28 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-05-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115764306","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista MundaúPub Date : 2022-05-18DOI: 10.28998/rm.2022.n.11.10433
José Muniz Falcão Neto
{"title":"Dona Zefinha: uma história de vida compartilhada","authors":"José Muniz Falcão Neto","doi":"10.28998/rm.2022.n.11.10433","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/rm.2022.n.11.10433","url":null,"abstract":"Sendo parte integrante do 1º edital curta - duração - direitos humanos (2018), financiado pelo canal Futura, o qual realizamos um filme documentário. A história que apresentamos é de dona Zefinha, moradora da Aldeia Jaraguá, localizada na cidade de Rio Tinto - PB. A personagem é uma trabalhadora de reciclagens, onde coleta resíduos no lixão na cidade Marcação - PB, atividade que permite o sustento da sua família. Ao explanar e negociar o uso de sua imagem, para ser exibida em um canal televisivo, foi que a convencemos da importância do trabalho e tivemos a permissão de realizarmos as filmagens, a edição e finalização do documentário. Pouco tempo depois do término e exibição do curta na Tv e nas suas plataformas digitais[1], fomos informados que a personagem conseguiu sua aposentadoria. Hoje, aposentada, Zefinha conquistou seu direito e o sonho de ter uma vida digna. Com as conversações e diálogos com a interlocutora, percebemos que sua história de vida se enquadrava perfeitamente com o edital de curta - duração - direitos humanos. Aquele ano foi quando se enfatizou a discussão e institucionalização da reforma da previdência, e dona Zefinha, nos deixou bem claro da luta e esforço que vinha fazendo para conseguir sua aposentadoria, a qual tinha sido quatro vezes negada em suas tentativas, lhes tirando as esperanças de se aposentar. Ao percebermos este contexto, propusemos e negociamos com a colaboradora e sua família, de podermos através do cinema, retratar sua história e a luta pela aposentadoria.Na realização deste trabalho coletivo, eu, Melba Godoi, Rafaella Sualdini e Caio Nobre Lisboa dividimos os equipamentos e funções nas realizações das filmagens nas atividades de campo. As filmagens foram realizadas na cidade de Rio Tinto-PB, na aldeia Jaraguá[2], nos arredores e na casa de dona Zefinha e no lixão. Com a constante preocupação em relação ao registro da sua imagem, buscamos sempre o diálogo com a colaboradora e sua família para estabelecer alianças e zonas de conforto. Nossas preocupações estavam em torno da ética do documentário (FREIRE, 2012; MENDONÇA, 2012, 2014) e no compartilhamento de sua imagem (FALCÃO NETO; LISBOA; MENDONÇA, 2017) na rede mundial de computadores e televisiva. Desta maneira, nos propusemos que a colaboradora sempre direcionasse os nossos olhares e relatasse suas indagações sobre nosso trabalho e de como poderíamos melhor abordar a sua história.Naquele momento os quatros estudantes de Antropologia[3], tentaram e estabeleceram relações simétricas com a colaboradora no campo de pesquisa. Neste sentido, partíamos de um saber compartilhado (HIKIJI, 2013) que através da foto e vídeo - elicitação (BANKS, 2005; COLLIER JR., 1973) exibíamos as imagens produzidas na casa da moradora sempre que terminávamos as filmagens. Desta maneira, tínhamos a recepção, a concordância, a discordância e o retorno daquilo do que e do que não podíamos compartilhar e exibir.Sendo assim, em meio as designações e funções no campo de trabalho, opt","PeriodicalId":160454,"journal":{"name":"Revista Mundaú","volume":"48 12 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-05-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125076832","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista MundaúPub Date : 2022-05-18DOI: 10.28998/rm.2022.n.11.12737
Ana Rita Nicoliello Lara Leite
{"title":"O gesto e a expressão","authors":"Ana Rita Nicoliello Lara Leite","doi":"10.28998/rm.2022.n.11.12737","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/rm.2022.n.11.12737","url":null,"abstract":"Partindo da constatação de Hubert Godard de que é o gesto que fabrica o corpo, esse artigo explora osprocessos genéticos da corporeidade a partir da categoria do gesto. Por uma perspectiva fil osófica nãoessencialista, procurei compreender, com o apoio de filósofos, antropólogos e teóricos da dança, o que significagesticular e como o gesto se constitui enquanto dimensão somática da existência, implicando não apenas oâmbito físico anatômico fu ncional do corpo, mas, mais profundamente, o âmbito simbólico e expressivo. Poressa razão, a dança, enquanto campo artístico e campo de conhecimento que se volta a explorar, mais que opuro movimento do corpo, o gesto que o fabrica, é um domínio privilegi ado para pesquisas que podem trazerluz a uma antropologia geral do gesto.","PeriodicalId":160454,"journal":{"name":"Revista Mundaú","volume":"15 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-05-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127727267","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista MundaúPub Date : 2022-05-18DOI: 10.28998/rm.2022.n.11.13543
G. Bourdin, Siloé Soares de Amorim
{"title":"Tres precursores de la Antropología del Gesto","authors":"G. Bourdin, Siloé Soares de Amorim","doi":"10.28998/rm.2022.n.11.13543","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/rm.2022.n.11.13543","url":null,"abstract":"Este encarte apresenta três precursores de estudos sobre o gesto que transitaram pelo século XIX, são eles: Andrea De Jorio, Garrick Mallery e William Tomkins, estes estudiosos registraram o gesto humano como produto da comunciação assocaida a elementos socioculturais. Aspectos tratados por um dos mais importantes pensador da gestualidade humana, o jesuita e antropológo francês Marcel Jouss (1886-1961), cuja investigação sobre o tema, acerca da vida cotidiana e a oraldiade, foram transcritos em mais de vinte mil páginas, fruto de suas conferências ou cursos voltados para a antropologia do gesto. ","PeriodicalId":160454,"journal":{"name":"Revista Mundaú","volume":"17 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-05-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127647792","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista MundaúPub Date : 2022-05-18DOI: 10.28998/rm.2022.n.11.10503
Cássio Henrique Silva da Silva
{"title":"“A Capoeira joga com a dureza da vida”: notas de um capoeirista-antropólogo gingando na pós-graduação","authors":"Cássio Henrique Silva da Silva","doi":"10.28998/rm.2022.n.11.10503","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/rm.2022.n.11.10503","url":null,"abstract":"No presente artigo discuto minha experiência entre colegas, professores e interlocutores atravessadas por minha vivência de capoeirista em campo e em aula; bem como pela experiência de ter sido o primeiro cotista negro de um programa de mestrado em antropologia. Observo como minha circulação em campo se conecta com aprendizados corporais necessários para sobreviver na academia e como as experiências de estar em aula e estar em campo criavam repertórios específicos pelos quais fui atravessado inúmeras vezes.","PeriodicalId":160454,"journal":{"name":"Revista Mundaú","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-05-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134227944","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista MundaúPub Date : 2022-05-18DOI: 10.28998/rm.2022.n.11.12738
Soledad Rangel Ubaldo
{"title":"ceremonia del té saharaui, conjunto de gestos cotidianos","authors":"Soledad Rangel Ubaldo","doi":"10.28998/rm.2022.n.11.12738","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/rm.2022.n.11.12738","url":null,"abstract":"El presente trabajo es una descripción de los gestos de la ceremonia del té saharaui enmarcado en los principios fundamentales de la antropología del gesto y el mimismo de Marcel Jousse traducido al español por Gabriel Bourdin Rivero y Leonor Teso Gentile. La ceremonia del té es un conjunto de gestos cotidianos entre los saharauis de los campamentos de refugiados, de Tinduf en el Sahara argelino, donde la hospitalidad y la cohesión social se logran con rondas de tres vasos de té. La vida de los saharauis vista en la ceremonia del té forma un círculo perfecto con su universo; los granos de azúcar entremezclados con la arena del desierto, el ámbar oscuro y brillante en los vasos de cristal pareciera resultado de la suave arena anaranjada con las hojas verdes del té, el té que sorprendentemente viene a refrescar los 60ºC del sol abrasador.","PeriodicalId":160454,"journal":{"name":"Revista Mundaú","volume":"53 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-05-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127516821","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista MundaúPub Date : 2022-05-18DOI: 10.28998/rm.2022.n.11.13495
Rachel Rocha de Almeida Barros
{"title":"BOURDIN, Gabriel. La Jungla Antropológica – una introducción a la antropologia del gesto y el mimismo de Marcel Jousse. Ciudad de México-MX: UNAM/IIA, 2019.","authors":"Rachel Rocha de Almeida Barros","doi":"10.28998/rm.2022.n.11.13495","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/rm.2022.n.11.13495","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":160454,"journal":{"name":"Revista Mundaú","volume":"112 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-05-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132978300","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Revista MundaúPub Date : 2022-05-18DOI: 10.28998/rm.2022.n.11.12573
Renato Müller Pinto
{"title":"Um jeito de Corpo: por uma antropologia sem calça jeans","authors":"Renato Müller Pinto","doi":"10.28998/rm.2022.n.11.12573","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/rm.2022.n.11.12573","url":null,"abstract":"Neste artigo, proponho uma reflexão sobre a centralidade e a produção do corpo do antropólogo na pesquisa de campo, a partir de dois movimentos: minha experiência de aprendizagem em atividades de ensino de dança e uma aproximação com o debate promovido por Tim Ingold a respeito da relação entre Antropologia e Educação. O propósito é problematizar de que maneira estas experiências na aprendizagem em dança me permitem refinar uma educação da atenção, a partir de um processo de produção de meu corpo. Trata-se, ainda, de questionar a ideia de que se o objetivo da Antropologia não se esgota na etnografia e na descrição detalhada, mas antes sobre as potencialidades da vida , não deveríamos ser constrangidos por uma certa visão de método que neutraliza a análise dos fluxos da vida e o aprendizado com outras pessoas ou coisas.","PeriodicalId":160454,"journal":{"name":"Revista Mundaú","volume":"23 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-05-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129539926","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}