João Lucas Pereira Mariano, Ana Carolina Vaz Ribeiro, Daniel Lopes Marques de Araújo, Laynne Lorrane Santos, Vitória Moraes Monteiro Lamim, Natália Gonçalves de Castro, Joyce Gonçalves Cruzeiro Lopes do Couto, Bárbara Paim Pereira Barbosa, Rafael Rodrigues Pereira, Ana Carolina Albernaz Barbosa
{"title":"A relação entre rinossinusite bacteriana e doenças neurológicas","authors":"João Lucas Pereira Mariano, Ana Carolina Vaz Ribeiro, Daniel Lopes Marques de Araújo, Laynne Lorrane Santos, Vitória Moraes Monteiro Lamim, Natália Gonçalves de Castro, Joyce Gonçalves Cruzeiro Lopes do Couto, Bárbara Paim Pereira Barbosa, Rafael Rodrigues Pereira, Ana Carolina Albernaz Barbosa","doi":"10.25248/reac.e14147.2023","DOIUrl":"https://doi.org/10.25248/reac.e14147.2023","url":null,"abstract":"Objetivo: Enfatizar um paralelo entre desenvolvimento de afecções neurológicas e Infecções de Via Aérea Superior (IVAS), como a Rinossinusite Bacteriana. Revisão bibliográfica: Por estarem em aéreas anatomicamente comunicadas, as IVAS podem ascender ao sistema neurológico do paciente acometido, gerando processos inflamatórios que originam quadros neurológicos graves e incapacitantes, como meningites, tromboflebites de seio cavernoso, abscessos e edemas cerebrais. O quadro apresenta uma rápida evolução e gera uma alta morbimortalidade, com sequelas disfuncionais a pacientes, como hemiparesia e epilepsia, proporcionando um alto custo à sociedade. Além disso, a patologia é mais prevalente em indivíduos jovens, acometendo-os em seu período de desenvolvimento no meio social. Considerações finais: A Rinossinusite Bacteriana é uma patologia frequente na sociedade e pode gerar sequelas disfuncionais se não for tratada de forma adequada. Portanto, é fundamental que o diagnóstico seja feito de forma adequada e o tratamento seja estabelecido de forma precoce. Assim, promoverá um ganho social aos indivíduos.","PeriodicalId":498317,"journal":{"name":"Revista Eletrônica Acervo Científico","volume":"40 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-10-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136078633","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Thainara Cariely Oliveira de Souza, Paula Manfredi, Isabel Fernandes de Souza
{"title":"Sobrepeso, obesidade e impactos na saúde dos trabalhadores em turnos","authors":"Thainara Cariely Oliveira de Souza, Paula Manfredi, Isabel Fernandes de Souza","doi":"10.25248/reac.e13773.2023","DOIUrl":"https://doi.org/10.25248/reac.e13773.2023","url":null,"abstract":"Objetivo: Identificar as evidências científicas da associação entre o trabalho em turnos com sobrepeso, obesidade e impactos na saúde. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, do triênio entre 2019 e 2021 com artigos originais, com amostra n>100, nos idiomas português e inglês publicados nas bases de dados MEDLINE, PUBMED e SciELO. Resultados: Foram selecionados 8 estudos observacionais que abordavam a prevalência de sobrepeso e obesidade em trabalhadores em turnos, alguns desses artigos também citaram parâmetros como a circunferência abdominal, diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e horas de sono. Percebeu-se que o trabalho em turnos esteve associado ao aumento do índice de massa corporal (IMC) e obesidade abdominal em trabalhadores em turnos, quando comparado a trabalhadores de turnos normais de trabalho. Considerações finais: Os estudos que compõem esta revisão, correlacionam-se a maiores impactos na saúde e obesidade abdominal mais frequentemente em trabalhadores em turnos do que em trabalhadores não turnos corroborando com estudos anteriores.","PeriodicalId":498317,"journal":{"name":"Revista Eletrônica Acervo Científico","volume":"21 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135305841","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Juliana Magalhães Vieira Assunção, Riquelme Romero Leal Portela, Paula Rangel Luna
{"title":"Estratégias de reabilitação do olfato na Covid-19","authors":"Juliana Magalhães Vieira Assunção, Riquelme Romero Leal Portela, Paula Rangel Luna","doi":"10.25248/reac.e13570.2023","DOIUrl":"https://doi.org/10.25248/reac.e13570.2023","url":null,"abstract":"Objetivo: Analisar as estratégias de reabilitação do olfato na Covid-19. Métodos: Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa e caráter descritivo realizado por meio de uma revisão integrativa da literatura, através da coleta de dados fornecidos pelo U.S. National Library of Medicine and the National Institutes Health (PubMed) e da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) entre os anos de 2020 e 2021. Resultados: O treinamento olfatório demonstrou ser em todos os estudos que abordaram essa forma de reabilitação, uma estratégia eficaz, segura e até agora a mais difundida na recuperação do olfato na COVID-19. Há tambem outras estratégias como a utilização de corticoides orais que seu uso foi aconselhado com cautela. Já o uso de esteroides nasais demonstrou resultados conflitantes. As estratégia de Vitamina A associada ao treinamento olfatório; o uso de zinco; terapia androgênica com dudasterida; o uso de solução hipertônica com ácido hialurônico e xilitol; o filme polimérico e os medicamentos ayuverdicos demonstraram melhorias na reabilitação do olfato. Considerações Finais: Constatou-se que apenas o treinamento olfatório tem uma evidência robusta sobre sua eficácia. As demais estratégias necessitam de mais estudos para validar seus resultados.","PeriodicalId":498317,"journal":{"name":"Revista Eletrônica Acervo Científico","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135305839","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Sara Nicoletti Alves Pereira, Lara Martins Puim Nunes, Jessica Araujo da Silva Mata, Giorgia Bergamasco Perini, Ana Beatriz Billar Lamim, Luci Mendes de Melo Bonini, Wagner Alves de Souza Júdice
{"title":"Fake news e COVID-19: como as notícias influenciam nas ações individuais","authors":"Sara Nicoletti Alves Pereira, Lara Martins Puim Nunes, Jessica Araujo da Silva Mata, Giorgia Bergamasco Perini, Ana Beatriz Billar Lamim, Luci Mendes de Melo Bonini, Wagner Alves de Souza Júdice","doi":"10.25248/reac.e13404.2023","DOIUrl":"https://doi.org/10.25248/reac.e13404.2023","url":null,"abstract":"Objetivo: Verificar a influência das fake news no enfrentamento individual em meio à pandemia da COVID-19. Métodos: Trata-se de um estudo exploratório e quali-quantitativo, realizado com 120 participantes entre 18 e 75 anos, os quais receberam um formulário por meio do Método Bola de Neve. O formulário era composto por 3 partes: socioeconômico, checagem de notícias e comportamento durante a pandemia. Os dados foram analisados por ANOVA de duas vias e teste de Shapiro-Wilk. Resultados: Dos 120 participantes, 39 selecionaram notícias falsas como verdadeiras, mostrando que informações que gerem uma sensação de segurança foram mais aceitas. Verificamos uma maior aceitação de notícias falsas na faixa dos 36 aos 50 anos. No contexto de tratamento, 25,8% e 11,67% aceitaram a informação que ivermectina e hidroxicloroquina, respectivamente, são efetivas no tratamento da COVID-19. Quanto à renda, há prevalência de 1 a 3 salários-mínimos na crença em notícias falsas, demonstrando que quanto menor a renda familiar, maior a probabilidade de acreditar em fake news. Conclusão: Verificou-se que há uma pequena relação entre faixa etária e crença, embora essa relação seja mais evidente entre renda familiar e crença. Dessa forma, há a necessidade de estudos com grupo mais heterogêneo.","PeriodicalId":498317,"journal":{"name":"Revista Eletrônica Acervo Científico","volume":"50 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135742029","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}