SALUSVITAPub Date : 2023-01-25DOI: 10.47296/salusvita.v41i01.273
Jafar César Dutra, Karin Neppelenbroek
{"title":"Influência da férula na resistência à fratura de restaurações com utilização ou não de retentores intrarradiculares em dentes tratados endodonticamente","authors":"Jafar César Dutra, Karin Neppelenbroek","doi":"10.47296/salusvita.v41i01.273","DOIUrl":"https://doi.org/10.47296/salusvita.v41i01.273","url":null,"abstract":"Objetivo: realizar uma revisão de literatura narrativa sobre a importância e influência do efeito férula na resistência à fratura de restaurações em dentes tratados endodonticamente com utilização ou não de retentores intrarradiculares. Metodologia: Foram utilizados os seguintes descritores indexados no DeCS (Descritores em Ciências da Saúde): “Férula”, Prótese Dentária”, “Falha da Restauração Dentária”, “Técnica de Retentor Intrarradicular” e “Pinos de Retenção Dentária”, para busca nas bases de dados PubMed, Embase, Lilacs, Web of Science, Scopus e Cochrane Library. Resultados: Os dados da maioria dos estudos in vitro ou in vivo incluídos nesta revisão sugerem o uso da férula para aumento da resistência à fratura e longevidade dos dentes tratados endodonticamente. Tem sido recomendada a confecção de uma férula com altura uniforme de 2 mm e espessura superior a 1,5 mm. Conclusão: O uso de retentores radiculares foi indicado pela maioria dos trabalhos, sendo geralmente recomendados os pinos de fibra de vidro ao invés de núcleos metálicos fundidos para minimizar os riscos de fratura radicular em razão do módulo de elasticidade semelhante à dentina, além de possibilidade de retratamentos em casos de falhas adesivas. Apesar disso, ainda são necessários estudos clínicos com acompanhamento em longo prazo para avaliar a longevidade das restaurações de dentes tratados endodonticamente utilizando pinos de fibra de vidro sem ou com a presença de férula em diferentes espessuras e alturas.","PeriodicalId":481669,"journal":{"name":"SALUSVITA","volume":"16 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136083908","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
SALUSVITAPub Date : 2023-01-25DOI: 10.47296/salusvita.v41i01.302
Gabriela Marini
{"title":"ASSOCIAÇÃO DA FUNÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO E MOBILIDADE EM IDOSAS","authors":"Gabriela Marini","doi":"10.47296/salusvita.v41i01.302","DOIUrl":"https://doi.org/10.47296/salusvita.v41i01.302","url":null,"abstract":"Introdução: O envelhecimento populacional cresce a cada ano e consequentemente surgem adaptações fisiológicas do organismo como diminuição da velocidade da marcha, de estabilidade e adaptação postural, perda da integralidade muscular, podendo causar disfunções de assoalho pélvico e prejuízo da mobilidade. Objetivo: avaliar e associar a função do assoalho pélvico com mobilidade em idosas. Materiais e métodos: trata-se um estudo transversal desenvolvido com mulheres acima de 60 anos residentes na cidade de Bauru/SP. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (parecer nº4.040.883) e todas as voluntárias que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido responderam aos questionários para caracterização sociodemográfica e verificação das queixas de disfunções do assoalho pélvico. A avaliação da mobilidade foi realizada pela marcha por meio da passarela de 14 metros e análise dos parâmetros cinemáticos da marcha pelo módulo de aquisição de sinais biológicos e um acelerômetro triaxial posicionado sobre o maléolo lateral e a bateria de avaliação Short Physical Performance Battery. Resultados: No total foram avaliadas 13 mulheres (7 no grupo com disfunção do assoalho pélvico e 6 no grupo controle) com média de idade de 64 ±6,3 anos. Relataram incontinência urinaria 54% das mulheres, 8% prolapso de órgãos pélvicos, 15% incontinência fecal e 8% disfunção sexual. Nos resultados do SPPB, 92% das voluntárias apresentaram boa capacidade e 8% baixa capacidade e na avaliação da marcha não foram encontradas diferenças estatísticas entre os grupos (p=0,260). Conclusão: Não houve relação entre a função do assoalho pélvico e a mobilidade nas participantes avaliadas.","PeriodicalId":481669,"journal":{"name":"SALUSVITA","volume":"18 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136083683","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}