Patrícia de Lemos Negreiros Tavares, Fernanda Nascimento Severo, Heraldo Simões Ferreira, Deborah Ximenes Torres Holanda, José de Siqueira Amorim Júnior, Maciel do Nascimento Araujo, Tobias Júnior do Bonfim Ferreira, Raphaela Mota Feitosa Vasconcelos
{"title":"AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DOS PROCESSOS EDUCACIONAIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA","authors":"Patrícia de Lemos Negreiros Tavares, Fernanda Nascimento Severo, Heraldo Simões Ferreira, Deborah Ximenes Torres Holanda, José de Siqueira Amorim Júnior, Maciel do Nascimento Araujo, Tobias Júnior do Bonfim Ferreira, Raphaela Mota Feitosa Vasconcelos","doi":"10.22533/at.ed.5842019039","DOIUrl":"https://doi.org/10.22533/at.ed.5842019039","url":null,"abstract":"A educação superior no Brasil encontra-se frente a grandes desafios impostos pelas demandas da sociedade contemporânea. Esses desafios influenciam o projeto educacional das instituições de ensino superior (IES), especialmente no que diz respeito à melhoria da qualidade acadêmica oferecida por essas Instituições (SCREMIM; DALLACORT, 2014) A melhoria de qualidade das IES, como campo de pesquisa presente e significativo nos últimos anos, implica diretamente na Avaliação destas instituições. A ação-reflexão de avaliar, sem dúvidas, é tarefa das mais difíceis. Mesmo levando-se em conta o sentido mais usual de avaliação em uma Instituição Universitária – a avaliação da aprendizagem – é certo que haverá pontos discordantes quanto ao melhor meio de realizá-la e quanto à aferição de resultados. Tais características se aplicam ao processo de autoavaliação institucional que requer um olhar interno para a avaliação; avaliar as próprias estruturas, atividades e uma gama de processos (DIAS SOBRINHO, 2008). O avaliar uma instituição, é fundamental que se mantenha uma postura que vislumbra ao mesmo tempo, presente, passado e futuro. A autoavaliação de uma instituição de ensino superior que abrange cursos de graduação e programas de pós-graduação, não se reduz à simples atribuição e notas ou conceito aos diferentes cursos, infraestrutura e atividades de extensão, e muito menos à definição de um diagnóstico revelado por um número (LEHFELD et al, 2010). Além disso, os processos de ação e reflexão na universidade não se limitam à sua área física, mas vinculam-se e refletem o entorno social, a comunidade. Portanto, avaliar uma instituição universitária significa lidar não só com variáveis quantificáveis, mas também com situações polissêmicas, incertas e dinâmicas (LEHFELD et al, 2010). A avaliação, dentre seus vários objetivos, pode se configurar como um instrumento de apoio à gestão. Com o questionamento do que se espera de um gestor, propõe-se como primeiro passo à realização de um trabalho de qualidade condizente com os aspectos legais a própria autoavaliação dos sujeitos envolvidos, a fim de identificar fortalezas, fraquezas, oportunidades","PeriodicalId":444648,"journal":{"name":"A Educação como Diálogo Intercultural e sua Relação com as Políticas Públicas","volume":"51 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134415817","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O FESTEJO DAS SANTAS ALMAS BENDITAS NA COMUNIDADE QUILOMBOLA MORRO SÃO JOÃO EM SANTA ROSA DO TOCANTINS, BRASIL","authors":"V. Zitzke","doi":"10.22533/at.ed.58420190318","DOIUrl":"https://doi.org/10.22533/at.ed.58420190318","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":444648,"journal":{"name":"A Educação como Diálogo Intercultural e sua Relação com as Políticas Públicas","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129628220","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A LEI 11.645/2008 E O ENSINO DE HISTÓRIAS E CULTURAS INDÍGENAS NO ENSINO FUNDAMENTAL I NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS, BRASIL","authors":"Adriano Toledo Paiva","doi":"10.22533/at.ed.5842019032","DOIUrl":"https://doi.org/10.22533/at.ed.5842019032","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":444648,"journal":{"name":"A Educação como Diálogo Intercultural e sua Relação com as Políticas Públicas","volume":"36 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122322148","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Victoria Mottim Gaio, Camila Macenhan, Jaqueline de Morais Costa, K. Monteiro
{"title":"O COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUAS PROPOSIÇÕES FORMATIVAS: REFLEXOS NO TRABALHO DOCENTE","authors":"Victoria Mottim Gaio, Camila Macenhan, Jaqueline de Morais Costa, K. Monteiro","doi":"10.22533/at.ed.58420190311","DOIUrl":"https://doi.org/10.22533/at.ed.58420190311","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":444648,"journal":{"name":"A Educação como Diálogo Intercultural e sua Relação com as Políticas Públicas","volume":"62 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129362878","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A. Nóbrega, Atiane Leles Magalhães, Fernanda Sousa Lima, Mariane Barbosa Matos, Paulo Henrique Costa Nascimento
{"title":"INFÂNCIA E CONSUMO: UMA ANÁLISE DOS MODOS DE SUBJETIVAÇÃO INFANTIS NA SOCIEDADE CAPITALISTA","authors":"A. Nóbrega, Atiane Leles Magalhães, Fernanda Sousa Lima, Mariane Barbosa Matos, Paulo Henrique Costa Nascimento","doi":"10.22533/at.ed.58420190317","DOIUrl":"https://doi.org/10.22533/at.ed.58420190317","url":null,"abstract":"Esta produção teve como ponto de partida uma análise literária do documentário “A Invenção da Infância”, escrito e dirigido por Liliana Sulzbach, relacionando com os conceitos desenvolvidos por Philippe Ariès em sua obra “História Social da Infância e da Família”. Para esse teórico, o conceito de infância, socialmente construído, passou a existir a partir da modernidade, entre os séculos XV e XVII. A escolha desta temática deu-se preliminarmente a partir da nossa exposição ao referido curta-metragem, ao longo da disciplina Psicologia da Aprendizagem, ministrada pelo Professor Mestre Paulo Henrique Albuquerque no curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Ceará UECE. Posteriormente, nossas vivências durante a inserção em escolas públicas da periferia de Fortaleza, proporcionadas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID nos respaldou para as reflexões realizadas neste trabalho. Ao analisarmos contextos sociais dicotômicos entre campo e cidade, crianças do sertão nordestino e de uma megalópole (São Paulo) no documentário e compararmos, também, com a realidade socioeconômico dos(as) meninos(as) das escolas onde somos bolsistas, percebemos que apesar de existir certa distinção entre o ser infantil e o ser adulto, com os padrões de consumo da atual sociedade capitalista os traços que delimitam uma fase da outra (fase adulta e fase da infância) estão cada vez mais estreitos. As crianças passam por um forte processo de “adultização”, seja através da exposição às tarefas que não deveriam ser desempenhadas por elas ou pela desenfreada exibição de informações produzidas por intermédio das grandes mídias e instituições voltadas para o público infantil na sociedade capitalista. Desta forma, se faz necessário um estudo integral acerca dos processos que perpassam o desenvolvimento das crianças em diferentes contextos socioeconômicos, buscando analisar e compreender as especificidades presentes em cada realidade, uma vez que isso terá implicações diretas nos modos como o sujeito se constrói e elabora seu próprio processo de ensino-aprendizagem. Na obra “História Social da Infância e da Família”, Philippe Ariès constata que no período medieval não havia um sentimento de infância, pelo menos, não como é estabelecido atualmente pela sociedade. Ele analisa ainda, de que forma este sentimento foi sendo construído, destacando que, à medida que, os modelos sociais iam sendo convencionados foi surgindo também uma necessidade de proteção às crianças.","PeriodicalId":444648,"journal":{"name":"A Educação como Diálogo Intercultural e sua Relação com as Políticas Públicas","volume":"25 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133577185","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A REFORMA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROPOSTA POR SEUS PROFESSORES, ALUNOS E FUNCIONÁRIOS EM 1968","authors":"Macioniro Celeste Filho","doi":"10.22533/at.ed.58420190314","DOIUrl":"https://doi.org/10.22533/at.ed.58420190314","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":444648,"journal":{"name":"A Educação como Diálogo Intercultural e sua Relação com as Políticas Públicas","volume":"58 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127896409","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O “JEITINHO” PARA ACABAR COM A CORRUPÇÃO: #HONESTIDADE","authors":"Expedita Sinhara Sampaio da Silva","doi":"10.22533/at.ed.5842019036","DOIUrl":"https://doi.org/10.22533/at.ed.5842019036","url":null,"abstract":"O artigo apresenta o resultado do trabalho desenvolvido com alunos do 5o ano do Ensino Fundamental de uma escola pública na região metropolitana de Curitiba sobre o uso metodológico do jornal impresso e digital em sala de aula acerca do tema corrupção. Teve início a partir de comentários que as crianças faziam sobre a situação do país na época e se referiam aos políticos, sempre como corruptos. Isso acontecia todos os dias, enquanto conversavam sobre notícias apresentadas na televisão. Inicialmente passavam despercebidos pela professora, que tinha a preocupação com os conteúdos curriculares previstos para o bimestre, acreditava que era complicado falar sobre corrupção e política em sala de aula, por pensar que os alunos ainda fossem imaturos. No entanto, não foi possível fugir da realidade, pois, além de ensinar ler e escrever a escola precisa ensinar seus alunos a expressar suas ideias, emitir e argumentar suas opiniões. Conforme Freire, (1991): “não basta saber ler que Eva viu a uva”. Foi necessário repensar a prática e planejar atividades, a partir das quais foram exploradas matérias publicadas em jornais digitais e impressos, fazendo interdisciplinaridade e estabelecendo importantes parcerias com órgãos como o fórum, onde as crianças puderam ter contato direto com a juíz, o promotor e ter esclarecimentos sobre o que é a corrupção, além de pesquisas na internet. Os resultados foram compartilhados com a comunidade com o objetivo de integrar a família e valorizar o aprendizado dos alunos.","PeriodicalId":444648,"journal":{"name":"A Educação como Diálogo Intercultural e sua Relação com as Políticas Públicas","volume":"10 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130782436","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA: PROVA BRASIL HISTÓRIA: CARACTERÍSTICAS E OBJETIVOS","authors":"Arcielli Royer Nogueira, A. A. Estrada","doi":"10.22533/at.ed.5842019034","DOIUrl":"https://doi.org/10.22533/at.ed.5842019034","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":444648,"journal":{"name":"A Educação como Diálogo Intercultural e sua Relação com as Políticas Públicas","volume":"35 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132081842","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}