{"title":"IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA EM UM HOSPITAL PSIQUIÁTRICO","authors":"M. A. Fonseca","doi":"10.21450/rahis.v18i4.7185","DOIUrl":"https://doi.org/10.21450/rahis.v18i4.7185","url":null,"abstract":"\u0000Resumo submetido para 7º Fórum Científico da FHEMIG \u0000","PeriodicalId":439172,"journal":{"name":"RAHIS- Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde","volume":"23 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122189855","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"PERFIL DE UTILIZAÇÃO DE ANTIMICROBIANOS PROFILÁTICOS EM UM SETOR DE QUEIMADOS DE UM HOSPITAL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS","authors":"Paloma De Oliveira Farias","doi":"10.21450/rahis.v18i4.7175","DOIUrl":"https://doi.org/10.21450/rahis.v18i4.7175","url":null,"abstract":"Objetivo: Avaliar o perfil de utilização de antimicrobianos (ATM) profiláticos em queimados no maior centro de queimaduras da América Latina, situado no Hospital João XXIII. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, a partir de atendimentos registrados no período de fevereiro a outubro de 2020, em um hospital estadual terciário, especializado em queimaduras. Os ATM avaliados de acordo com os seguintes parâmetros: antimicrobiano prescrito; via de administração; previsão de uso; indicação; realização de estudo microbiológico e antibiograma. Resultados: Foram analisados 191 ATM, sendo que, os mais prescritos foram 44 piperacilina+tazobactam, 42 colistimetato, 29 ciprofloxacino, 25 cefepime e 25 meropenem. Dos analisados, 100% foram prescritos via endovenosa. Quanto a previsão de uso, 119 com duração de 24 horas, 44 com 48 horas, 16 com 14 dias, 7 com dose única e 5 com 10 dias. Em relação a indicação, 63% desbridamento de queimaduras e 37% foram para enxerto de pele. 64% dos antimicrobianos não foram feitos estudo microbiológico, 35% fizeram e 1% não teve informação quanto a esse dado. As bactérias mais encontradas foram: 19 Acinetobacter baumanni e 11 Pseudomonas aeruginosa. Conclusão: Embora a erradicação da infecção seja quase impossível, o uso de antimicrobianos profilatícos pode contribui para redução das taxas de infecção e mortalidade em centros de queimadura.","PeriodicalId":439172,"journal":{"name":"RAHIS- Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde","volume":"210 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115800715","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
C. C. Mendicino, Erica E. M. Moodi, Cristiane Menezes de Pádua Menezes de Pádua
{"title":"O DESAFIO DA RECUPERAÇÃO IMUNOLÓGICA PARA PESSOAS QUE VIVEM COM HIV APÓS O INÍCIO DA TERAPIA ANTIRRETROVIRAL","authors":"C. C. Mendicino, Erica E. M. Moodi, Cristiane Menezes de Pádua Menezes de Pádua","doi":"10.21450/rahis.v18i4.7166","DOIUrl":"https://doi.org/10.21450/rahis.v18i4.7166","url":null,"abstract":"INTRODUÇÃOO impacto da terapia antirretroviral (TARV) na morbidade/mortalidade de pessoas que vivem com HIV (PVHIV) está relacionado à contagem de linfócitos T-CD4+ (T-CD4+) nos indivíduos em tratamento. O aumento da contagem de T-CD4+ aponta para a recuperação imunológica (RI) e reflete a saúde desta população.OBJETIVO: estimar o tempo e os fatores associados à RIMÉTODOS: Uma análise retrospectiva foi realizada entre PVHIV (> 18 anos) vivendo em Minas Gerais (Brasil), utilizando dados obtidos em base nacionais. Os participantes elegíveis iniciaram TARV entre 2009-2018 e tiveram seus resultados de contagem de T-CD4+ coletados antes e após o início da TARV. Análises descritivas, incidência acumulada e densidade de incidência para a RI (> 500 cels/ μl) foram estimadas. O tempo mediano para da RI geral e estratificado pela contagem de T-CD4+ e pela variável tempo-dependente adesão à TARV (< 45 dias entre duas dispensações) foi estimado pelo Método de Kaplan-Meier e associado pelo modelo de regressão de Cox, ajustado pela idade, sexo e ano de iniciação da TARV.RESULTADOS: A maioria dos participantes (N=8014) eram do sexo masculino (67%), com idade média igual a 38,65 anos (DP: 11,47) e contagem de T-CD4+ igual a 228 cels/ μl (DP:137). O tempo de seguimento foi de 15.872 pessoas-ano. A incidência acumulada para RI foi 58% (n=4.678), correspondendo a uma densidade de incidência de 29,47/100 pessoas-ano. O tempo mediano para a RI foi de 22,8 meses (IC 95%: 21,9-24,0). A contagem baseline de T-CD4+ > 200cels/ μl foi associada com RI: o tempo mediano foi 5,6 vezes menor e a chance de risco (HR; do inglês hazard ratio) foi igual a 4,2 (IC 95% 3,9-4,5) quando comparados com os participantes com menores contagens de T-CD4+. A presença de adesão à TARV reduziu 7,5 vezes o tempo mediano para a RI com HR=3.1 (IC95%:2,87-3,4).CONCLUSÃO: O período para a RI nas PVHIV em TARV ainda é muito longo. O início precoce e da adesão à TARV são fundamentais para reduzir este tempo. O controle destes fatores representa o principal desafio para conquistar o sucesso no tratamento das PVHIV em TARV.","PeriodicalId":439172,"journal":{"name":"RAHIS- Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde","volume":"67 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114774149","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Priscilla Rodrigues Fernandes de Oliveira, Cynthia Carolina Duarte Andrade, Victor Rodolfo Caldeira de Jesus, Alisson Rubson Alves
{"title":"A EFETIVIDADE DE AÇÕES EDUCATIVAS NA REDUÇÃO DE INCONFORMIDADES GERADAS PELO SISTEMA DRG-BRASIL EM 10 HOSPITAIS PÚBLICOS DE MINAS GERAIS","authors":"Priscilla Rodrigues Fernandes de Oliveira, Cynthia Carolina Duarte Andrade, Victor Rodolfo Caldeira de Jesus, Alisson Rubson Alves","doi":"10.21450/rahis.v18i4.7301","DOIUrl":"https://doi.org/10.21450/rahis.v18i4.7301","url":null,"abstract":"Objetivo: Descrever o impacto de ações educativas na redução de inconformidades apontadas pelo sistema Diagnosis Related Groups Brasil em 10 hospitais da Fhemig no período de janeiro a julho 2021. Referencial: O DRG- Brasil mensura e categoriza a complexidade e a gravidade clínica de pacientes e possibilita o levantamento de estratégias para melhor a assitência e alocação de recursos. Método: Estudo de caso sobre a efetividade de ações educativas na melhoria da qualidade da codificação realizada em 10 hospitais da Fhemig através do software DRG-Brasil. Foram realizadas reuniões mensais e treinamento com os analistas dos hospitais. A efetividade foi mensurada a partir da comparação do número de inconformidades geradas antes e após as ações educativas. Resultados: Das 23.326 altas codificadas no período da análise, foram geradas 1.122 inconformidades que após a ação educativa e reuniões realizadas reduziram em 64,4%. Dentre os tipos de inconformidades, “CID com especialização não utilizada” foi a que apresentou maior ocorrência (44,6%) e também maior redução (69,0%). Conclusão: As ações educativas realizadas foram efetivas para melhoria da qualidade do processo de codificação.","PeriodicalId":439172,"journal":{"name":"RAHIS- Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde","volume":"186 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133671982","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Veronica Tavares Ribeiro, Ana Christina De Lacerda Lobato, Dandara Lucena Medeiros Madeiro
{"title":"MORTALIDADE MATERNA","authors":"Veronica Tavares Ribeiro, Ana Christina De Lacerda Lobato, Dandara Lucena Medeiros Madeiro","doi":"10.21450/rahis.v18i4.7308","DOIUrl":"https://doi.org/10.21450/rahis.v18i4.7308","url":null,"abstract":"RESUMO\u0000INTRODUÇÃO: A mortalidade materna é um problema de saúde pública, pois não se trata apenas de uma fatalidade singular, é também social, devido a desigualdade socioeconômica do país. Atualmente, outro fator relacionado às causas de mortalidade que merece destaque é a Pandemia da COVID 19. Diante desse cenário, a atuação dos Comitês de Prevenção da Mortalidade Materna é imprescindível, pois busca investigar e traçar metas para reduzir os índices. Essas entidades existentes dentro de cada instituição, atuam de forma ética, técnica e educativa, analisando os óbitos maternos ocorridos e indicando o que poderia ser evitado. OBJETIVO: O presente estudo tem como objetivo analisar os dados compilados pelo Comitê de Mortalidade Materna, Infantil e Fetal do Hospital Júlia Kubitschek (CMMIF - HJK) quanto a classificação de óbitos em gestantes e puérperas ocorridos do ano 2016 a 2021, relacionando às causas obstétricas e sua evitabilidade. Faz parte também do foco deste estudo realizar uma análise do impacto da Infecção pelo COVID 19 como causa direta e indireta das mortes maternas no período de 2020 a 2021. METODOLOGIA : O estudo foi realizado de forma transversal, com investigação do banco de dados do serviço do CMMIF do HJK, onde existe o atendimento de Pré-Natal de Alto Risco. Os dados fazem parte da análise dos prontuários de pacientes atendidas no serviço. RESULTADOS: No intervalo do ano 2016 a 2021, investigou 13 óbitos em gestantes e puérperas. Foi verificado um aumento do número de óbitos nesta população, sendo 3 óbitos em 2016, 3 em 2018, 2 em 2019 e 5 óbitos até julho de 2021. Destes, 8 foram consideradas causas obstétricas diretas e 5, causas indiretas. Além disso, 4 óbitos que ocorreram em 2021 foram consequência da infecção pelo Covid-19. Da totalidade dos óbitos, 3 foram considerados inevitáveis, os demais possuíam algum critério passível de evitabilidade, seja pela atuação da atenção primária, seja pela atenção terciária. CONCLUSÃO: Embora as complicações no parto e puerpério não sejam previsíveis, os indicadores de mortalidade materna são sensíveis a cuidados obstétricos de qualidade, demonstrando o quanto inúmeras causas de mortalidade materna são evitáveis. Torna-se então, imprescindível a identificação dos fatores que influenciaram na ocorrência destes óbitos, com planejamento para se evitar recorrências. Ação ainda mais em evidência após o surgimento da pandemia do Coronavírus, de forma a ampliar as ações voltadas aos cuidados coletivos e individuais.\u0000Palavras- chave: mortalidade materna; coronavírus; causas obstétricas","PeriodicalId":439172,"journal":{"name":"RAHIS- Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde","volume":"126 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124211465","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"AVALIAÇÃO DAS INTOXICAÇÕES POR PARACETAMOL NO HOSPITAL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DA REDE PÚBLICA/BRASIL","authors":"Paloma De Oliveira Farias","doi":"10.21450/rahis.v18i4.7179","DOIUrl":"https://doi.org/10.21450/rahis.v18i4.7179","url":null,"abstract":"Objetivo: Avaliar os casos de intoxicações por paracetamol em um hospital de urgência e emergência da rede pública de Minas Gerais.Material e Método: Realizou-se um estudo retrospectivo, descritivo, a partir de casos de intoxicação registrados no período de janeiro a dezembro de 2019 em um hospital estadual terciário, especializado em urgências. Para a coleta de dados foram utilizados fichas internas da unidade de Toxicologia do Hospital João XXIII, além de informações registradas no sistema de gestão hospitalar (SIGH), programa eletrônico do hospital, que dentre as suas funções, serve como instrumento de registros de dados dos pacientes. As variáveis utilizadas foram: identificação, mês, idade, sexo, dose ingerida, o tempo de ingestão, antídoto, dose do antídoto, conduta, evolução e valores das enzimas transaminases (TGO E TGP). Resultados: Obtidos 55 casos de intoxicação por paracetamol dentro deles 34,55% para o sexo masculino e 65,45% para o sexo feminino. Observou-se que a faixa etária predominante foi a de adultos-jovens, com idade entre 20-29 anos (27,27%), seguido pelo grupo etário 15-19 anos (23,63%), 18,18% dos pacientes que estavam com idade entre 30-39 anos e crianças 1 a 4 anos (11,11%). Das circunstâncias que levaram ao envenenamento, 43 tentativa de autoextermínio, 8 acidental, 2 erro de administração e 2 de automedicação. Conclusão: Dentre os analgésicos, o paracetamol obteve o maior número de casos de intoxicações no maior hospital referência de trauma, toxicologia e queimadura da América Latina.","PeriodicalId":439172,"journal":{"name":"RAHIS- Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde","volume":"136 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122713403","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
S. Araújo, Adriano De Souza, Márcio Bruno Figueiredo Amaral, Roger Lanes Silveira
{"title":"INTUBAÇÃO SUBMENTUAL","authors":"S. Araújo, Adriano De Souza, Márcio Bruno Figueiredo Amaral, Roger Lanes Silveira","doi":"10.21450/rahis.v18i4.7305","DOIUrl":"https://doi.org/10.21450/rahis.v18i4.7305","url":null,"abstract":" INTRODUÇÃO: A intubação submentual é uma técnica descrita em 1986 por Altemir. É uma alternativa à traqueostomia no manejo das vias aéreas em pacientes com fraturas faciais complexas, em que a intubação nasal ou oral está contraindicada. \u0000 OBJETIVO: Descrever um novo dispositivo desenvolvido para facilitar e simplificar a técnica auxiliando os cirurgiões na intubação submentual. \u0000 METODOLOGIA: A intubação orotraqueal inicialmente é realizado, com um tubo aramado, a seguir é realizado uma incisão paramediana de 10 mm na pele na região submentoniana. O dispositivo submentual é introduzido com a ponta do objeto rombudo perfurando os tecidos sem causar cortes, até a face lingual da mandíbula. A ponta do dispositivo emerge no assoalho da boca que permitirá a exteriorização do tubo para a região da pele submentoniana e em seguida, a conexão plástica é reinserida e conectada ao equipamento de ventilação mecânica. A fixação externa do tubo na pele é indicada. e após o término do procedimento cirúrgico, o tubo deve ser reposicionado para orotraqueal. \u0000 RESULTADOS: Este novo dispositivo proposto, não alterou as complicações mais comuns já relatadas na literatura. Porém, reduziu a chance de acidentes relacionados ao tubo e diminui o impacto da cicatriz. \u0000 CONCLUSÃO: O dispositivo deve ser capaz de auxiliar o cirurgião a realizar a intubação submentual sem maiores dificuldades, acelerando o tempo de realização da técnica e aumentando seu uso em detrimento da traqueostomia no manejo das vias aéreas. \u0000 ","PeriodicalId":439172,"journal":{"name":"RAHIS- Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde","volume":"93 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126209873","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Franciely Máyra Reis Carmo, Felipe Firmino de Abreu, Laura Magalhães Reiff, Cláudia Gonçalves Magalhães
{"title":"TUBERCULOSE DE COLUNA FORMA MAL DE POTT","authors":"Franciely Máyra Reis Carmo, Felipe Firmino de Abreu, Laura Magalhães Reiff, Cláudia Gonçalves Magalhães","doi":"10.21450/rahis.v18i4.7310","DOIUrl":"https://doi.org/10.21450/rahis.v18i4.7310","url":null,"abstract":"Introdução: A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa crônica e endêmica, transmitida através da via respiratória de um doente com tuberculose ativa pulmonar ou laríngea. Em saúde pública, a espécie mais importante é a M. tuberculosis, conhecida também como bacilo de Koch (BK). A TB óssea atinge principalmente a coluna vertebral e as articulações coxofemoral e do joelho. A tuberculose de coluna (mal de Pott) é responsável por cerca de 1% de todos os casos de TB e até 50% de todos os casos de TB óssea. Descrição do caso: Paciente 57 anos, sexo masculino, ex-tabagista e ex-etilista, admitido com suspeita de Covid-19. Apresentava tosse produtiva, dor torácica, cervicalgia esquerda, disfagia, perda ponderal intensa e não quantificada e febre noturna. RT-PCR negativo, BAAR positivo e tomografia computadorizada de tórax e de coluna cervical sugestiva de tuberculose pulmonar e óssea de coluna vertebral. Foi iniciado o tratamento. Discussão: A TB é uma doença com altas incidência e mortalidade no mundo, sendo uma das principais causas de morte entre as doenças infecciosas. O mal de Pott é raro e de diagnóstico difícil, podendo evoluir com a paraplegia decorrente da compressão medular. Para o diagnóstico, recomenda-se estudos laboratoriais, exames de imagem, tecido com culturas, histologia e reação em cadeia de polimerase. A terapia para a doença de Pott é a quimioterapia antituberculosa, com a abordagem cirúrgica em segundo plano. Conclusão: A tuberculose é a principal causa de morte por um único agente infeccioso no mundo. O Brasil está entre os 30 países de alta carga para TB, considerados, pela OMS, prioritários para o controle da doença. O diagnóstico precoce e rápido do mal de Pott é fundamental. Portanto, em pacientes com sintomatologia suspeita deve ser levantada esta hipótese.","PeriodicalId":439172,"journal":{"name":"RAHIS- Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde","volume":"30 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131971440","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
C. C. Mendicino, Erica E. M. Moodi, Cristiane A. Menezes de Pádua
{"title":"OCORRÊNCIA DE ALTERAÇÕES METABÓLICAS ENTRE PESSOAS VIVENDO COM HIV EM USO PROLONGADO DE TERAPIA ANTIRRETROVIRAL NO BRASIL","authors":"C. C. Mendicino, Erica E. M. Moodi, Cristiane A. Menezes de Pádua","doi":"10.21450/rahis.v18i4.7174","DOIUrl":"https://doi.org/10.21450/rahis.v18i4.7174","url":null,"abstract":"INTRODUÇÃO: Os estudos têm mostrado que a ocorrência de doenças crônicas é comum em pessoas vivendo com HIV (PVHIV) contribuindo para o envelhecimento precoce. Entre as comorbidades, as alterações metabólicas destacam-se pela alta frequência. OBJETIVOS: Estimar o tempo, a incidência e os fatores de risco para as alterações metabólicas em uma coorte de PVHIV após o início da terapia antirretroviral (TARV).MÉTODOS: Um estudo retrospectivo foi conduzido em PVHIV (> 18 anos) que iniciaram TARV entre 2001-2005. Os dados foram obtidos em buscas em prontuários e históricos gerados pelo Sistema de Controle de Exames Laboratoriais (SISCEL). O desfecho foi a ocorrência de alterações metabólicas baseadas nos níveis séricos alterados para glicose, colesterol HDL/LDL e triglicérides. Durante o seguimento, foi coletada a variável tempo-dependente recuperação imunológica definida como contagem de linfócitos T-CD4+ >500cels/mm3. Análises descritivas, incidência acumulada, densidade de incidência foram estimadas e o tempo mediano para alterações metabólicas foi estimado pelo método Kaplan-Meier. A magnitude da associação foi estimada por meio do Hazard ratio (HR) com 95% de intervalo de confiança (IC) utilizando o Modelo de Cox Estendido para eventos múltiplos independentes e paralelos. O modelo foi ajustado pela idade e sexo.RESULTADOS: Em um total de 188 participantes (55% sexo masculino, idade média=37 anos), 148 apresentaram pelo menos uma alteração metabólica resultando em uma incidência acumulada de 79% (IC 95%=73-85). O tempo mediano de acompanhamento foi de sete anos totalizando 2.465 pessoas/ano. Alguns indivíduos foram acompanhados para mais de uma alteração, resultando em 512 acompanhamentos onde foram identificadas 272 ocorrências, correspondendo à densidade de incidência de 11 alterações/100 pessoas-ano. O tempo mediano para a ocorrência de alterações metabólicas foi de 116 meses (IC 95%= 95-132). A recuperação imunológica apresentou efeito protetivo para a ocorrência de AM: HR = 0,83 (IC 95%: 0,61-1,14).CONCLUSÃO: Atualmente as PVHIV em uso de TARV apresentam maior expectativa de vida. O tempo para a ocorrência de alterações metabólicas nesta população é longo, entretanto a frequência destas alterações é alta. Portanto faz-se necessário um acompanhamento ao longo do tratamento com o objetivo de postergar a ocorrência de doenças crônicas nesta população.","PeriodicalId":439172,"journal":{"name":"RAHIS- Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde","volume":"15 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129426594","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"TEMPOS DE PANDEMIA: MUDANÇAS NO ESTILO DE VIDA DE PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM","authors":"Thaís Pereira Lopes de Souza","doi":"10.21450/rahis.v18i4.7309","DOIUrl":"https://doi.org/10.21450/rahis.v18i4.7309","url":null,"abstract":"INTRODUÇÃO: O consumo do álcool é um hábito pré-histórico e está incluído em muitas práticas sociais, culturais e religiosas, porém seu uso generalizado pode ter efeitos deletérios para a saúde. O isolamento e a restrição social causados pela pandemia da COVID-19 podem desencadear comportamentos de risco à população, como o aumento do uso de substâncias ilícitas com destaque para as bebidas alcoólicas. \u0000 \u0000OBJETIVOS: Investigar o padrão de consumo de bebidas alcoólicas entre a equipe de enfermagem em dois hospitais referência no atendimento da COVID-19. \u0000 \u0000METODOLOGIA: Trata- se de um estudo transversal em que os dados foram obtidos através de dois instrumentos: questionário semi-estruturado com variáveis sociodemográficas e Teste de Identificação dos Transtornos do Uso de Álcool (AUDIT). Estudo aprovado pelo Parecer: nº 4.130.301. \u0000 \u0000RESULTADOS: A amostra foi composta por 244 profissionais, sendo (29,1%) enfermeiros, (68,4%) técnicos de enfermagem e (2,5%) residentes de enfermagem, sexo feminino (85,7%), faixa etária entre 30 a 39 anos (35,7%), cor parda (43,9%), casados (55%). O hábito de consumo de bebida alcoólica foi de (56,6%). Houve aumento do consumo desencadeado pela pandemia da COVID-19 em (7,4%). As bebidas mais consumidas foram cerveja (44,9%) e vinho (22,4%). Entre as principais razões para o uso de álcool foi citado relaxamento (16,7%), em seguida de socializar (11,6%) e em momento de lazer ou recreação (9,7%). Conforme a pontuação final do AUDIT (13,1%) dos profissionais de enfermagem apresenta uso de risco para o álcool. \u0000 \u0000CONCLUSÃO: A análise revela que o padrão de consumo de bebidas alcoólicas aumentou durante a pandemia da COVID-19, sendo necessários novas pesquisas futuras para avaliar a formulação de novas políticas públicas de saúde. \u0000 \u0000Palavras-Chave: Bebidas alcoólicas; Pandemia; Enfermagem. ","PeriodicalId":439172,"journal":{"name":"RAHIS- Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde","volume":"79 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131872373","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}