GEOgraphia-UFFPub Date : 2022-02-08DOI: 10.22409/geographia2022.v24i52.a49416
Andre Almeida de Abreu
{"title":"INJUSTIÇA TERRITORIAL NO RIO DE JANEIRO E A EXPERIÊNCIA DA REDE INTERSETORIAL DO CAJU","authors":"Andre Almeida de Abreu","doi":"10.22409/geographia2022.v24i52.a49416","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/geographia2022.v24i52.a49416","url":null,"abstract":"O presente artigo resulta do esforço em busca da produção de um estudo sobre a justiça territorial munido de ancoragem empírica, utilizando-se da pesquisa de tipo qualitativo. O intuito da análise é compreender o papel da Rede Intersetorial do Caju na busca por justiça territorial no bairro situado na zona portuária do Rio de Janeiro, marcado por uma estrutura territorial injusta. Utilizando-se do estudo das redes políticas territoriais, busca-se compreender a articulação entre os atores envolvidos e da rede política territorial em questão com o poder público municipal. O estudo inclui também uma análise sobre o papel de reforço das injustiças territoriais que a estigmatização dos territórios periféricos produz, com efeito nocivo sobre a atuação do poder público no bairro do Caju. Identificamos que o desafio é desenvolver, no Caju, processos de governança territorial local que tenham como premissa a participação comunitária, a confiança e o controle democrático e que seu horizonte seja o da justiça territorial.\u0000 \u0000Palavras-chave: justiça territorial; redes políticas; Rio de Janeiro.","PeriodicalId":41776,"journal":{"name":"GEOgraphia-UFF","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-02-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"68481779","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
GEOgraphia-UFFPub Date : 2022-02-08DOI: 10.22409/geographia2022.v24i52.a50057
Bruno Moreira Riani Costa, Fernando Guilherme Silveira Manocchio, Fabrício Gallo
{"title":"DISPUTAS POLÍTICAS PELO USO DO TERRITÓRIO: A ASCENSÃO DE INVESTIDORES INSTITUCIONAIS NO SETOR DE CONCESSÕES RODOVIÁRIAS FRENTE AO ENFRAQUECIMENTO DAS GRANDES CONSTRUTORAS","authors":"Bruno Moreira Riani Costa, Fernando Guilherme Silveira Manocchio, Fabrício Gallo","doi":"10.22409/geographia2022.v24i52.a50057","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/geographia2022.v24i52.a50057","url":null,"abstract":"O presente artigo procura destacar a dimensão política da estrutura social como condicionante da evolução espacial. Em linhas gerais, entende-se que o Estado emerge como horizonte final da ação política, configurando-se como arena de disputa entre classes sociais e frações de classe, cada qual buscando fazer com que aquele encampe suas demandas. Como base empírica para o tratamento do tema, investigou-se como as disputas políticas precipitadas entre os anos de 2014 e 2016 no país tiveram como efeito colateral uma reorganização do segmento de concessões rodoviárias em São Paulo. Houve a introdução de novos agentes, os investidores institucionais, em detrimento dos agentes tradicionais atuantes no setor, as grandes construtoras nacionais. Argumentou-se que esta mudança na tipologia dos agentes atuantes implica em consequências para a dinâmica de usos do território: revela um acirramento da lógica financeira como orientadora das ações sobre estes objetos geográficos, reforçando a percepção do território como recurso voltado para o uso dos agentes hegemônicos. Por fim, sustentou-se que, diferentemente das grandes construtoras, os investidores institucionais não podem ser considerados representantes de uma fração de classe diretamente vinculada às obras de infraestrutura, por mais que sejam os agentes cuja participação mais cresce no segmento.\u0000Palavras-chave: Estado; concessões rodoviárias; investidores institucionais.","PeriodicalId":41776,"journal":{"name":"GEOgraphia-UFF","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-02-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41884081","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
GEOgraphia-UFFPub Date : 2022-01-25DOI: 10.22409/geographia2022.v24i52.a46589
Rafael Brugnolli Medeiros, Eduardo Salinas Chávez
{"title":"O POTENCIAL DAS PAISAGENS DE UMA REGIÃO CÁRSTICA PARA O TURISMO - A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO FORMOSO, BONITO/MATO GROSSO DO SUL, BRASIL","authors":"Rafael Brugnolli Medeiros, Eduardo Salinas Chávez","doi":"10.22409/geographia2022.v24i52.a46589","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/geographia2022.v24i52.a46589","url":null,"abstract":"Regiões cársticas exibem grande beleza cênica, rios translúcidos, grutas, cavernas, abismos, entre outras feições que resultam em paisagens cada vez mais incorporadas aos circuitos de turismo de natureza. Neste contexto, o objetivo dessa pesquisa foi avaliar o potencial das paisagens para o turismo na Bacia Hidrográfica do Rio Formoso (BHRF), Bonito/MS, por meio da identificação, classificação e cartografia das paisagens, empregando indicadores ambientais e geoecológicos de forma integrada e sistêmica. Na operacionalização da pesquisa utilizou-se uma matriz de variáveis e critérios ligados à naturalidade, diversidade, singularidade, complexidade, qualidade visual, presença de rios cênicos e avaliação dos empreendimentos turísticos, para cada uma das unidades de paisagem, em que foram atribuídos pesos de potencial manuseados em ambiente SIG ArcGis 10®. Como resultados, apontou-se a existência de sete unidades de paisagem de primeiro nível e vinte e três de segundo nível, em uma marcante heterogeneidade que se vinculou ao relevo íngreme e, em alguns casos, dissecados, o que favorece a ocorrência de cachoeiras e corredeiras. Os rios com águas translúcidas também se vinculam à potencialidade muito alta para o turismo, inclusive são nestas unidades que estão localizados grande parte dos empreendimentos turísticos de Bonito. Isso fez com que esse trabalho contribua tanto no arcabouço teórico-metodológico quanto na prática e aplicabilidade em uma região cárstica, facilitando a organização do fenômeno turístico de forma a inter-relacionar com as potencialidades da paisagem, visando o planejamento e gestão turística sustentável.\u0000Palavras-chave: Potencial Turístico. Cartografia das Paisagens. Sistema Cárstico. Bonito.","PeriodicalId":41776,"journal":{"name":"GEOgraphia-UFF","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49598524","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
GEOgraphia-UFFPub Date : 2022-01-25DOI: 10.22409/geographia2022.v24i52.a48866
Amaro Junior Amaro, Paulo Roberto Raposo Alentejano, Lucas Gentil
{"title":"LUTA POR TERRA E REFORMA AGRÁRIA NO RIO DE JANEIRO (1950-2018)","authors":"Amaro Junior Amaro, Paulo Roberto Raposo Alentejano, Lucas Gentil","doi":"10.22409/geographia2022.v24i52.a48866","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/geographia2022.v24i52.a48866","url":null,"abstract":"O artigo visa analisar a luta pela terra, assim como as principais políticas de reforma agrária adotadas no Rio de Janeiro no recorte temporal de 1950 a 2018, considerando as transformações espaciais que ocorrem na dinâmica rural do território fluminense. O trabalho é o resultado do levantamento realizado anualmente pelo Grupo de Estudos, Pesquisas e Extensão em Geografia Agrária da Faculdade de Formação dos Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – GeoAgrária - /FFP/UERJ baseado principalmente no Caderno de Conflitos no Campo Brasil da Comissão Pastoral da Terra (CPT). Deve se considerar também neste levantamento a contribuição de Medeiros (2018) acerca da violência de Estado e privada cometida contra os trabalhadores rurais do Rio de Janeiro entre os anos de 1946 e 1988, assim como o acompanhamento realizado por Alentejano (2007, 2013 e 2017) atrelado às necessidades dos movimentos sociais rurais, sobretudo o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Sendo assim, a publicação pretende investigar histórica e geograficamente a resistência dos trabalhadores no campo e as ações do Estado envolvidas neste processo.\u0000Palavras-chave: luta pela terra, reforma agrária e Rio de Janeiro.","PeriodicalId":41776,"journal":{"name":"GEOgraphia-UFF","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49271535","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
GEOgraphia-UFFPub Date : 2022-01-25DOI: 10.22409/geographia2022.v24i52.a49738
L. Monteiro
{"title":"O VETOR TERRITORIAL E O VETOR RETICULAR DA SEGURANÇA INTERNACIONAL","authors":"L. Monteiro","doi":"10.22409/geographia2022.v24i52.a49738","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/geographia2022.v24i52.a49738","url":null,"abstract":"O presente artigo busca pensar a segurança internacional em termos geográficos, discutindo a dimensão espacial da segurança, geralmente negligenciada nos estudos realizados pelas disciplinas que tradicionalmente se aprofundam no assunto. São dois enfoques para explorar a dimensão geográfica da segurança: territórios (e fronteiras) e redes (e fluxos), traduzidos como vetor territorial e vetor reticular. O vetor territorial é o enfoque da segurança a partir da territorialidade estatal em suas expressões mais imediatas, o território e a fronteira. O vetor reticular, em contraposição ao primeiro, explora os dispositivos não-territoriais, relacionados à circulação, às redes e aos fluxos que cruzam as fronteiras.\u0000Palavras-chave: segurança; território; rede","PeriodicalId":41776,"journal":{"name":"GEOgraphia-UFF","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48175635","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
GEOgraphia-UFFPub Date : 2022-01-25DOI: 10.22409/geographia2022.v24i52.a50149
Luis Lopes Diniz Filho
{"title":"DECOLONIALIDADE E PÓS-DESENVOLVIMENTO: NOVAS ROUPAS PARA A VELHA GEOGRAFIA CRÍTICA","authors":"Luis Lopes Diniz Filho","doi":"10.22409/geographia2022.v24i52.a50149","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/geographia2022.v24i52.a50149","url":null,"abstract":"O objetivo deste texto é analisar trabalhos de pesquisa em geografia que utilizam os discursos do pós-desenvolvimento e da decolonialidade com o fim de responder duas questões: a) até que ponto tais discursos têm trazido contribuições para a produção de teorias em geografia? b) a incorporação desses discursos significa uma renovação do pensamento geográfico ou apenas a reprodução dos pressupostos teórico-metodológicos, éticos e ideológicos que definem a geografia crítica com nova roupagem? Para responder a tais perguntas, efetua-se uma análise lógica e empírica desses discursos tendo como foco as relações entre desenvolvimento e pobreza em escala mundial. Palavras-chave: Geocrítica; Decolonialidade; Pós-desenvolvimento; Pobreza.","PeriodicalId":41776,"journal":{"name":"GEOgraphia-UFF","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42364633","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
GEOgraphia-UFFPub Date : 2021-12-02DOI: 10.22409/geographia2021.v23i51.a45460
E. Girotto
{"title":"QUAL RACIOCÍNIO? QUAL GEOGRAFIA? CONSIDERAÇÕES SOBRE O RACIOCÍNIO GEOGRÁFICO NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR","authors":"E. Girotto","doi":"10.22409/geographia2021.v23i51.a45460","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/geographia2021.v23i51.a45460","url":null,"abstract":"Buscamos, neste texto, problematizar o sentido hegemônico do raciocínio geográfico na Base Nacional Comum Curricular (Ensino Fundamental e Médio), apontando a necessidade de ressignificarmos este conceito a partir, de um lado, do seu lugar na história e epistemologia da geografia; de outro, do entendimento da dimensão espacial, complexa e contraditória, da sociedade em que vivemos. Entre as conclusões da pesquisa, apontamos como o conceito de raciocínio geográfico expresso na BNCC pouco dialoga com a epistemologia da geografia. Destacamos que este esvaziamento epistemológico é intencional e se funda em um projeto político que concebe a formação docente a partir de uma perspectiva técnico instrumental, o que se confirma com o lançamento da Base Nacional de Formação de Professores em 2019. Assim, tecemos algumas considerações no sentido de apresentar possibilidades de um outro conceito de raciocínio geográfico que, retomando o diálogo com diferentes autores da história do pensamento geográfico, contribua para que os sujeitos tomem consciência de suas condições espaciais em um mundo marcado pela expropriação e alienação espacial, um dos elementos fundantes do modo de produção capitalista.","PeriodicalId":41776,"journal":{"name":"GEOgraphia-UFF","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-12-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43256565","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
GEOgraphia-UFFPub Date : 2021-12-02DOI: 10.22409/geographia2021.v23i51.a47205
C. Petsch, Natália Lampert Batista, Ana Paula Kiefer, Franciele Delevati Ben
{"title":"O QUE UM MAPA PRECISA TER PARA GANHAR LIKES, COMENTÁRIOS E COMPARTILHAMENTOS NO INSTAGRAM E NO FACEBOOK DO PROJETO CARTOGRAFIA VIRAL?","authors":"C. Petsch, Natália Lampert Batista, Ana Paula Kiefer, Franciele Delevati Ben","doi":"10.22409/geographia2021.v23i51.a47205","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/geographia2021.v23i51.a47205","url":null,"abstract":"Resumo: O conceito de Cartografia Viral ainda é pouco debatido e aprofundado por geógrafos(as). Todavia, na contemporaneidade, os mapas virais ganham cada vez mais espaço nas mídias sociais. Assim, esse tema se torna relevante aos estudos geográficos e abre inúmeras possibilidades de entendimento e de abordagem frente à viralização destes conteúdos nas redes sociais. Sendo assim, o objetivo desse artigo é realizar uma análise teórica da associação de Cartografia com os conteúdos virais e apresentar e discutir as postagens criadas pelas páginas do projeto “Cartografia Viral” nas plataformas de mídia social Facebook e Instagram. Quanto ao conteúdo produzido, verifica-se diferenças quanto às postagens com maior interação, considerando as duas plataformas e salienta-se que o Instagram é mais adequado para verificar quantitativamente a viralização de um mapa, por meio de suas métricas. O mapa da América Invertida, foi o único conteúdo que foi amplamente curtido, compartilhado e comentado, nas duas plataformas. Concluiu-se que o tema é de grande relevância para a atualidade e que precisa ser explorado pelos pesquisadores da Geografia e da Cartografia, visto que não foram encontradas pesquisas no Brasil que abordem o assunto. \u0000Palavras-chave: Viralização. Mapas virais. Cartografia escolar. Facebook. Instagram. \u0000WHAT DOES A MAP NEED TO HAVE TO GAIN LIKES, COMMENTS AND SHARES ON INSTAGRAM AND FACEBOOK FROM THE VIRAL CARTOGRAPHY PROJECT?\u0000Abstract: The concept of Viral Cartography is still little debated and deepened by geographers. However, in contemporary times, viral maps are gaining more and more space on social media. Thus, this theme becomes relevant to geographic studies and opens up numerous possibilities for understanding and approaching the viralization of these contents on social networks. Therefore, the objective of this article is to conduct a theoretical analysis of the association of Cartography with viral content and to present and discuss the posts created by the pages of the “Viral Cartography” project on the social media platform Facebook and Instagram. As for the content produced, there are differences regarding posts with greater interaction, considering the two platforms, and it should be noted that Instagram is more suitable for quantitatively checking the viralization of a map, through its metrics. The map of Inverted America was the only content that was widely liked, shared and commented, on both platforms. It was concluded that the theme is of great relevance for the present time and that it needs to be explored by the researchers of Geography and Cartography, since there were no studies found in Brazil that address the subject.\u0000Keywords: Viralization. Viral maps. Innovation. School cartography. Facebook. Instagram.\u0000¿QUÉ NECESITA UN MAPA PARA TENER ME GUSTA, COMENTARIOS Y COMPARTIDOS EN INSTAGRAM Y FACEBOOK PARA EL PROYECTO DE CARTOGRAFÍA VIRAL?\u0000Resumen: El concepto de cartografía viral es poco debatido y estudiado por los geógraf","PeriodicalId":41776,"journal":{"name":"GEOgraphia-UFF","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-12-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42707014","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
GEOgraphia-UFFPub Date : 2021-12-02DOI: 10.22409/geographia2021.v23i51.a50163
Bruno Milanez
{"title":"ECONOMIAS EXTRATIVAS E DESENVOLVIMENTO: CONTRADIÇÕES E DESAFIOS","authors":"Bruno Milanez","doi":"10.22409/geographia2021.v23i51.a50163","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/geographia2021.v23i51.a50163","url":null,"abstract":"Resumo: Argumenta-se que, apesar dos estudos críticos realizados ao longo do século XX sobre os riscos de um crescimento baseado em recursos naturais, a emergência do neoliberalismo, a crescente financeirização do setor das commodities e a ascensão da Ásia impulsionaram o aprofundamento da dependência do extrativismo em países latino-americanos. Essa dinâmica resultou em novos e complexos conflitos territoriais e inviabilizou a capacidade de reprodução de muitas comunidades tradicionais. Esse processo explicitou limitações das críticas até então formuladas, levando à construção de novos paradigmas que buscavam complementar parte das análises existentes e tensionar as propostas de solução que essas análises apresentavam. Ao longo do texto, com base em uma extensa revisão bibliográfica, primeiramente se descrevem as principais abordagens sobre a relação entre extrativismo e crescimento econômico do século XX: Economia Neoclássica, Estruturalismo e Teoria da Dependência, Trocas Ecológicas Desiguais, Maldição dos Recursos Naturais e Redes Globais de Produção. Em seguida, apresenta-se o contexto econômico e político da região entre os anos 2000 e 2020 e abordam-se exemplos de políticas públicas voltadas para o fortalecimento do extrativismo. Por fim, discute-se a natureza territorial dos conflitos resultantes e avalia-se como eles levaram a novas proposições para se debaterem as relações entre ambiente, sociedade e economia.\u0000Palavras-chave: mineração, desenvolvimento, neoextrativismo, pós-extrativismo, pós-desenvolvimento.\u0000EXTRACTIVE ECONOMIES AND DEVELOPMENT: INCONSISTENCIES AND CHALLENGES\u0000Abstract: Along with the text, I argue that, despite the critical studies developed in the XXth century about the risks of a natural-resource-based economic growth, the emergence of neoliberalism, the increasing financialisation of the commodity sector and the rise of Asia increased the dependence of Latin American countries on extractivism. This dynamic produced new and complex territorial conflicts and destroyed the reproductive capacity of many traditional communities. This process made explicit the limitation of the existing economic critiques, resulting in the proposal of new paradigms, which complemented prevailing analysis and questioned their proposed solutions. Based on an extensive literature review, I first describe the main approaches that debated the relationship between extractivism and economic growth: Neoclassic Economics, Structuralism and Dependency Theory, Unequal Ecological Exchange, the Resource Curse, and the Global Production Networks. Then, I describe the regional socio-political context between 2000 and 2020, and present some public policies developed to strengthen extractivism in Latin America. Finally, I debate the nature of the resulting territorial conflicts and evaluate to what extent they proposed new perspectives to discuss the relationship between the environment, society and economy.\u0000Keywords: mining, development, neoextractivism, ","PeriodicalId":41776,"journal":{"name":"GEOgraphia-UFF","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-12-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47104687","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
GEOgraphia-UFFPub Date : 2021-10-22DOI: 10.22409/geographia2021.v23i51.a46583
T. Cabral
{"title":"O QUE O PENSAMENTO POLÍTICO DE CHANTAL MOUFFE TEM A DIZER À GEOGRAFIA?","authors":"T. Cabral","doi":"10.22409/geographia2021.v23i51.a46583","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/geographia2021.v23i51.a46583","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":41776,"journal":{"name":"GEOgraphia-UFF","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-10-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"68481674","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}