Adirson Maciel de Freitas Junior, Pedro H. Barros, A. Stege, Cárliton Vieira dos Santos
{"title":"Distribuição espacial da inovação na região sul do Brasil de 2005 a 2015","authors":"Adirson Maciel de Freitas Junior, Pedro H. Barros, A. Stege, Cárliton Vieira dos Santos","doi":"10.5380/re.v42i79.71238","DOIUrl":"https://doi.org/10.5380/re.v42i79.71238","url":null,"abstract":"Este trabalho busca investigar a distribuição espacial da inovação tecnológica na região Sul do Brasil (PR, SC e RS) nos anos de 2005 e 2015. Esses anos foram escolhidos com o intuito de retratar um cenário anterior e outro posterior às leis estaduais de inovação dos estados do Sul, todas criadas após 2005. Utilizou-se como proxy o número de patentes de inovação nestes estados por estas serem capazes de captar os esforços em desenvolvimento tecnológico. Constatou-se, por meio da Análise Exploratória de Dados Espaciais (AEDE), que as patentes não estão distribuídas espacialmente de forma aleatória, isto é, verificou-se uma autocorrelação espacial positiva para a inovação no Sul do Brasil. Também se encontrou evidências, por meio da análise bivariada, de que a inovação está relacionada espacialmente com outros fatores. Além disso, constatou-se que o Paraná perdeu relevância relativamente a Rio Grande do Sul e a Santa Catariana, sendo que o último concentrou o maior número de clusters significativos da região. Por fim, pode-se concluir que os estados que saíram na frente na criação de leis de inovação apresentaram um melhor desempenho na criação de patentes de inovação.","PeriodicalId":39928,"journal":{"name":"Revista de Economia Contemporanea","volume":"6 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"91243001","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Desindustrialização relativa no Brasil: um balanço por intensidade tecnológica e setores da indústria de transformação no século XXI","authors":"A. Colombo, E. S. Felipe, D. Sampaio","doi":"10.5380/re.v42i79.73525","DOIUrl":"https://doi.org/10.5380/re.v42i79.73525","url":null,"abstract":"Este artigo analisa, à luz das vertentes de pensamento da desindustrialização no Brasil, a possível existência de desindustrialização relativa por intensidade tecnológica e em setores da indústria de transformação. Entende por desindustrialização relativa i) redução do conteúdo nacional pelo conteúdo importado e ii) substituição do produto final nacional pelo produto importado. A partir da análise de dados e indicadores conclui-se que existem sinais de que a presença destes tipos de desindustrialização que afetam as dinâmicas internas e externas e atingem, principalmente, setores de média-alta e alta intensidade tecnológica.","PeriodicalId":39928,"journal":{"name":"Revista de Economia Contemporanea","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"90595248","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"História, instituições e preferências no manual “Microeconomics: Behavior, Institutions and Evolution” (2004) de Samuel Bowles","authors":"Carolina Miranda Cavalcante, E. Boff","doi":"10.5380/re.v42i79.72957","DOIUrl":"https://doi.org/10.5380/re.v42i79.72957","url":null,"abstract":"Samuel Bowles é um economista norte-americano reconhecido por sua contribuição concernente ao papel da evolução das instituições nas preferências dos indivíduos, chamando atenção para a endogeneidade das preferências. Os tradicionais Manuais de Microeconomia trabalham com a ideia de que as preferências são exógenas, colocando-se sob questionamento apenas se as utilidades podem e/ou devem ser mensuradas ou apenas ordenadas. Nesse sentido, a ideia de Bowles de preferências endógenas efetivamente agrega elementos teóricos aos tradicionais Manuais de Microeconomia. Além disso, o autor é adepto de analogias biológicas, em contraponto às analogias da física mecânica presente nos Manuais de Economia tradicionais. Essa proposta de Bowles se concretizou em seu livro de 2004, Microeconomics: behavior, institutions, and evolution, que pretende avançar em relação às hipóteses simplistas dos tradicionais Manuais de Microeconomia especificamente. Deste modo, o presente artigo discute a contribuição teórica de Bowles ao ensino de economia e à Ciência Econômica em geral.","PeriodicalId":39928,"journal":{"name":"Revista de Economia Contemporanea","volume":"12 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"81864089","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Federalismo fiscal e finanças públicas municipais potiguares: uma análise entre 2008/2014","authors":"W. G. Silva, F. Ferreira, R. Farias","doi":"10.5380/re.v42i79.73682","DOIUrl":"https://doi.org/10.5380/re.v42i79.73682","url":null,"abstract":": Este artigo teve o objetivo de analisar, comparativamente, o impacto das diferentes fontes de receitas e gastos sobre o hiato de recursos municipal do Rio Grande do Norte (RN), no período 2008/2014. Metodologicamente, usou-se uma revisão de literatura acerca dos conceitos de federalismo fiscal e finanças municipais, além da mensuração dos resultados da pesquisa através do modelo de dados em painel estático. O artigo demonstrou que os anos 2008/2011 apontaram condições fiscais melhores, comparativamente ao período 2012/2014 em relação aos municípios potiguares, cuja crise de 2008, provavelmente, repercutiu sua força anos mais tarde e este contexto provocou, tendencialmente, a instabilidade política após 2014 no Brasil.","PeriodicalId":39928,"journal":{"name":"Revista de Economia Contemporanea","volume":"30 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"90605701","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Cadeias globais de valor e desindustrialização: as transformações na estrutura produtiva brasileira em perspectiva comparada à indústria internacional","authors":"G. Gomes, Antônio Carlos Diegues","doi":"10.5380/re.v42i78.69219","DOIUrl":"https://doi.org/10.5380/re.v42i78.69219","url":null,"abstract":"Este trabalho analisa as transformações na estrutura produtiva brasileira entre 2000 e 2014 em perspectiva comparada a Estados Unidos, Alemanha, Japão, China e México. Busca-se contribuir para a literatura ao se avaliar, por meio das dimensões produtiva e tecnológica, o grau de aproximação (catching up) ou distanciamento (falling behind) da indústria brasileira face à fronteira internacional. Para tal, parte-se da hipótese de que a constituição de Redes Globais de Produção esteve associada a um fenômeno de desindustrialização internacional razoavelmente generalizada (com exceção do leste e sudeste asiáticos), e assim condicionado as possibilidades de desenvolvimento produtivo brasileiro. Os principais resultados mostram que há um distanciamento da economia brasileira em relação à fronteira internacional nas dimensões produtiva e tecnológica. Mostram também que há um aumento no gap de produtividade (falling behind) entre as estruturas produtivas de quase todos os países selecionados em relação à indústria estadunidense, com exceção da China.","PeriodicalId":39928,"journal":{"name":"Revista de Economia Contemporanea","volume":"393 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"74306610","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O Regime Geral da Previdência do Brasil: uma abordagem crítica","authors":"Daniel Nogueira Silva, Henrique Morrone","doi":"10.5380/re.v42i78.72301","DOIUrl":"https://doi.org/10.5380/re.v42i78.72301","url":null,"abstract":"A previdência social tem um papel importante na garantia de condições mínimas de sobrevivência para parte significativa da população brasileira. Nas últimas décadas, os sistemas previdenciários ao redor do mundo, incluindo o do Brasil, passaram a enfrentar maiores dificuldades de assegurar seu equilíbrio financeiro e atuarial, colocando dúvidas sobre sua sustentabilidade. Nesse sentido, o presente artigo busca ampliar a compreensão dos desafios que se colocam para a previdência social brasileira, empregando instrumentos teóricos e metodológicos para além daqueles que são utilizados pelo mainstream econômico. Para alcançar esse objetivo, este artigo analisa o Regime Geral da Previdência no Brasil, focando em alguns indicadores previdenciários que incorporam variáveis ligadas ao mercado de trabalho e a estrutura econômica, como a produtividade. Com base nos indicadores utilizados, os resultados apontam que apesar do sistema previdenciário brasileiro enfrentar dificuldades, tanto o diagnóstico quanto os instrumentos para reverter o atual quadro são limitados. Lidar com tais questões passa por políticas econômicas voltadas para a redução da informalidade, ampliação da produtividade e por um melhor uso dos recursos advindos do Estado para financiar o sistema.","PeriodicalId":39928,"journal":{"name":"Revista de Economia Contemporanea","volume":"17 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"86734793","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O impacto do desempenho da produtividade do capital para o crescimento econômico nos setores e regiões brasileiras: uma análise de 2004 a 2014","authors":"Thais Andreia Araujo de Souza, M. S. Cunha","doi":"10.5380/re.v42i78.69931","DOIUrl":"https://doi.org/10.5380/re.v42i78.69931","url":null,"abstract":"Este trabalho objetivou estudar a produtividade brasileira entre 2004-2014 e o impacto no crescimento. Esse assunto é importante porque a produtividade é considerada determinante fundamental do crescimento econômico. Para isto, foi estudado o seu desempenho por meio da produtividade capital e análises setoriais e regionais, buscando verificar onde mais se contribuiu para a baixa produtividade agregada. Ademais, constatado o desempenho da produtividade, foram realizadas decomposições do crescimento para verificar como decorreu a contribuição da produtividade para o crescimento. Dentre os resultados obtidos, se verificou que ocorreu diminuição na produtividade do capital em todas as regiões e setores, exceto nos serviços, contribuindo negativamente no crescimento. Portanto, se verifica que o baixo crescimento brasileiro tem se pautado na contribuição negativa da eficiência produtiva.","PeriodicalId":39928,"journal":{"name":"Revista de Economia Contemporanea","volume":"22 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"87142272","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A transiência dos modelos econômicos: performatividade e econometria","authors":"Rafael Galvão de Almeida","doi":"10.5380/re.v42i78.68165","DOIUrl":"https://doi.org/10.5380/re.v42i78.68165","url":null,"abstract":"Este artigo tem como objetivo resenhar a literatura sobre a performatividade da economia, analisando suas origens na filosofia da linguagem de John L. Austin, até suas aplicações por Michel Callon e Donald MacKenzie. Partindo dessa análise, o artigo disserta sobre os canais de influência que a econometria pode influenciar o sistema econômico (economy) e como se torna um instrumento de política performativa. O artigo conclui que é difícil de determinar efeitos performativos claros da econometria na economia, mas reflete sobre a transitoriedade dos modelos.","PeriodicalId":39928,"journal":{"name":"Revista de Economia Contemporanea","volume":"15 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"88908014","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Por que é importante discutir desigualdade","authors":"F. A. M. Mattos","doi":"10.5380/re.v42i78.69859","DOIUrl":"https://doi.org/10.5380/re.v42i78.69859","url":null,"abstract":"O artigo destaca três motivos para explicar a crescente importância do tema da desigualdade no debate acadêmico e político das últimas décadas nos países desenvolvidos. Estes motivos são discutidos respectivamente em cada uma das três sessões em que se divide o texto. A primeira sessão destaca a dimensão econômica da desigualdade, mostrando que a ampliação da concentração da renda, desde os anos 1980, e também, ainda com mais intensidade, nos anos 2000, já tem sido motivo suficiente para a retomada do tema. A segunda argumenta que, nos anos 2000, a concentração da renda tem beneficiado o “1% do topo” da distribuição. A explicação acerca dos determinantes desse fenômeno é importante para abrir espaço para uma interpretação mais abrangente da desigualdade, incorporando aspectos políticos, sociais e institucionais ao tema, e destacando as contradições relacionadas ao fato de que a desigualdade vem se ampliando em contexto de vigência de Democracia formal nos diferentes países. A terceira sessão mostra que a interpretação da trajetória da desigualdade sob um ponto de vista multidimensional, conforme proposto anteriormente, permite compreender a natureza dos diversos aspectos de deterioração dos mercados de trabalho nas décadas recentes. A articulação dos três motivos mencionados revela a necessidade de que a desigualdade tenha uma abordagem multidisciplinar e multidimensional. As conclusões ressaltam que a compreensão acerca dos determinantes da trajetória da desigualdade, em todas as suas dimensões, permite reunir elementos para subsidiar informações para a construção de políticas públicas destinadas a enfrentar as crescentes mazelas sociais e também para discutir formas de combater a desigualdade extrema e seus eventuais efeitos deletérios sobre a própria acumulação capitalista.","PeriodicalId":39928,"journal":{"name":"Revista de Economia Contemporanea","volume":"75 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"73416140","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Priscila Soares dos Santos, Évilly Carine Dias Bezerra, C. Freitas, Kalinca Léia Becker
{"title":"Criminalidade nos municípios do Rio de Janeiro: uma análise multivariada e espacial","authors":"Priscila Soares dos Santos, Évilly Carine Dias Bezerra, C. Freitas, Kalinca Léia Becker","doi":"10.5380/re.v42i78.71723","DOIUrl":"https://doi.org/10.5380/re.v42i78.71723","url":null,"abstract":"O objetivo deste trabalho é analisar a distribuição espacial e a dinâmica do fenômeno do crime nos municípios fluminenses, em 2006, 2010 e 2016. Para isso, foi construído um Índice de Criminalidade a partir da técnica multivariada de análise fatorial por componentes principais. Após, utilizou-se a análise exploratória dos dados espaciais para verificação da distribuição espacial da criminalidade. Assim, foi possível observar que os municípios com maior criminalidade estão concentrados espacialmente na região metropolitana do estado, onde foi encontrado um cluster principal do tipo alto-alto. Os clusters do tipo baixo-baixo localizaram-se principalmente nas regiões Serrana, Centro Fluminense e Noroeste Fluminense.","PeriodicalId":39928,"journal":{"name":"Revista de Economia Contemporanea","volume":"22 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"87821292","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}