PrincipiaPub Date : 2021-12-15DOI: 10.12957/principia.2021.63977
Amós Mendes da Silva, Melise Santiago Nascimento
{"title":"O PERCURSO DO HERÓI EM SÃO BERNARDO: PAULO HONÓRIO COMO UM MODELO CLÁSSICO","authors":"Amós Mendes da Silva, Melise Santiago Nascimento","doi":"10.12957/principia.2021.63977","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/principia.2021.63977","url":null,"abstract":"São incontáveis as heranças deixadas pelos antigos à Civilização Ocidental. É seguro afirmar que a influência daqueles se manifesta em campos que parecem inteiramente opostos, mas que estão intrinsecamente presentes na nossa sociedade. Dessa forma, podem-se encontrar seus ecos também na literatura, aqui considerados os personagens cuja trajetória se assemelha à daqueles que viveram nas grandes epopeias e tragédias: os heróis. Neste breve estudo, encontra-se um levantamento, apoiado principalmente na Poética de Aristóteles, das principais características do herói clássico. Em seguida apresenta-se uma análise de sua trajetória em cotejamento com a narrativa de Paulo Honório, em São Bernardo, obra de Graciliano Ramos. O que será percebido é que existem pontos de toque entre a narrativa do herói e a do personagem em questão.","PeriodicalId":38561,"journal":{"name":"Principia","volume":"44 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"72767045","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PrincipiaPub Date : 2021-12-15DOI: 10.5007/1808-1711.2021.e76031
Wagner Teles de Oliveira
{"title":"Resenha de VENTURINHA, Nuno. Description of Situations: an Essay in Contextualist Epistemology. Cham: Springer, 2018.","authors":"Wagner Teles de Oliveira","doi":"10.5007/1808-1711.2021.e76031","DOIUrl":"https://doi.org/10.5007/1808-1711.2021.e76031","url":null,"abstract":"Trata-se de resenha do livro VENTURINHA, Nuno. Description of Situations:an Essay in Contextualist Epistemology. Cham: Springer, 2018.","PeriodicalId":38561,"journal":{"name":"Principia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45935689","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PrincipiaPub Date : 2021-12-15DOI: 10.5007/1808-1711.2021.e78758
Filipe Martone
{"title":"Como ler o primeiro parágrafo de “Sobre o sentido e a referência”","authors":"Filipe Martone","doi":"10.5007/1808-1711.2021.e78758","DOIUrl":"https://doi.org/10.5007/1808-1711.2021.e78758","url":null,"abstract":"Neste artigo ofereço uma interpretação mais frutífera do Problema de Frege como formulado na passagem de abertura de “Sobre o sentido e a referência”. Argumento que essa formulação é problemática sob vários aspectos, e que algumas das noções que Frege invoca para descrever o Problema são totalmente dispensáveis. Uma vez limpo o terreno, é mais provável que enxerguemos o que realmente está em questão. Também mostro como essa interpretação evita a objeção de Glezakos (2009) de que Frege não pode formular o Problema de maneira não-circular.","PeriodicalId":38561,"journal":{"name":"Principia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49350294","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PrincipiaPub Date : 2021-12-15DOI: 10.5007/1808-1711.2021.e74077
Renata Arruda
{"title":"Causalidade na Filosofia da Medicina e da Epidemiologia","authors":"Renata Arruda","doi":"10.5007/1808-1711.2021.e74077","DOIUrl":"https://doi.org/10.5007/1808-1711.2021.e74077","url":null,"abstract":"A análise epistemológica das práticas das ciências da saúde vem se tornando mais presente no debate filosófico nas últimas décadas, e se torna premente diante do contexto dramático da pandemia em que atualmente vivemos. Para contribuir com a essa análise, o presente artigo apresenta uma introdução às temáticas da filosofia da medicina e da filosofia da epidemiologia, especialmente o exame do papel da causalidade, conceito fundamental para a compreensão da relação entre saúde e doença. A noção de causa INUS, formulada pelo filósofo J. L. Mackie e adaptada para a epidemiologia por Kenneth Rothman, permite retratar com precisão as interações multicausais que cooperam para a alteração de um estado de saúde. Contudo, o modelo visual de Rothman não contempla conceitos importantes da epidemiologia, imprecisão que busco sanar com uma proposta de representação temporal do conjunto multicausal que, dentre outras coisas, facilita o planejamento de intervenções pontuais que visem a impedir a instalação de uma doença. A delimitação do conjunto causal também é posta em questão, uma vez que a perspectiva multicausal não delimita intrinsecamente qualquer critério acerca de onde finalizar a seleção de fatores causais. Aponto para a manipulabilidade como a abordagem própria das ciências da saúde para a seleção dos fatores nos quais intervir, e que o reconhecimento dessa perspectiva é importante para a própria compreensão filosófica da causalidade.","PeriodicalId":38561,"journal":{"name":"Principia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47453009","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PrincipiaPub Date : 2021-12-15DOI: 10.12957/principia.2021.64149
Marihá Barbosa e Castro, L. Leite
{"title":"RINDO, MAS COM ELEGÂNCIA: O PROGRAMA SATÍRICO DE QUINTO HORÁCIO FLACO","authors":"Marihá Barbosa e Castro, L. Leite","doi":"10.12957/principia.2021.64149","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/principia.2021.64149","url":null,"abstract":"Este trabalho discute o estabelecimento do gênero sátira em Roma a partir das contribuições de Quinto Horácio Flaco nos Sermones. Ainda que Lucílio tenha sido apontado por Horácio como inventor e modelo da sátira romana, o poeta augustano não encarou o modelo através de limites, resguardando boa quantidade de liberdade e flexibilidade para criar. Horácio promoveu transformações através da redução e do refinamento e, mesmo tendo adotado o estilo e a forma dos poemas de Lucílio, criticou severamente o inventor do gênero. A sátira horaciana é uma invenção consciente e de natureza experimental que se destacou por ter trazido elementos da estética helenística para a sátira luciliana. Horácio constrói em seus Sermones um programa satírico ou um pequeno tratado sobre o gênero e demonstra verdadeira preocupação com o engenho e o estilo, criticando vícios de escrita e sugerindo as maneiras moderadas e pertinentes de compor sátira.","PeriodicalId":38561,"journal":{"name":"Principia","volume":"137 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"76429435","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PrincipiaPub Date : 2021-12-15DOI: 10.12957/principia.2021.64154
Filippe Vitor Sousa, Márcia Regina Farias da Silva
{"title":"ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS POKÉMON LENDÁRIOS E MÍTICOS E O MITO COSMOGÔNICO GREGO","authors":"Filippe Vitor Sousa, Márcia Regina Farias da Silva","doi":"10.12957/principia.2021.64154","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/principia.2021.64154","url":null,"abstract":"Observando que os mitos existem para tentar explicar o universo, podemos facilmente criar uma ponte entre a forma que os gregos enxergavam o mundo e a forma que criadores e produtores de Pokémon utilizaram para mostrar como o mundo é visto naquela realidade fictícia. Será abordado o conceito de mito e de cosmogonia, bem como a forma como surgiu o universo Pokémon, demonstrando as relações claras entre o mito que é milenar e o que é contemporâneo. A franquia Pokémon é a maior e mais famosa franquia de produtos de mídia do mundo, tendo uma comunidade de fãs variados e alcance global. Nessa comparação a proposta é mostrar que há lógica nos mitos desse universo, baseando na mesma lógica da civilização grega para a descrição mitológica do universo que é considerável até a atualidade.","PeriodicalId":38561,"journal":{"name":"Principia","volume":"28 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"74606617","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PrincipiaPub Date : 2021-12-15DOI: 10.5007/1808-1711.2021.e79372
Dalila Serebrinsky
{"title":"Review of: La ciencia y el mundo inobservable. Discusiones contemporáneas en torno al realismo científico.","authors":"Dalila Serebrinsky","doi":"10.5007/1808-1711.2021.e79372","DOIUrl":"https://doi.org/10.5007/1808-1711.2021.e79372","url":null,"abstract":"Review of Borge, Bruno y Gentile, Nélida (eds). La ciencia y el mundo inobservable. Buenos Aires: Eudeba, 2019.","PeriodicalId":38561,"journal":{"name":"Principia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48026593","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PrincipiaPub Date : 2021-12-15DOI: 10.12957/principia.2021.64148
L. Oliveira
{"title":"UM ESTUDO A RESPEITO DAS HIPÉRBOLES E EPÁUXESES PAULINAS","authors":"L. Oliveira","doi":"10.12957/principia.2021.64148","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/principia.2021.64148","url":null,"abstract":"Chama a atenção no lógos do apóstolo Paulo, expressões que possuem uma nuance de amplitude, de alargamento, sendo vistos como exemplos de hipérboles para intensificar um pensamento. Ora, o religioso é considerado como um dos escritores que mais empregaram as figuras de linguagem, sendo que a hipérbole e a epáuxese são as que mais caracterizam o seu estilo. É evidente a habilidade do apóstolo em selecionar as palavras mais apropriadas, a fim de ornamentar e tornar mais adequado o seu discurso diante dos mais variados ouvintes. O presento artigo tem como corpus alguns excertos de os Atos dos Apóstolos, que foram selecionados, para extrair as hipérboles e as epáuxeses que se fazem presentes no lógos paulino. É bom lembrar que uma parte do livro de Atos retrata as viagens, as ações e as pregações do Apóstolo Paulo ao difundir a mensagem cristã.","PeriodicalId":38561,"journal":{"name":"Principia","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"76320031","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PrincipiaPub Date : 2021-12-15DOI: 10.5007/1808-1711.2021.e72764
De Oliveira
{"title":"The cosmological divergent proliferation in Feyerabend's pluralism","authors":"De Oliveira","doi":"10.5007/1808-1711.2021.e72764","DOIUrl":"https://doi.org/10.5007/1808-1711.2021.e72764","url":null,"abstract":"In this paper, I argue that Feyerabendian proliferation is best understood as cosmologically divergent proliferation. The divergent aspect is inspired by a Darwinian background, and it affects other elements of Feyerabend’s philosophy, as much as the way his pluralism advances, like the cosmological dimension. This cosmological item influences not only how theories should proliferate - divergently - but also why they must be tenaciously retained and compared. On this account, we underline Feyerabend’s view that the principle of proliferation is never alone; instead, it is always coupled with the principle of tenacity. This is the reason we take these two principles as two sides of the same coin. Moreover, when approaching tenacity, we discuss three aspects of tenacity (attractiveness, fruitfulness, and retainment) under two forms of how they are related to the cosmologically divergent proliferation. First, working on many cosmologies, allowed by proliferation, to develop them. Second, retaining all theories by what is called a practical suspension or setback. As a result, we argue that such an approach, divergent pluralism, is an adequate way for understanding Feyerabend’s pluralism and a clear way of avoiding misunderstandings of his view.","PeriodicalId":38561,"journal":{"name":"Principia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41875073","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
PrincipiaPub Date : 2021-11-23DOI: 10.5007/1808-1711.2021.e82288
Luciana Zaterka, R. Mocellin
{"title":"Chemistry, Society and Uncertainty","authors":"Luciana Zaterka, R. Mocellin","doi":"10.5007/1808-1711.2021.e82288","DOIUrl":"https://doi.org/10.5007/1808-1711.2021.e82288","url":null,"abstract":"In recent years, besides the increased interest in philosophy of chemistry, we have witnessed a \"material turn\" in philosophy and the history of sciences with an interest in putting instruments, objects, materials and practices at the core of historical reports. Since its alchemic past, chemistry has worked with and on materials, so that its history is also a \"material history\". Thus, in the wake of this \"material turn\", it is up to philosophy and the history of chemistry to perceive the chemical substances, the chemists that create them and the industries that produce them as part of culture, society and politics. This overlap between chemical reasoning and materiality as well as the artificial character of its products makes chemistry an eminently technoscientific science. In this context, we will analyze the most general aspect that led us to identify it as \"technoscientific\", the hybrid that exists between chemistry and society. With that, we intend to argue in favor of considering the modern societal necessities (material, environmental, and human) with chemistry, in an effort to build a more harmonious relationship, being that it will be long and, maybe, indissoluble. Following that, our aim is to develop a concept that cannot be separated from the capillarity of chemistry in societies and the environment, the imprevisibility and essential uncertainty of the behavior of chemical entities in multiple contexts. Finally, we will highlight some reflections concerning chemical ethics associated with the production and creation of new substances that may become a part of the lifeworld.","PeriodicalId":38561,"journal":{"name":"Principia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48181352","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}