{"title":"Ultrassonografia na Reumatologia","authors":"","doi":"10.46833/reumatologiasp.2020.19.2","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2020.19.2","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"31 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129845339","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Atividade física em pacientes reumáticos","authors":"","doi":"10.46833/reumatologiasp.2019.18.4","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2019.18.4","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"7 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132188418","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Guilherme Menezes Mescolotte, Carlos Roberto de Almeida Martins Júnior
{"title":"Biomarcadores em Neurologia","authors":"Guilherme Menezes Mescolotte, Carlos Roberto de Almeida Martins Júnior","doi":"10.46833/reumatologiasp.2019.18.3.11-17","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2019.18.3.11-17","url":null,"abstract":"As doenças autoimunes representam uma grande parcela das afecções neurológicas, muitas vezes, com diagnósticos difíceis do ponto de vista sintomático. Neste sentido, a utilização de biomarcadores (BM) é de grande valia, pois corrobora para o diagnóstico, prognóstico e resposta ao tratamento. Com o avanço tecnológico, estão sendo descobertas novas entidades patológicas e BM, sendo necessário o seu reconhecimento e a distinção de suas características para a melhor condução das enfermidades.\u0000\u0000Unitermos: Autoimune. Neurologia. Biomarcadores. Encefalite. Anticorpos.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"66 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115420041","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Aplicabilidade de biomarcadores em miopatias autoimunes sistêmicas","authors":"S. K. Shinjo, F. C. D. Souza","doi":"10.46833/reumatologiasp.2019.18.3.6-10","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2019.18.3.6-10","url":null,"abstract":"As miopatias autoimunes sistêmicas são um grupo heterogêneo de doenças raras que acometem primariamente a musculatura esquelética. Entretanto, outros órgãos e sistemas podem estar afetados. Entre diversos biomarcadores disponíveis, serão abordados no presente estudo os autoanticorpos miosite-específicos e miosite-associados que têm sido caracterizados e correlacionados com diversas manifestações fenotípicas dessas doenças.\u0000\u0000Unitermos: Autoanticorpos. Autoimunidade. Biomarcadores. Miopatias inflamatórias. Miosite.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"145 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127593900","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Biomarcadores em Hepatologia","authors":"E. Oliveira, M. L. Ferraz","doi":"10.46833/reumatologiasp.2019.18.3.18-23","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2019.18.3.18-23","url":null,"abstract":"As hepatopatias autoimunes compõem um conjunto de doenças, entre as quais se destacam a hepatite autoimune, a colangite biliar primária e a colangite esclerosante primária. A determinação sérica de autoanticorpos é de fundamental importância para o diagnóstico dessas doenças, assim como para acompanhamento terapêutico e estabelecimento de critérios prognósticos. Entre os autoanticorpos disponíveis na prática clínica, os mais utilizados na abordagem das doenças hepáticas autoimunes são o anticorpo contra antígenos celulares, chamado de anticorpo antinúcleo (FAN), o anticorpo antimúsculo liso (AML), o anticorpo antimitocôndria (AMA) e o anticorpo antimicrossoma de fígado e rim (anti-LKM1). Na avaliação de anticorpos nas doenças hepáticas, tanto títulos, como padrões e comportamento ao longo do tempo são extremamente importantes para estabelecimento do correto diagnóstico, tendo em vista que esses marcadores carecem de especificidade e podem estar expressos de forma isolada ou em diferentes combinações. Em conjunto com outros elementos, como as determinações bioquímicas e o estudo histológico, permitem estabelecer com maior precisão o diagnóstico correto de cada doença. A presente revisão aborda o papel de cada biomarcador nas diversas doenças hepáticas de natureza autoimune, procurando estabelecer a relevância para o diagnóstico e a orientação prognóstica, incluindo o uso de marcadores menos utilizados na prática clínica, mas que vêm se mostrando de grande importância para auxiliar no diagnóstico e acompanhamento dos pacientes, tais como o anticorpo antiantígeno hepático solúvel fígado-pâncreas (anti-SLA/LP), o anticorpo anticitosol hepático (ALC1) e os anticorpos anti-Sp100 e anti-gp210.\u0000\u0000Unitermos: Autoanticorpos. Hepatite autoimune. Colangite biliar primária. Colangite esclerosante primária. Síndrome de sobreposição.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"50 2 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123398965","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Biomarcadores em Gastroenterologia","authors":"Fabio Luiz Maximiano","doi":"10.46833/reumatologiasp.2019.18.3.24-26","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2019.18.3.24-26","url":null,"abstract":"Os biomarcadores são utilizados na gastroenterologia, especialmente em doenças imunomediadas, e sua utilidade se dá no diagnóstico, manejo e prognóstico. Estas doenças usualmente vão além da gastroenterologia e geram repercussões em outras especialidades, como a hematologia e a reumatologia, na gastrite atrófica autoimune e nas doenças inflamatórias intestinais. No presente artigo, revisamos os principais biomarcadores utilizados no dia a dia do gastroenterologista, ressaltando sua aplicabilidade e importância no manejo dessas doenças.\u0000\u0000Unitermos: Biomarcadores. Pancreatite. Gastrite atrófica autoimune. Doença inflamatória intestinal. Doença celíaca.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"107 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131634507","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Osteoporose induzida por glicocorticoides","authors":"Alexandrina Maria da Silva, V. L. Szejnfeld","doi":"10.46833/reumatologiasp.2019.18.2.44-50","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2019.18.2.44-50","url":null,"abstract":"Virtualmente todas as doenças reumatológicas possuem os glicocorticoides dentro do arsenal terapêutico, seja como terapia inicial ou adjuvante. Corticoterapia está associada à rápida e precoce perda óssea, além de aumento no risco de fraturas. O aumento no risco de fraturas foi demonstrado mesmo em doses entre 2,5-7,5 mg/dia de prednisona ou equivalentes. Dose e duração da corticoterapia devem ser abreviadas para todos os pacientes. Adultos em programação de uso de prednisona ≥ 2,5 mg por ≥ 3 meses devem receber orientação de reposição de cálcio e vitamina D, assim como incentivo a exercícios de fortalecimento muscular, prevenção de quedas, dieta hipossódica, evitar ingestão de álcool e cessação do tabagismo. Avaliação inicial do risco de fraturas é recomendada em todos os pacientes, sendo indicada a realização de densitometria óssea e aplicação do escore FRAX em adultos maiores de 40 anos, história pessoal de fraturas por fragilidade ou presença de fatores de risco para perda óssea. Recomenda-se ajuste no FRAX naqueles em uso de prednisona ≥ 7,5 mg ou equivalentes. Bisfosfonatos orais (alendronato e risedronato) são terapia de primeira linha naqueles com indicação de tratamento farmacológico, com a possibilidade de uso de bisfosfonato endovenoso (ácido zoledrônico) nas contraindicações ao bisfosfonato oral. Avaliar individualmente o uso de teriparatida devido ao alto custo. Denosumabe não é tipicamente prescrito em razão do risco de perda óssea acelerada após sua suspensão. Especial atenção é necessária nas mulheres em idade fértil ou gestantes. A decisão terapêutica deve sempre ser compartilhada entre paciente e médico assistente.\u0000\u0000Unitermos: Osteoporose. Glicocorticoides. Corticosteroides. Fratura por fragilidade. Tratamento.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127107347","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"FRAX Modelo Brasil e os limites de intervenção médica","authors":"C. F. Zerbini","doi":"10.46833/reumatologiasp.2019.18.2.34-43","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2019.18.2.34-43","url":null,"abstract":"FRAX é um algoritmo instalado em computadores, desenvolvido pelo Centro Colaborador de Doenças Osteometabólicas da Organização Mundial de Saúde, lançado em 2008. O objetivo da iniciativa FRAX foi identificar e validar fatores clínicos para uso na avaliação do risco de fratura em um contexto internacional, mesmo em locais onde não existem aparelhos para medir a densidade mineral óssea. O algoritmo calcula a probabilidade de ocorrer, em 10 anos, uma fratura maior (quadril, vertebral clínica, úmero e punho) e uma fratura de quadril em homens e mulheres entre 40 e 90 anos de idade. O risco absoluto de fratura é facilmente calculado pela idade, índice de massa corpórea e fatores clínicos de risco avaliados dicotomicamente (sim ou não), compreendendo fratura por fragilidade anterior, histórico familiar de fratura de quadril, fumo atual, uso de glicocorticoides, artrite reumatoide, outras causas de osteoporose secundária e consumo de álcool. A densidade mineral óssea do colo femoral pode ser opcionalmente introduzida para melhorar a predição do risco de fratura. A probabilidade de fratura difere grandemente em diferentes partes do mundo e a calibração do FRAX tem sido feita individualmente para cada país onde a epidemiologia da fratura de quadril e mortalidade foram publicadas. O FRAX foi incorporado em mais de 80 guidelines de avaliação de risco e tratamento de osteoporose em vários países. O modelo FRAX para o Brasil está disponível desde 1º de maio de 2013. Este artigo explica a construção do FRAX Modelo Brasil e como utilizar os limiares para intervenção terapêutica na prática clínica estabelecidos pelo modelo em nosso país.\u0000\u0000Unitermos: Osteoporose. FRAX. Probabilidade. Doenças metabólicas. Fraturas do fêmur. Fraturas osteoporóticas.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130687844","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}