Espaco AbertoPub Date : 2022-12-09DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55029
Os Editores
{"title":"Carta-circular no 1 referente a implementação do Programa e seu 1º processo seletivo em 22 de novembro de 1971","authors":"Os Editores","doi":"10.36403/espacoaberto.2022.55029","DOIUrl":"https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2022.55029","url":null,"abstract":"Carta-circular no 1 referente a implementação do Programa e seu 1º processo seletivo em 22 de novembro de 1971","PeriodicalId":31749,"journal":{"name":"Espaco Aberto","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48449554","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Espaco AbertoPub Date : 2022-12-09DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55030
Gisela Aquino Pires Do Rio
{"title":"Os pioneiros do Programa","authors":"Gisela Aquino Pires Do Rio","doi":"10.36403/espacoaberto.2022.55030","DOIUrl":"https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2022.55030","url":null,"abstract":"Profa. Maria do Carmo Correa Galvão (1925/...)Profa Bertha Koiffmann Becker (1930/2013)Prof. Jorge Xavier-da-Silva (1935/2021)Profa Maria Therezinha de Segadas Soares (1925/1993)Profa Lysia Maria Cavalcanti Bernardes (1924/1991)Profa Maria Regina Mousinho de Meis (1937/1985)Prof. Speridião Faissol (1923/1997)","PeriodicalId":31749,"journal":{"name":"Espaco Aberto","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47149285","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Espaco AbertoPub Date : 2022-12-09DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.53196
Thiago Roniere Tavares
{"title":"Da Segregação Residencial à Conformação de uma Zona de Sacrifício na Cidade do Rio de Janeiro","authors":"Thiago Roniere Tavares","doi":"10.36403/espacoaberto.2022.53196","DOIUrl":"https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2022.53196","url":null,"abstract":"Este trabalho tem como objetivo analisar a conexão entre os fenômenos de segregação residencial e de injustiça ambiental, baseada nos impactos urbano-ambientais originados desde a instalação de uma usina siderúrgica. Para discutir estes fenômenos e concatenar seus processos, nossa investigação terá como estudo de caso o bairro de Santa Cruz, localizado na cidade do Rio de Janeiro (RJ), centrada na caracterização das condições de segregação residencial quando comparadas a outros bairros da cidade do Rio. Este contexto de segregação residencial, sem ser resolvido, é sobreposto pelas condições de injustiça ambiental, vivenciadas por seus moradores, em virtude dos efeitos nocivos gerados pela siderúrgica Ternium Brasil. A correlação entre ambos os fenômenos conforma o que se denomina no campo da Ecologia Política como zona de sacrifício. Ao analisar esta conformação em Santa Cruz, pudemos ir um pouco além do que é apresentado na literatura acadêmica enquanto zona de sacrifício. Assim, em que pese a sobreposição mencionada, adicionamos o elevado consumo de recursos hídricos pelasiderúrgica, como dinâmica que complementa a composição da zona de sacrifício.","PeriodicalId":31749,"journal":{"name":"Espaco Aberto","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"70181015","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Espaco AbertoPub Date : 2022-12-09DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55320
M. Souza
{"title":"Da Geografia das “Relações Homem-meio” à Geografia Ambiental: uma História (e uma “Pré-história”) dos Estudos (Socio)ambientais no PPGG da UFRJ","authors":"M. Souza","doi":"10.36403/espacoaberto.2022.55320","DOIUrl":"https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2022.55320","url":null,"abstract":"É notório o destaque que o Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGG/UFRJ) granjeou, nestes últimos cinquenta anos desde a sua criação, em 1972, no cenário nacional. À primeira vista, um papel proeminente do PPGG pode ser constatado, especialmente, nas subáreas da Geomorfologia, da Geografia Urbana e dos estudos regionais sobre a Amazônia. Um olhar mais atento revelará, entretanto, que, para além disso, uma marca distintiva da Geografia da UFRJ, já desde a fundação do Centro de Pesquisas de Geografia do Brasil (CPGB), três décadas antes da criação do PPGG, sempre foi a forte presença de um estilo de pesquisa que não endossa o fosso entre Geografia Humana e Geografia Física. Com efeito, entre a “pré-história” do programa nos anos 1940, 1950 e 1960 – época dos clássicos estudos regionais sobre as “relações homem-meio” – e o recente protagonismo em torno da proposta de uma “Geografia Ambiental”, o PPGG nunca deixou de comportar, como uma de suas tradições mais arraigadas, o interesse pelo que podemos denominar “objetos deconhecimento híbridos” e o cultivo de uma certa “transversalidade epistêmica”. A despeito das diferenças entre os muitos personagens envolvidos nessa história ao longo das gerações (com suas distintas posições políticas e científicas, idiossincrasias e diferenças de prestígio), e apesar das descontinuidades e dos altos e baixos, a sobrevivência e a atualização dessa tradição – subvalorizada e até mesmo renegada por muitos geógrafos nas últimas quatro décadas – constituem algo notável; mais do que isso, contudo, elas podem ser avaliadas como um verdadeiro trunfo.","PeriodicalId":31749,"journal":{"name":"Espaco Aberto","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"70181451","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Espaco AbertoPub Date : 2022-12-09DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55461
Carolina Monteiro De Carvalho
{"title":"Mapeamento participativo e cartografia social: aspectos conceituais e trajetórias de pesquisa, organizado por Raquel Dezidério Souto Paulo, Márcio Leal de Menezes e Manoel do Couto Fernandes. Rio de Janeiro: Instituto Virtual para o Desenvolvimento Sustentável – IVIDES.org. 214p., 2021","authors":"Carolina Monteiro De Carvalho","doi":"10.36403/espacoaberto.2022.55461","DOIUrl":"https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2022.55461","url":null,"abstract":"O Mapeamento Participativo é um método que vem sido amplamente explorado por pesquisas ambientais, sociais e urbanas, atualmente. O livro Mapeamento participativo e cartografia social: aspectos conceituais e trajetórias de pesquisa apresenta, de forma aprofundada, os conceitos fundamentais deste método, como a sua origem, motivação e contribuições para o impacto social e ambiental, tais como i) aumento da capacidade em gerar, manejar e comunicar informações espaciais; ii) estímulo à inovação e iii) encorajamento das mudanças sociais positivas.","PeriodicalId":31749,"journal":{"name":"Espaco Aberto","volume":"9 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"70182348","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Espaco AbertoPub Date : 2022-12-09DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55031
Os Editores
{"title":"Docentes que Fizeram Parte do PPGG","authors":"Os Editores","doi":"10.36403/espacoaberto.2022.55031","DOIUrl":"https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2022.55031","url":null,"abstract":"Fotografias de (ex) docentes do Programa de Pós-Graduação e Geografia da UFRJProf. Waldemar Mendes (1915/2000)Prof. Maurício Almeida de Abreu (1948/2011)Prof. Evaristo de Castro Júnior (1957/2014)Prof. Mauro Sérgio ArgentoProfa. Josette Madeleine Lenz CésarProf. Jorge Soares MarquesProf. Elmo da Silva AmadorProf. Jorge Xavier-da-SilvaProfa. Sandra Baptista da CunhaProf. Dieter MueheProfa. Maria Célia Nunes CoelhoProfa. Ana Maria de Paiva Macedo BrandãoProfa. Olga BeckerProfa. Ana Maria Lima DaouProfa. Josilda Rodrigues da Silva de Moura","PeriodicalId":31749,"journal":{"name":"Espaco Aberto","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"70181872","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Espaco AbertoPub Date : 2022-12-09DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55027
Iná Elias De Castro
{"title":"Trinta Anos de Geografia Política no PPGG: Balanço e Perspectivas","authors":"Iná Elias De Castro","doi":"10.36403/espacoaberto.2022.55027","DOIUrl":"https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2022.55027","url":null,"abstract":"Este texto traz a experiência de 3 anos de geografia política no PPGG como parte da comemoração dos seus 50 anos. A liberdade de escolha da grade temática das disciplinas e das pesquisas dos estudantes e a tolerância entre os colegas do Programa são marcas que têm aberto a possibilidade aos professores de definir novos conteúdos para seus campos de conhecimento com diferentes matrizes teóricas, conceituais e metodológicas. Esse pluralismo beneficiou a ideia de desenvolver estudos numa geografia política informada pelas bases conceituais da política, tomada aqui no seu sentido teórico, institucional e empírico. A abordagem teórica da ciência política como balizamento para questões da geografia política conduziu a temas, autores, discussões teóricas e pesquisas que, de modo surpreendente, apresentavam afinidades com aqueles da geografia e possibilitavam ampliar o escopo de análise e debates na disciplina. A criação do GEOPPOL – Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Política e Território fortaleceu a geografia política, acolheu estudantes e formou profissionais que hoje atuam em diferentes instituições e estão presentes em universidades de diferentes partes do país. A maioria das teses e dissertações foram publicadas e tornaram-se referências para outros estudantes de outros programas de pós-graduação. A partir do PPGG e do Geoppol temos hoje uma rede de trocas com colegas que lideram pesquisas em geografia política em estados da Região Nordeste – Pernambuco, Paraíba, Bahia e Ceará –, em Brasília, na UnB e no Ministério da Ciência e Tecnologia, no Paraná e em instituições do Rio de Janeiro.","PeriodicalId":31749,"journal":{"name":"Espaco Aberto","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"70181583","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Espaco AbertoPub Date : 2022-12-09DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.54584
N. Moura
{"title":"Mapeamento Geomorfológico da Planície e Terras Baixas Costeiras do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil","authors":"N. Moura","doi":"10.36403/espacoaberto.2022.54584","DOIUrl":"https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2022.54584","url":null,"abstract":"O Mapeamento Geomorfológico da Planície e Terras Baixas Costeiras do estado do Rio Grande do Sul tem por objetivo representar suas formas de relevo e processos relacionados à sua formação e dinâmica atual na escala 1:250.000. O mapeamento realizado segue a proposta de ordenamento dos estudos geomorfológicos proposto por Ab’Saber (1969) e as ordens de grandeza do relevo de acordo com Ross (1992), a qual é baseada na conceituação de morfoestrutura, para as unidades maiores, e de morfoescultura para as formas e tipos de relevo contidos em cada morfoestrutura existente. A Planície e Terras Baixas Costeiras abrangem uma área de aproximadamente 242 km2 e estão representadas por seis padrões de relevo: Colinas; Rampas Colúvio-aluvionares; Planície Lagunar; Planície Marinha; Planície Fluvial e Formas de Relevo Tecnogênicas. Os padrões em Planície Lagunar (52,8%), Planície Marinha (27,5%) e Planície Fluvial (16%) abrangem a maior parte da área mapeada.","PeriodicalId":31749,"journal":{"name":"Espaco Aberto","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"70181610","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Espaco AbertoPub Date : 2022-12-09DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55322
Revista Espaço Aberto
{"title":"Outros professores que passaram pelo PPGG/UFRJ","authors":"Revista Espaço Aberto","doi":"10.36403/espacoaberto.2022.55322","DOIUrl":"https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2022.55322","url":null,"abstract":"Prof. Milton Santos (1926-2001)Profa Maria Luiza Fernandes PereiraProfa Leila Christina Duarte DiasProf. Carlos Minc BaumfeldProfa. Irene Ester Gonzalez GarayProf. Elmo da Silva Amador (1943/2010)Profa. Ana Clara Torres Ribeiro (1944-2011)Prof. João José Bigarella (1923-2016)Prof. Hélio Monteiro Penha (1949-2009)Prof. Rafael StraforiniProf. Antônio Paulo de FariaProf. Eduardo José Pereira Maia","PeriodicalId":31749,"journal":{"name":"Espaco Aberto","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"70182285","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Espaco AbertoPub Date : 2022-06-25DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.52588
Felipe Pacheco Silva
{"title":"Estimativas Espaciais: Qualidade e Correlação dos Interpoladores Espaciais Inverso do Quadrado da Distância e Krigagem","authors":"Felipe Pacheco Silva","doi":"10.36403/espacoaberto.2022.52588","DOIUrl":"https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2022.52588","url":null,"abstract":"A interpolação espacial auxilia na análise de fenômenos espaciais, porém são escassos estudos comparativos avaliando os parâmetros de precisão, suavização, configuração e universalização dos métodos. Assim, buscou-se avaliar a qualidade e a correlação das estimativas espaciais por meio do modelo determinístico inverso do quadrado da distância (IQD) e do modelo geoestatístico da krigagem em diferentes grupos quantitativos de amostras. Além disso, a avaliação da qualidade da interpolação foi realizada em distintos softwares e em diferentes bases de dados. Os procedimentos operacionais para este estudo comparativo foram executados em ambiente de SIGs. Os resultados apontam um aumento do erro médio para um cenário com poucas amostras nos softwares analisados, porém o erro é mais pronunciado no ArcGis (86%) e menor no Spring (61%). Com relação à comparação entre os métodos e softwares, constatou-se uma significativa redução da correlação com a diminuição do universo amostral em todos os cenários analisados.","PeriodicalId":31749,"journal":{"name":"Espaco Aberto","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"70180936","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}