{"title":"Sinergia e incremento de complejidad","authors":"Adolfo Recober Montilla","doi":"10.11606/ISSN.2178-6224V16I1P1-28","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/ISSN.2178-6224V16I1P1-28","url":null,"abstract":"En este trabajo intentaré mostrar en qué medida la complejidad puede suponer una ventaja para la funcionalidad de las estructuras orgánicas y, por tanto, podría ser favorecida por la selección natural. Creo que los argumentos que expondré podrían explicar una tendencia evolutiva general, hacia el progresivo incremento de dicha magnitud. Tales argumentos podrían resumirse en que, en primer lugar, mientras mayor sea el número de elementos que constituyen un sistema, mayor será el número de formas en que estos podrán interactuar; en segundo lugar, mientras mayor sea el número de interacciones posibles, más probabilidades habrá de que se den interacciones sinérgicas(,) que favorezcan la eficiencia funcional del conjunto; y en tercer lugar y dado que la eficiencia funcional es un factor favorecido por la selección natural, la complejidad se incrementará, privilegiada indirectamente por dicha presión selectiva. Antes de profundizar en estos argumentos relativamente simples, me esforzaré en exponer, también del modo más elemental posible y ajustándolas al marco de esta cuestión, las nociones de cada uno de los conceptos fundamentales implicados: complejidad, emergencia, funcionalidad y sinergia, cuya interpretación imprecisa o adecuada a otros contextos, me parece la mayor amenaza a la comprensión de esta propuesta.","PeriodicalId":314079,"journal":{"name":"Filosofia e História da Biologia","volume":"17 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131261193","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A. Perin, Erica Mastella Benincá, Mariana Nunes Teixeira
{"title":"O anímico mecânico e o visível orgânico: a moderna abordagem do ser vivo no mecanicismo e na história natural","authors":"A. Perin, Erica Mastella Benincá, Mariana Nunes Teixeira","doi":"10.11606/ISSN.2178-6224V15I2P137-157","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/ISSN.2178-6224V15I2P137-157","url":null,"abstract":"Este artigo aborda a consideração dos seres vivos pelos teóricos do mecanicismo e da história natural, com o objetivo de esclarecer os precedentes da autonomia científica posteriormente concedida à biologia. A primeira seção pondera sobre a abordagem mecanicista, quanto à sua substituição moderna da teoria animista e às suas especificações no pensamento de René Descartes (1596-1650) e Robert Boyle (1627-1691). A segunda seção toma em apreço a metodologia de observação do visível levada a cabo pelos teóricos da História natural, quanto aos elementos que possibilitaram o seu surgimento, à sua estru-tura, ao seu caráter observacional assistemático e ao seu método específico. A conclusão apresentada é a de que as abordagens de mecânica e observacional dos seres vivos nos séculos XVII e XVIII contribuíram para a posterior constituição da biologia como campo de estudo.","PeriodicalId":314079,"journal":{"name":"Filosofia e História da Biologia","volume":"85 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126240899","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"“…this Brazilian venture…” A brief biography of Theodosius Dobzhansky before he arrived in Brazil","authors":"William deJong-Lambert","doi":"10.11606/ISSN.2178-6224V15I2P257-289","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/ISSN.2178-6224V15I2P257-289","url":null,"abstract":"This paper describes life and career of Theodosius Dobzhansky (1900-1975) until he arrived in Brazil in 1943. During his years in Russia, Dobzhansky began his entomology studies and undertook research expeditions to Central Asia to study livestock, which focused on speciation biology. Once he arrived in the United States Dobzhansky began working with Drosophila melanogaster with Thomas Hunt Morgan (1866-1945) at Columbia University. Once Morgan relocated to the California Institute of Technology (Caltech), Dobzhansky started collaborating with his colleague, Alfred Henry Sturtevant (1891-1970), on studies of a wild cousin of Drosophila melanogaster, Drosophila pseudoobscura. Dobzhansky and Sturtevant’s friendship and collaboration suffered due to several factors, including most importantly, their differing approaches to Drosophila pseudoobscura as influenced by their different conceptions of the purpose of their work. While Sturtevant studied the flies using the same techniques as his studies of the domestic Drosophila melanogaster, Dobzhansky studied Drosophila pseudoobscura in the field considering his broader dictum that “Nothing in biology makes sense except in the light of evolution.” ","PeriodicalId":314079,"journal":{"name":"Filosofia e História da Biologia","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131214135","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Uma abordagem histórico-crítica do Design Inteligente e sua chegada ao Brasil","authors":"Cristiano Roberto Hentges, A. Araújo","doi":"10.11606/issn.2178-6224v15p01-19","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.2178-6224v15p01-19","url":null,"abstract":"Este artigo apresenta uma breve história do movimento criacionista representado hoje pelos defensores do Design inteligente (DI). Estes se colocam como proponentes de uma teoria científica em confronto explícito com os defensores da teoria da evolução biológica. Discute dois conceitos neocriacionistas mediante críticas que lhes foram feitas por evolucionistas. Com o objetivo de retomar momentos históricos relevantes, relata brevemente as principais disputas jurídicas entre o criacionismo e a teoria da evolução biológica que ocorreram nos Estados Unidos ao longo do século XX, caracterizando algumas das estratégias utilizadas de ambos os lados do confronto. Levando em conta o estabelecimento de um centro de pesquisa de design inteligente em 2017, procura apontar outras ações recentes voltadas à inclusão do criacionismo no currículo da escola básica no país, notadamente, dois projetos de lei em nível federal. O artigo também analisa entrevistas de alguns defensores do design inteligente com o objetivo de identificar estratégias de seus argumentos. Conclui-se que os conceitos defendidos pelos proponentes do design inteligente não têm correspondência com as evidências científicas discutidas por eles, o que torna ilegítima a pretensão de cientificidade alegada. Estima-se ainda que a comunidade acadêmica deve posicionar-se franca e ativamente em defesa do ensino da teoria da evolução biológica, teoria consensual e cientificamente exclusiva que fundamenta os estudos da vida.","PeriodicalId":314079,"journal":{"name":"Filosofia e História da Biologia","volume":"67 1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-11-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116655877","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Teleology and Biology: a defense of teleological thinking in biology","authors":"M. D. Santis","doi":"10.11606/issn.2178-6224v15p61-78","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.2178-6224v15p61-78","url":null,"abstract":"Teleological language refers to a forward-looking discourse, and various biologists are troubled with this issue. In this paper, I will discuss the misunderstandings that both philosophers of science and biologists have made against teleology. Among these misunderstandings, I can mention its relationship to anthropomorphism (i.e., a planning agent external to the world reference) and reference to a force immanent to the organisms (“vitalism”) beyond the reach of empirical investigation. I will argue that they are misconceptions and that teleology has shifted its meaning and focus from its pre-evolutionary form. Now it is in the position that it can be used and maintained without violating the principles of modern science. Using an example of the adaptation and function debate, I will discuss how the teleological language is the best interpretation of these issues.","PeriodicalId":314079,"journal":{"name":"Filosofia e História da Biologia","volume":"23 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-11-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122506852","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A filosofia da evolução em \"The ecology of freedom\": Potencialidades e cautelas no ensino de biologia e educação ambiental","authors":"Diógenes Valdanha Neto","doi":"10.11606/issn.2178-6224v15p21-39","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.2178-6224v15p21-39","url":null,"abstract":"A teoria da evolução biológica é uma das bases requisitadas interdisciplinarmente para melhor tratar de temas ambientais emergentes. Este artigo tem por objetivo discutir sobre as leituras filosóficas acerca da evolução biológica expressas em The ecology of freedom (“A ecologia da liberdade”) de autoria de Murray Bookchin publicado em 1982. O livro repercutiu fortemente nos movimentos de militância e também na discussão acadêmica sobre o ambientalismo, e é considerado a base da corrente da ecologia social. Foi desenvolvida uma análise de conteúdo da obra a partir da unidade de registro “evolução”, que permitiu a codificação em categorias e a explicitação de dados e realização de inferências sobre o objeto estudado. A análise mostrou que o autor constrói chaves filosóficas para a compreensão da evolução biológica tecendo considerações sobre o lugar do ser humano nela. As categorias de agrupamento “hierarquia” e “teleologia” permitiram a explicitação de componentes filosóficos com potência para ações educativas, explicitando as denúncias feitas acerca da naturalizada antropomorfização da natureza e dos anúncios de possibilidades de se pautar os temas ambientais a partir da interdependência entre os seres vivos. Os elementos e conexões presentes na obra indicam caminhos para uma melhor inclusão da ecologia social na esfera educacional com uma proposta filosófica acerca da evolução biológica que aproxima aspectos naturais e sociais da ecologia.","PeriodicalId":314079,"journal":{"name":"Filosofia e História da Biologia","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-11-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128338898","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"El problema de la representación de la naturaleza: las entidades naturales dentro los modelos de experimentación","authors":"Mónica María Márquez","doi":"10.11606/issn.2178-6224v15p79-91","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.2178-6224v15p79-91","url":null,"abstract":"Los sistemas de experimentación en laboratorio involucran entidades naturales que son estandarizadas aludiendo a su alta transformación, en sucesivos procesos de purificación y selección (Kohler, 1994). Karin Knorr-Cetina (1999) se refiere a entidades homogéneas singulares llegando a constituir unas totalmente diferentes de aquellas entidades naturales. Márquez (2007) describe esto como un proceso de abstracción donde se reduce la complejidad a características elegidas y como consecuencia son representaciones idealizadas que corresponden a caracteres seleccionados y abstraídos del individuo como tal. Son formas estandarizadas de entidades vivas que tienen una función inferencial: desde los datos obtenidos en el individuo estandarizado en condiciones de laboratorio hacia los organismos que están por “fuera del laboratorio” derivándose datos que serán utilizados en las inferencias. Hans Jorg Rheinberger (1997) afirma respecto al problema de la experimentación y respecto a la representación de la naturaleza, que un modelo de representación sucede a otro, en una cadena que nunca llega a referirse a una realidad natural como tal Este articulo expone el problema que existe en la representación de la naturaleza que pretende la ciencia. Se concluye que las inferencias que de las teorías se derivan sobre la realidad estarían restringidas por un modelo de representación que es parte de otro modelo dentro del laboratorio y en este sentido no darían cuenta de una realidad natural como referente.","PeriodicalId":314079,"journal":{"name":"Filosofia e História da Biologia","volume":"22 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-11-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131713648","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Concepções materialistas sobre a sede imediata da consciência","authors":"Osvaldo Frota Pessoa Junior","doi":"10.11606/issn.2178-6224v15p93-136","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.2178-6224v15p93-136","url":null,"abstract":"Este trabalho estuda, do ponto de vista materialista, o debate sobre qual é a sede física da “consciência primária”, ou seja, da forma mais básica de consciência, envolvendo sensações e emoções. Examinamos historicamente o problema de se tal sensório é localizado em uma pequena região do encéfalo ou se a consciência é distribuída de maneira holista. Destaque é dado aos escritos de neurofisiologistas da década de 1950, que se dividiam entre a afirmação de que a sede da consciência primária é subcortical, e visões mais holistas como a da tese da homogeneidade (funcionalismo). Busca-se explicar a transição que ocorreu ao final da década de 1960, com o papel predominante que se passou a dar para o neocórtex. A finalidade filosófica deste trabalho é regatar a importância da tese subcorticalista.","PeriodicalId":314079,"journal":{"name":"Filosofia e História da Biologia","volume":"75 4 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-11-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123184239","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Luis Eduardo García-Peralta, C. Pérez-Malváez, Guadalupe Bribiesca-Escutia
{"title":"La labor paleontológica de Thomas Huxley","authors":"Luis Eduardo García-Peralta, C. Pérez-Malváez, Guadalupe Bribiesca-Escutia","doi":"10.11606/issn.2178-6224v15p41-60","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.2178-6224v15p41-60","url":null,"abstract":"Si toda la vida en la Tierra comparte un ancestro común, con la evolución como mecanismo diversificando gradualmente a través del tiempo, entonces, el registro fósil debería proporcionar formas graduadas intermedias. Sin embargo, para 1859 (año de la publicación de El origen de las especies), éstas aún no habían sido descubiertas. Para Charles Darwin (1809-1882), esto representaba una seria objeción a su teoría evolutiva e intentó explicar esta evidencia negativa a través de la imperfección del registro fósil. Por lo tanto, la paleontología era la clave que podía presentar evidencia a favor de la evolución. Thomas Henry Huxley (1825-1895), hallaría formas de transición que unirían grandes grupos animales sin relación aparente, por ejemplo, las aves con los reptiles a través de los dinosaurios. El objetivo del presente trabajo fue llevar a cabo una investigación sobre la obra paleontológica de Thomas Huxley, haciendo un especial énfasis en su apoyo a las ideas evolutivas de Darwin. Se llegó a la conclusión de que su labor paleontológica demostró que los hechos de la paleontología, en lo que concierne a las aves y a los reptiles, no se oponen a la doctrina de la evolución, sino que, al contrario, eran muy parecidos a los que la doctrina nos llevaría a esperar.","PeriodicalId":314079,"journal":{"name":"Filosofia e História da Biologia","volume":"21 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-11-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128347728","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}