HoehneaPub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/2236-8906-10/2021
Carlos Piffero Câmara, Rayane de Tasso Moreira Ribeiro, E. Girão, M.I.B. Loiola
{"title":"Percepção etnobotânica associada à apicultura: espécies vegetais com potencial melífero para o Semiárido Potiguar, região de Caatinga, Estado do Rio Grande do Norte, Brasil","authors":"Carlos Piffero Câmara, Rayane de Tasso Moreira Ribeiro, E. Girão, M.I.B. Loiola","doi":"10.1590/2236-8906-10/2021","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/2236-8906-10/2021","url":null,"abstract":"RESUMO A apicultura é uma das principais atividades econômicas do Semiárido Potiguar. Este estudo objetivou identificar as espécies vegetais mais representativas da flora melífera a partir dos etnoconhecimentos de apicultores de Marcelino Vieira, Rio Grande do Norte. A presente pesquisa é quali-quantitativa e para a coleta de dados foram realizadas observação participante, diário de campo, listas livres, questionário estruturado e turnê guiada. Como resultados, destaca-se que a apicultura no município é considerada uma atividade econômica secundária e promove a adoção de práticas conservacionistas pelos apicultores. No levantamento etnobotânico, foram identificadas 93 espécies vegetais, maioria nativas, pertencentes a 37 famílias sendo Fabaceae, Anacardiaceae, e Euphorbiaceae mais representativas. Em relação aos recursos florais, 91 espécies de plantas foram consideradas fontes de recursos, como néctar e pólen. Por fim, o uso de listas livres associadas a turnê guiada permitiu um registro mais fiel da percepção dos apicultores sobre a diversidade da flora apícola local.","PeriodicalId":31268,"journal":{"name":"Hoehnea","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67314523","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
HoehneaPub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/2236-8906-127/2020
Talita da Silva Dewes, Denilson Fernandes Peralta, Juçara Bordin
{"title":"As 100 primeiras espécies de briófitas, com sete novos registros para o Sul do Brasil identificadas no Parque Estadual de Itapeva, Torres, Estado do Rio Grande do Sul","authors":"Talita da Silva Dewes, Denilson Fernandes Peralta, Juçara Bordin","doi":"10.1590/2236-8906-127/2020","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/2236-8906-127/2020","url":null,"abstract":"RESUMO O Parque Estadual de Itapeva (PEVA) é uma Unidade de Conservação de proteção integral, localizada no litoral norte do Estado do Rio Grande do Sul, cujo objetivo principal é a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica como dunas, banhados, mata paludosa e mata de restinga, remanescentes da Floresta Atlântica. Objetivando conhecer as briófitas existentes no PEVA foi realizado levantamento florístico através de caminhadas livres, resultando na identificação de 101 espécies, 46 gêneros e 31 famílias. Dentre as fitofisionomias amostradas, a floresta arenosa de restinga sobre afloramento rochoso foi a mais expressiva, com 70 espécies identificadas. Catorze espécies são novas ocorrências para o Estado do Rio Grande do Sul e entre essas, sete são novos registros para a região sul do Brasil. Os resultados indicam que o PEVA é uma importante área de conservação que preserva a biodiversidade demonstrando a necessidade de mais estudos florísticos no Estado, especialmente no Litoral.","PeriodicalId":31268,"journal":{"name":"Hoehnea","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67314672","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
HoehneaPub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/2236-8906-126/2020
Kauê Fonseca, Ingrid Horák-Terra, Alexandre Christófaro Silva, P. Vidal-Torrado, C. F. P. Luz
{"title":"Catálogo polínico de um testemunho pleistocênico da turfeira Sempre-Vivas inserida no Bioma Savana Tropical, Brasil","authors":"Kauê Fonseca, Ingrid Horák-Terra, Alexandre Christófaro Silva, P. Vidal-Torrado, C. F. P. Luz","doi":"10.1590/2236-8906-126/2020","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/2236-8906-126/2020","url":null,"abstract":"RESUMO Este estudo apresenta a análise polínica de uma turfeira localizada no Parque Nacional das Sempre-Vivas (PNSV), na Serra do Espinhaço Meridional, município de Diamantina, Estado de Minas Gerais, Brasil, para fornecer material de referência para a identificação de grãos de pólen preservados em solo de Cerrado durante o Pleistoceno e Holoceno. A análise abrangeu 16 níveis estratigráficos de um testemunho de sondagem de 162 cm de comprimento, correspondentes aos últimos 32.800 anos cal AP. A preparação química consistiu de lavagem ácida com HCl, HF, acetólise e tamisação por banho de ultrassom, com montagem do resíduo polínico em lâminas de microscopia com gelatina glicerinada. A análise foi realizada com base em observações morfológicas sob microscopia óptica e ilustrações dos grãos de pólen com base em literatura especializada. Foram identificados 116 tipos polínicos relacionados às fitofisionomias florestais ocorrentes no PNSV representadas pelas florestas semidecídua e montana, e pelas fitofisionomias do Cerrado (latu senso), áreas florestadas e formações campestres. As características morfológicas dos grãos de pólen foram bastante variáveis e podem ser utilizadas como indicadores nas reconstruções paleoambientais da sucessão da vegetação e condições paleoclimáticas do bioma Savana Tropical (Cerrado).","PeriodicalId":31268,"journal":{"name":"Hoehnea","volume":"41 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67314622","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
HoehneaPub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/2236-8906-28/2021
Rafael Ribeiro de Matos, Josiane Silva Araújo
{"title":"Morfoanatomia das glândulas foliares e falicinais de Stigmaphyllon A.Juss. (Malpighiaceae): evidências funcionais, contribuições taxonômicas e evolutivas","authors":"Rafael Ribeiro de Matos, Josiane Silva Araújo","doi":"10.1590/2236-8906-28/2021","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/2236-8906-28/2021","url":null,"abstract":"RESUMO A morfoanatomia das glândulas foliares e calicinais de Stigmaphyllon A.Juss. ocorrentes no Brasil foi realizada a partir de folhas expandidas coletadas e fixadas no campo ou de espécimes de herbário, processadas e analisadas por métodos anatômicos usuais. Os caracteres variáveis registrados neste estudo foram relacionados à posição das glândulas na lâmina foliar e pecíolo, forma, presença/ausência de pedúnculos nas glândulas, presença/ausência de cutícula e espaço subcuticular, epiderme em paliçada e padrões de vascularização. As glândulas foliares e do cálice em Stigmaphyllon são estruturalmente semelhantes, corroborando estudos anatômicos anteriores na família e reforçando a hipótese de que as glândulas calicinais podem ser evolutivamente derivadas de glândulas foliares em Malpighiaceae.","PeriodicalId":31268,"journal":{"name":"Hoehnea","volume":"815 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67315404","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
HoehneaPub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/2236-8906-41/2020
Mathias Erich Engels, Thiago Augusto Meyer, Kelen Pureza Soares
{"title":"Um novo × Butyagrus (Arecaceae) do Planalto Sul Brasileiro","authors":"Mathias Erich Engels, Thiago Augusto Meyer, Kelen Pureza Soares","doi":"10.1590/2236-8906-41/2020","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/2236-8906-41/2020","url":null,"abstract":"RESUMO É descrito e ilustrado × Butyagrus paranaënsis, um novo híbrido natural entre as espécies Butia eriospatha e Syagrus romanzoffiana. O novo híbrido possui morfologia intermediária entre os parentais e ocorre em simpatia, nas bordas da Floresta Ombrófila Mista e jardins da região Centro Sul do Estado do Paraná.","PeriodicalId":31268,"journal":{"name":"Hoehnea","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67315495","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
HoehneaPub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/2236-8906-134/2020
Carlos Wallace do Nascimento Moura, Geraldo José Peixoto Ramos, M. F. Santos
{"title":"Protocolo de Preparação de Amostras de Desmídias (Desmidiaceae, Zygnematophyceae) para Estudos Morfológicos por meio de Microscopia Eletrônica de Varredura","authors":"Carlos Wallace do Nascimento Moura, Geraldo José Peixoto Ramos, M. F. Santos","doi":"10.1590/2236-8906-134/2020","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/2236-8906-134/2020","url":null,"abstract":"RESUMO (Protocolo de Preparação de Amostras de Desmídias (Desmidiaceae, Zygnematophyceae) para Estudos Morfológicos por meio de Microscopia Eletrônica de Varredura). A microscopia eletrônica de varredura (MEV) é uma ferramenta robusta no estudo de algas microscópicas, a exemplo das desmídias (Desmidiaceae, Zygnematophyceae), auxiliando na interpretação da ornamentação na parede celular, tendo em vista o uso desta como característica taxonômica. Apesar disto, nem sempre é fácil obter um bom processamento do material para análise em MEV, devido a problemas com mucilagem presente nas células, obtenção de material representativo no stub, e tempo de desidratação. Portanto, adequamos um protocolo barato, com ausência de distorção da célula e de rápido processamento (dois dias) para análise de desmídias em MEV. O material foi obtido a partir de amostras fixadas em solução de Transeau, lavado com Brometo de cetiltrimetilamônio para remover a mucilagem das células, concentrado em lamínula tendo a Poly-L-lisina como adesivo, e desidratado em série gradual crescente de Acetona. Os resultados são comparados com outros estudos realizados para o grupo","PeriodicalId":31268,"journal":{"name":"Hoehnea","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67315130","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
HoehneaPub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/2236-8906-98/2020
Priscila Porto Alegre Ferreira, Greta Aline Dettke, Rosangela Simão-Bianchini, S. Miotto
{"title":"Cuscuta L. (Convolvulaceae) na Região Sul do Brasil","authors":"Priscila Porto Alegre Ferreira, Greta Aline Dettke, Rosangela Simão-Bianchini, S. Miotto","doi":"10.1590/2236-8906-98/2020","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/2236-8906-98/2020","url":null,"abstract":"RESUMO Cuscuta é amplamente distribuído e possui aproximadamente 200 espécies de parasitas volúveis. Estima-se que ocorram 26 espécies no Brasil, porém, não há estudos atuais publicados para a flora do país. Por meio de extensa revisão bibliográfica, de materiais de herbários e expedições a campo, foram reconhecidos 15 táxons de Cuscuta na Região Sul do Brasil (Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul): Cuscuta boliviana, C. campestris, C. corniculata, C. epilinum, C. incurvata, C. indecora var. neuropetala, C. obtusiflora, C. odorata, C. orbiculata, C. platyloba, C. racemosa, C. taimensis, C. xanthochortos var. xanthochortos, C. xanthochortos var. carinata e C. xanthochortos var. lanceolata. Uma nova espécie foi descrita (C. taimensis P.P.A. Ferreira & Dettke) e novas ocorrências para os Estados e uma para o Brasil foram confirmadas durante este estudo. São fornecidas chave de identificação, descrições morfológicas, ilustrações, além de dados de distribuição geográfica e habitat dos táxons.","PeriodicalId":31268,"journal":{"name":"Hoehnea","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67315999","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
HoehneaPub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/2236-8906-01/2021
Cristiéle Santos de Souza, M. Paulo, José de Oliveira Cruz, Tayara Colins Nunes, Stêfani Karoline Melo Carvalho, E. V. Nogueira, A. Alves, Anabele Stefânia Gomes, Fabian Borghetti
{"title":"Efeitos do Tegumento e teor de água de sementes de Plathymenia reticulata e Stryphnodendron adstringens na tolerância a choques térmicos","authors":"Cristiéle Santos de Souza, M. Paulo, José de Oliveira Cruz, Tayara Colins Nunes, Stêfani Karoline Melo Carvalho, E. V. Nogueira, A. Alves, Anabele Stefânia Gomes, Fabian Borghetti","doi":"10.1590/2236-8906-01/2021","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/2236-8906-01/2021","url":null,"abstract":"RESUMO O tegumento e conteúdo de água das sementes podem interferir na sua tolerância a choques térmicos, assim como o seu ambiente de origem. Para testar essas possibilidades, sementes de Plathymenia reticulata e Stryphnodendron adstringens foram coletadas no norte do Estado de Minas Gerais (representando savana seca) e no nordeste do Estado do Mato Grosso (representando savana úmida) do bioma Cerrado, e suas respostas a choques térmicos de 110, 140 e 170 ºC por 2,5 minutos foram avaliadas sob diferentes condições; intactas, escarificadas, e embebidas após escarificação. Sementes escarificadas e embebidas germinaram mais rapidamente para ambas as espécies. Sementes de savana seca apresentaram menor teor de água inicial e germinação mais lenta para ambas as espécies, porém maior tolerância a choques térmicos que sementes de savana úmida. Sementes de P. reticulata não sobreviveram após tratamento de 140 ºC, mas sementes de S. adstringens de savana seca suportaram tratamento de 170 ºC, independentemente de estarem escarificadas e/ou embebidas. Conclui-se que sementes de P. reticulata são menos tolerantes a choques térmicos que sementes de S. adstringens, que sementes secas são mais tolerantes a choques térmicos que sementes embebidas, e que sementes de savanas secas são mais tolerantes a choques térmicos que sementes de ambientes úmidos.","PeriodicalId":31268,"journal":{"name":"Hoehnea","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67314414","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
HoehneaPub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/2236-8906-04/2021
João Victor Longhi Monzoli, R. Udulutsch
{"title":"As Bignoniaceae do Parque Estadual do Guartelá, Tibagi, Estado do Paraná, Brasil","authors":"João Victor Longhi Monzoli, R. Udulutsch","doi":"10.1590/2236-8906-04/2021","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/2236-8906-04/2021","url":null,"abstract":"RESUMO As Bignoniaceae reúnem 82 gêneros e cerca de 860 espécies, distribuídas principalmente pela região neotropical, sendo que o Brasil possui a ocorrência de cerca de 33 gêneros e 416 espécies. Uma vez que o Parque Estadual do Guartelá representa um importante remanescente dos Campos Gerais e que há poucos estudos sobre as Bignoniaceae na região sul do país, este trabalho objetivou contribuir para a caracterização de sua flora através da monografia para as Bignoniaceae ocorrentes na área. As coletas foram feitas ao longo de trilhas e estradas, bem como em incursões nos campos e florestas durante 12 meses. Adenocalymma, Amphilophium, Anemopaegma, Bignonia, Dolichandra, Fridericia, Handroanthus, Jacaranda, Mansoa, Pyrostegia, Tabebuia e Tynanthus foram os gêneros registrados, os quais totalizaram 18 espécies.","PeriodicalId":31268,"journal":{"name":"Hoehnea","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67314576","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
HoehneaPub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/2236-8906-129/2020
Reynier Cruz Santana, Rocío del Valle Montero, Kenia C. Sánchez Espinosa
{"title":"Diversidad y calidad fúngica del aire de la Casa Museo Polo Montañez, Artemisa, Cuba","authors":"Reynier Cruz Santana, Rocío del Valle Montero, Kenia C. Sánchez Espinosa","doi":"10.1590/2236-8906-129/2020","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/2236-8906-129/2020","url":null,"abstract":"RESUMEN El estudio de la aeromicobiota de los museos contribuye a la conservación de los materiales que allí se resguardan y a la prevención de enfermedades alérgicas en los visitantes. El objetivo de este trabajo fue determinar la diversidad y calidad fúngica del aire de la Casa Museo Polo Montañez mediante una metodología volumétrica no viable. Se calculó la razón entre las concentraciones fúngicas del aire interior y exterior para evaluar su calidad. Además, se realizó un análisis ecológico de los hongos detectados. La calidad del aire interior de las salas fue buena y se comprobó la similitud entre los taxones del interior y exterior. El tipo esporal Aspergillus/Penicillium destacó por su abundancia en el aire interior y el tipo esporal Cladosporium en el exterior. De la micobiota detectada 12 géneros se informan con propiedades biodeteriorantes y nueve alergénicas. Los cuatro tipos esporales identificados pueden manifestar ambas potencialidades.","PeriodicalId":31268,"journal":{"name":"Hoehnea","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67314730","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}