Terrae DidaticaPub Date : 2023-08-18DOI: 10.20396/td.v19i00.8673173
Rosely Aparecida Liguori Imbernon, Clara Vasconcelos, Katia Leite Mansur, Pedro Wagner Gonçalves, Celso Dal Ré Carneiro
{"title":"Alice no país das rochas e o que ela não encontrou ali*","authors":"Rosely Aparecida Liguori Imbernon, Clara Vasconcelos, Katia Leite Mansur, Pedro Wagner Gonçalves, Celso Dal Ré Carneiro","doi":"10.20396/td.v19i00.8673173","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/td.v19i00.8673173","url":null,"abstract":"Introdução. Este texto se propõe a estimular uma reflexão sobre o ensino de Geologia na educação básica, com base em contribuição seminal do autor Conrado Paschoale, intitulada “Alice no país da Geologia e o que ela encontrou lá”. Objetivo. Pretende-se estimular reflexões sobre a condição de um professor que jamais pôde “fazer” Geologia, mas que é obrigado a desenvolver tais conteúdos em classe. Metodologia. Partindo da proposta de “Alice”, vemos uma Alice / um Professor que nada encontra, ao adentrar o mundo da Geologia, pois lhe falta conhecimento geocientífico para compreender e, portanto, também ensinar. Resultados. A formação deficiente do professor gera problemas em cascata, sobretudo em uma época na qual novas descobertas das Geociências demandam rápida atualização docente. Colocado diante de representações e modelos simplistas, o professor precisa desenvolver alto nível de abstração conceitual – como a concepção de Tempo Geológico, dentre tantas outras – para compreender como funciona o planeta Terra. Conclusão. Agregar os novos conhecimentos e relacioná-los aos conhecimentos anteriores parece ser uma boa forma de interromper um círculo vicioso no qual a má qualidade de ensino se deve à formação deficiente do professor.","PeriodicalId":285867,"journal":{"name":"Terrae Didatica","volume":"8 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-08-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136065042","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Terrae DidaticaPub Date : 2023-08-18DOI: 10.20396/td.v19i00.8673697
Gabriel Piassa, Jorge Megid Neto, André Olmos Simões
{"title":"Negligência botânica e zoochauvinismo em livros didáticos de Biologia no ensino médio","authors":"Gabriel Piassa, Jorge Megid Neto, André Olmos Simões","doi":"10.20396/td.v19i00.8673697","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/td.v19i00.8673697","url":null,"abstract":"Introdução. Livros didáticos são o principal recurso para ensino e aprendizagem escolar. No caso dos livros de Biologia, frequentemente abordam a Botânica com estímulo à memorização de termos e sem associá-la ao cotidiano dos alunos. Tal conduta reforça a Negligência Botânica (NB) e o Zoochauvinismo (ZCH). Objetivo e Metodologia. Analisamos cinco coleções de Biologia aprovadas pelo Programa Nacional do Livro Didático, identificando abordagens que reforcem, ou não, a NB e o ZCH. Verificamos como as coleções tratam o estudo de plantas nos capítulos relativos à Botânica, Zoologia, Ecologia, Genética e Evolução. Resultados. Notamos um maior reforço a NB e ZCH nos capítulos de Ecologia, Genética e Evolução e não nos capítulos de Zoologia e Botânica. Conclusão. Em decorrência, é necessário que autores de livros didáticos e professores procurem apresentar, com maior frequência, os conteúdos de Botânica articulados às demais áreas da Biologia, realçando a interdependência das áreas na abordagem dos temas e fenômenos da Biologia.","PeriodicalId":285867,"journal":{"name":"Terrae Didatica","volume":"62 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-08-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136065041","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Terrae DidaticaPub Date : 2023-08-17DOI: 10.20396/td.v19i00.8671916
João Lucas da Silva, Mateus Anilson Costa Santos, Voltaire Dutra Paes Neto, Felipe Lima Pinheiro
{"title":"Diversidade e aspectos paleobiológicos do registro de Dicynodontia no Brasil","authors":"João Lucas da Silva, Mateus Anilson Costa Santos, Voltaire Dutra Paes Neto, Felipe Lima Pinheiro","doi":"10.20396/td.v19i00.8671916","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/td.v19i00.8671916","url":null,"abstract":"Introdução. Dicinodontes são terápsidos herbívoros cosmopolitas com um extenso registro fóssil. No Brasil, esses animais foram encontrados em depósitos dos Períodos Permiano e Triássico localizados no Paraná e Rio Grande do Sul. Objetivo e Metodologia. Este estudo tem como objetivo revisar a diversidade taxonômica e a paleobiologia dos dicinodontes, com ênfase nos espécimes brasileiros, por meio da literatura publicada. Resultados. Os resultados revelam que os dicinodontes são um grupo diverso, com variações significativas em aspectos paleobiológicos, como tamanho e hábito de vida. Além disso, diferentes subgrupos apresentam níveis distintos de diversidade. Notavelmente, os dicinodontes brasileiros exibem uma assimetria na diversidade entre os períodos Permiano e Triássico. Essa disparidade pode sugerir uma diferença real na diversidade ou uma subestimação da mesma no Permiano, devido às limitações do registro fóssil atual. Conclusão. Portanto, estudos adicionais com os fósseis coletados no Brasil são necessários para investigar e compreender melhor essas questões.","PeriodicalId":285867,"journal":{"name":"Terrae Didatica","volume":"30 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-08-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136337169","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Terrae DidaticaPub Date : 2023-08-13DOI: 10.20396/td.v19i00.8671971
Thamires Gil Godoy, Arthur Massagardi, Daniel José Padovani Ederli, Isabella Madruga da Cunha
{"title":"Análise espaço-temporal da Mata Atlântica na subprefeitura de Parelheiros com o Índice de Vegetação Melhorado (EVI)","authors":"Thamires Gil Godoy, Arthur Massagardi, Daniel José Padovani Ederli, Isabella Madruga da Cunha","doi":"10.20396/td.v19i00.8671971","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/td.v19i00.8671971","url":null,"abstract":"Introdução e Objetivo. Este estudo objetivou analisar a cobertura de Mata Atlântica na subprefeitura de Parelheiros, cidade de São Paulo, de 2014 a 2022. Metodologia. Utilizou-se o Índice de Vegetação Melhorado (EVI), imagens Landsat-8 e dados do portal GeoSampa. O EVI, que mostra o vigor vegetativo, passou por uma limiarização na qual se dividiu a classe de vegetação arbórea das demais, de modo a contabilizar a proporção de mata em Parelheiros e nas duas Áreas de Proteção Ambiental (APA) situadas na subprefeitura. Resultados. Apesar de estudos mostrarem a ocorrência de desmatamentos, esse trabalho não obteve resultados expressivos quanto à diminuição da vegetação local. A cobertura arbórea se manteve em torno de 75% ao longo dos anos em Parelheiros e na APA Bororé-Colônia, e 80% na APA Capivari-Monos. Conclusão. A metodologia foi validada por meio da métrica acurácia, atingindo o valor mínimo de 93% e o índice Kappa com valores acima de 86%.","PeriodicalId":285867,"journal":{"name":"Terrae Didatica","volume":"367 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-08-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126705096","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Terrae DidaticaPub Date : 2023-08-13DOI: 10.20396/td.v19i00.8673664
André de Andrade Kolya, Diego Corrêa Maia, J. A. J. Perinotto
{"title":"Plataforma de Educação para Geoconservação como estratégia para estimular a cidadania geoética em territórios de Geoparque","authors":"André de Andrade Kolya, Diego Corrêa Maia, J. A. J. Perinotto","doi":"10.20396/td.v19i00.8673664","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/td.v19i00.8673664","url":null,"abstract":"Introdução. Educação para Geoconservação se apoia na Geodiversidade para formar uma massa crítica com consciência geoética. Objetivo. A presente pesquisa-ação objetivou avaliar uma estratégia de educação para Geoparques. Metodologia. Os autores estabeleceram uma plataforma de educação em colaboração com a comunidade do Geoparque Corumbataí (SP), e com base em questionários, encontros, referências teóricas e experiências práticas. Resultados. A plataforma, com apostilas, atividades didáticas e materiais de apoio, mostrou facilidade de adaptação e expansão. A aplicação da estratégia em duas escolas revelou boas práticas no processo. O desenvolvimento colaborativo foi essencial para o êxito da proposta, ajudando a desfragmentar o conhecimento acerca da História da Terra e contribuindo no trabalho em rede entre escolas, comunidade e Geoparque. O resultado deve ser incorporado em um programa contínuo de educação no Geoparque. Conclusão. A estratégia é benéfica para a comunidade, pois ajuda a proteger o Geopatrimônio, ao fortalecer a Geoética e o sentimento de pertencimento.","PeriodicalId":285867,"journal":{"name":"Terrae Didatica","volume":"62 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-08-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129249732","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Terrae DidaticaPub Date : 2023-08-13DOI: 10.20396/td.v19i00.8671880
V. Romano, Barbara Silva, M. Rocha
{"title":"O que pensam estudantes de Engenharia Ambiental do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca sobre o tema compostagem?","authors":"V. Romano, Barbara Silva, M. Rocha","doi":"10.20396/td.v19i00.8671880","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/td.v19i00.8671880","url":null,"abstract":"Introdução. O descarte incorreto de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) tem consequências negativas ao meio ambiente e à sociedade. A compostagem é uma das alternativas propostas pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos para a gestão dos resíduos orgânicos, destacando-se o papel do engenheiro ambiental no contexto da gestão dos RSU. Objetivo. Estudos de percepção ambiental vêm demonstrando a importância dessa abordagem para o enfrentamento de problemas socioambientais. Dessa forma, o presente estudo analisou a percepção dos discentes de engenharia ambiental sobre a compostagem. Metodologia. Utilizou-se a abordagem metodológica quali-quantitativa, com auxílio de questionário para coleta de dados. Resultados. Os resultados do estudo mostram que a maioria dos respondentes conhecia a compostagem, mas não desenvolveu hábitos sustentáveis. Conclusão. O estudo indica a importância da abordagem da gestão dos RSU com os discentes de engenharia ambiental.\u0000 ","PeriodicalId":285867,"journal":{"name":"Terrae Didatica","volume":"22 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-08-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125192599","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Terrae DidaticaPub Date : 2023-06-23DOI: 10.20396/td.v19i00.8673312
Ronaldo Barbosa, Celso Dal Ré Carneiro
{"title":"Meandros da redação geocientífica, do esboço ao artigo publicado","authors":"Ronaldo Barbosa, Celso Dal Ré Carneiro","doi":"10.20396/td.v19i00.8673312","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/td.v19i00.8673312","url":null,"abstract":"Introdução. Para ser reconhecido, um pesquisador deve divulgar adequadamente a ciência que produz. Objetivo. Este artigo aborda as características da escrita geocientífica, uma habilidade que requer esforço contínuo de aprimoramento. Metodologia. Diversas regras e orientações ajudam a desenvolver a habilidade de redação geocientífica. Um bom manuscrito é lido e corrigido muitas vezes pelo autor, e passa por ferramentas de detecção de plágios, erros em citações ou nas fontes originais; em casos graves, um artigo problemático pode ser retratado pelo periódico científico que o publicou. Resultados. Uma comunicação geocientífica pode ser analítica, expositiva ou argumentativa; narrativas são uma categoria à parte. Cinco passos ajudam a transformar ideias vagas em um texto claro e direto: (1) definir o tipo de texto pretendido; (2) definir objetivos, usando perguntas inspiradoras; (3) escrever o primeiro rascunho; (4) reforçar o trabalho com mais fontes e gerar novas versões do texto; (5) organizar as fontes. Conclusão. A introdução, o resumo e o título são redigidos ao final do processo, quando já estão evidentes tanto as limitações quanto a principal contribuição do trabalho para o público-leitor.","PeriodicalId":285867,"journal":{"name":"Terrae Didatica","volume":"51 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132219548","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Terrae DidaticaPub Date : 2023-06-23DOI: 10.20396/td.v19i00.8671902
Adriana Fernandes Machado de Oliveira
{"title":"Falsificações e fraudes geológicas na construção de uma ciência íntegra, e situações criminosas relacionadas","authors":"Adriana Fernandes Machado de Oliveira","doi":"10.20396/td.v19i00.8671902","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/td.v19i00.8671902","url":null,"abstract":"Introdução e Objetivo. Este ensaio apresenta um resumo do artigo Geological fakes and frauds por Ruffel, Majury & Brooks, publicado por Earth-Science Reviews em 2012 (doi: 10.1016/j.earscirev.2011.12.001). Metodologia. O artigo aborda fraudes e falsificações recorrentes na história da Geologia, dividindo as ocorrências em três grupos: (a) aspectos econômicos, como substituição e falsificação de gemas e pedras preciosas, mineração e extração de gás e petróleo; (b) razões estéticas e acadêmicas, principalmente na paleontologia; e (c) eventos históricos e arqueológicos. Dentre as principais motivações, estão: ganho financeiro, apelo estético e desenvolvimento acadêmico. Resultados. Tais práticas não são recentes, e trazem importantes reflexões sobre o papel da Geologia ao revelar as fraudes. O princípio da falseabilidade de Popper e o método científico são essenciais na compreensão de como as ciências lidam com tais situações. Em particular, os estudos geológicos utilizados na detecção das fraudes conferem maior credibilidade à Geologia como campo científico. Conclusão. Esperamos que seja possível adotar uma postura de ‘cinismo saudável’ com relação a relatos científicos, compreender melhor o processo de construção da Geologia como ciência e identificar situações suspeitas e criminosas nas ciências geológicas.","PeriodicalId":285867,"journal":{"name":"Terrae Didatica","volume":"476 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133498327","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Terrae DidaticaPub Date : 2023-06-12DOI: 10.20396/td.v19i00.8672766
M. Hartwig, Renan Tonete, Fábio Simplício, J. C. Ribeiro, C. Moreira, C. H. Grohmann
{"title":"Diretrizes para o mapeamento geológico em disciplinas de graduação","authors":"M. Hartwig, Renan Tonete, Fábio Simplício, J. C. Ribeiro, C. Moreira, C. H. Grohmann","doi":"10.20396/td.v19i00.8672766","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/td.v19i00.8672766","url":null,"abstract":"Introdução e Objetivo. O objetivo deste artigo é compilar os principais conhecimentos teóricos relacionados a disciplina ou atividades de mapeamento geológico, que exigem que os estudantes desenvolvam habilidades para integrar informações de diversas outras áreas do saber, bem como lidar com escalas de espaço e de tempo muito variadas. Metodologia. Uma vez que o referencial teórico se encontra fragmentado na literatura, este artigo pretende suprir esta lacuna. Resultados. São descritos a abordagem clássica de mapeamento geológico, conceitos de escala de mapeamento, aspectos de segurança em campo, algumas ferramentas tecnológicas atualmente disponíveis e orientações sobre a elaboração de relatório geológico, seguido de um estudo de caso em uma área didática em que ocorrem rochas metassedimentares com estratos inclinados. Conclusão. Espera-se que as informações apresentadas possam auxiliar professores e estudantes de graduação em Geologia envolvidos nesta disciplina/atividade.","PeriodicalId":285867,"journal":{"name":"Terrae Didatica","volume":"573 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132519339","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Terrae DidaticaPub Date : 2023-06-12DOI: 10.20396/td.v19i00.8671983
Paola Gimenes Bueno, Amanda Rehbein, Natália Machado Crespo, Andressa Andrade Cardoso, Luiz Felippe Gozzo, A. N. Tomaziello, Maria Luiza Kovalski, H. A. Braga, I. V. G. Borges, H. Pinheiro, C. B. Carpenedo, Michelle Simões Reboita, Anita Rodrigues de Moraes Drumond, Luana Albertani Pampuch, Gyrlene Aparecida Mendes da Silva, Alexandre Pezza, M. Custodio, Marta Llopart, Tércio Ambrizzi, Lívia Márcia Mosso Dutra, R. P. D. Rocha
{"title":"Grupo de estudos climáticos","authors":"Paola Gimenes Bueno, Amanda Rehbein, Natália Machado Crespo, Andressa Andrade Cardoso, Luiz Felippe Gozzo, A. N. Tomaziello, Maria Luiza Kovalski, H. A. Braga, I. V. G. Borges, H. Pinheiro, C. B. Carpenedo, Michelle Simões Reboita, Anita Rodrigues de Moraes Drumond, Luana Albertani Pampuch, Gyrlene Aparecida Mendes da Silva, Alexandre Pezza, M. Custodio, Marta Llopart, Tércio Ambrizzi, Lívia Márcia Mosso Dutra, R. P. D. Rocha","doi":"10.20396/td.v19i00.8671983","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/td.v19i00.8671983","url":null,"abstract":"O Grupo de Estudos Climáticos da Universidade de São Paulo (GrEC-USP) foi criado em 1997 por alunos de graduação e pós-graduação de Ciências Atmosféricas com o intuito de realizar discussões mensais sobre o clima e sua variabilidade, com foco especial sobre o Brasil, colocando uma síntese dessas discussões em forma de relatórios mensais. Com passar dos anos o Grupo manteve suas discussões mensais e elaboração dos relatórios que passaram a ser disponibilizados a comunidade acadêmica e ao público em geral. Além dos relatórios, o grupo também passou a disponibilizar produtos para o monitoramento e previsão do clima, além de promover atividades de extensão e divulgação científica a serviço da sociedade. Este trabalho apresenta a evolução do Grupo ao longo dos anos, bem como toda sua produção científica, com o objetivo de divulgar suas atividades e homenagear todos os alunos e pesquisadores que participaram dos 25 anos de história GrEC-USP.","PeriodicalId":285867,"journal":{"name":"Terrae Didatica","volume":"29 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124747674","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}