{"title":"Franz Brentano’s rejection of unconscious mental phenomena","authors":"T. D. A. Prata","doi":"10.51359/2357-9986.2023.258297","DOIUrl":"https://doi.org/10.51359/2357-9986.2023.258297","url":null,"abstract":"In the present article, I address the third of Brentano’s four arguments against the existence of unconscious mental phenomena, namely his reply to the claim that some mental phenomena are too weak to be conscious. After a brief discussion of Brentano’s notion of unconsciousness (section 2) and an overview of his four arguments against the existence of unconscious mental phenomena (section 3), I discuss the argument based on an – alleged – functional relation between (a) our consciousness of our own mental phenomena and (b) their intensity. My conclusion is that the argument is not convincing, since it makes a questionable inference from (A) how our own mental phenomena appear to us in our conscious experiences to (B) that these phenomena really are (section 4). The truth is that Brentano’s account of consciousness already contains the foundations of the view he wants to refuse (section 5).","PeriodicalId":262325,"journal":{"name":"Perspectiva Filosófica","volume":"6 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139775281","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Validad (Geltung) y evaluación - Sobre el lugar de Lotze en el Psychologismusstreit","authors":"Mario Ariel González Porta","doi":"10.51359/2357-9986.2023.260693","DOIUrl":"https://doi.org/10.51359/2357-9986.2023.260693","url":null,"abstract":"Existe de Herbart a Husserl una evolución en el antipsicologismo en el sentido de ofrecer una concepción de subjetividad acorde con el mismo. Lotze constituye un momento intermedio en este proceso, en cuanto, por un lado, contra Herbart, da un paso decisivo para superar la idea naturalista de subjetividad, por otro, sin embargo, mantiene con Herbart la validez irrestricta del principio de inmanencia, principio éste que será objeto de la expresa crítica de Frege y Husserl. En este último, como es sabido, la superación definitiva del psicologismo se consuma como superación definitiva del naturalismo.","PeriodicalId":262325,"journal":{"name":"Perspectiva Filosófica","volume":"59 39","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139775381","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Federico Sanguinetti, Ranah Duarte, Mestre Pedro Correia, Daniela Fernandes, Itaiara Iza Simplício da Silva, Mestre Gláucio Teixeira, Raquel Cardozo da Silva
{"title":"Entrevista ao Mestre Pedro Correia, Congos de Calçola da Vila de Ponta Negra (Natal, RN)","authors":"Federico Sanguinetti, Ranah Duarte, Mestre Pedro Correia, Daniela Fernandes, Itaiara Iza Simplício da Silva, Mestre Gláucio Teixeira, Raquel Cardozo da Silva","doi":"10.51359/2357-9986.2023.259996","DOIUrl":"https://doi.org/10.51359/2357-9986.2023.259996","url":null,"abstract":"Entrevista ao Mestre Pedro Correia","PeriodicalId":262325,"journal":{"name":"Perspectiva Filosófica","volume":"77 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139834915","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Sobre a prova de que todo número natural tem um sucessor em Die Grundlagen der Arithmetik, §§82-3","authors":"Alessandro Bandeira Duarte","doi":"10.51359/2357-9986.2023.258425","DOIUrl":"https://doi.org/10.51359/2357-9986.2023.258425","url":null,"abstract":"O objetivo do artigo é apresentar uma derivação alternativa dentro da Aritmética de Frege do teorema 149 de Grundgesetze der Arithmetik, que desempenha um papel central na prova do teorema que afirma que todo número natural tem um sucessor. Em Grundgesetze, a derivação desse teorema depende do teorema IVa, cujo análogo na Aritmética de Frege (IVa*) é independente dos axiomas do sistema. É mostrado que o uso de IVa em Grundgesetze não é essencial e, portanto, que (IVa*) não é necessário para a derivação do teorema 149 dentro da Arimética de Frege. ","PeriodicalId":262325,"journal":{"name":"Perspectiva Filosófica","volume":"30 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139835569","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Linguagem e Cognição em Brentano","authors":"Federico Boccaccini","doi":"10.51359/2357-9986.2023.259933","DOIUrl":"https://doi.org/10.51359/2357-9986.2023.259933","url":null,"abstract":"O principal objetivo do artigo é oferecer orientação sobre a questão do papel que a linguagem desempenha na teoria da cognição e da intencionalidade no pensamento de Franz Brentano. Os principais intérpretes e estudiosos de Brentano presumiram que a linguagem não desempenhava nenhum papel fundamental, pois para ele a fala é apenas um sinal do pensamento. No entanto, Brentano sempre mostra em seu trabalho um foco na análise de termos e conceitos usados na linguagem. Além disso, em suas palestras sobre lógica, uma parte importante é dedicada à teoria dos nomes de Stuart Mill. Para modificar, portanto, a ideia de que a linguagem não desempenha nenhum papel na cognição na filosofia de Brentano, este trabalho tentará mostrar que a relação entre nomear, significar e pensar é, para Brentano, uma relação contínua, pois os três termos estão sempre conectados. O conceito central é o da presentação simbólica e seu papel na cognição empírica. O artigo reconstrói parcialmente a questão do conhecimento simbólico e estabelece a diferença entre a teoria do conteúdo da presentação de Brentano e a de Twardowski.","PeriodicalId":262325,"journal":{"name":"Perspectiva Filosófica","volume":"105 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139836307","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A dobra carnal do logos","authors":"C. Silva","doi":"10.51359/2357-9986.2023.258445","DOIUrl":"https://doi.org/10.51359/2357-9986.2023.258445","url":null,"abstract":"O texto se estrutura a partir de três momentos constitutivos. O primeiro recobre, a partir da tradição metafísica no ocidente, o caráter marginal da linguagem. Essa posição nada cômoda parte de uma rígida cisão entre o pensar e o falar. O segundo momento, partindo da crítica fenomenológica de Merleau-Ponty, busca explorar o quanto o pensamento e a linguagem se interagem num único movimento. O terceiro momento aprofunda, a partir dessa coesão íntima, a dimensão mais propriamente ontológica da linguagem deflagrada numa dialética do dizível e do indizível como expressão de uma dobra carnal do logos como prodígio singular.","PeriodicalId":262325,"journal":{"name":"Perspectiva Filosófica","volume":"112 9","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139836405","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O funderentismo de Susan Haack e o duplo aspecto dos julgamentos morais","authors":"Monica Franco","doi":"10.51359/2357-9986.2023.251591","DOIUrl":"https://doi.org/10.51359/2357-9986.2023.251591","url":null,"abstract":"O presente artigo tem como objetivo caracterizar a teoria funderentista defendida por Susan Haack para, posteriormente, refletir sobre o modo como a distinção ‘estado-conteúdo’, que é responsável conferir um duplo aspecto a essa teoria, pode auxiliar na compreensão dos julgamentos morais. A caracterização tanto da teoria funderentista quanto das críticas de Haack ao fundacionismo e ao coerentismo tem como fio condutor o seu livro Evidence and Inquire: Towards Reconstruction in Epistemology (1993). A reflexão sobre os julgamentos morais, sobretudo no âmbito da epistemologia moral, procura corroborar a hipótese de que o cognitivismo moral ampliado, que considera diferentes tipos de conhecimento moral, pode ser pensado como uma teoria de duplo aspecto. A principal vantagem dessa abordagem é que a distinção estado-conteúdo ajuda a esclarecer mais adequadamente como a motivação se conecta com os julgamentos morais e, consequentemente, com o conhecimento moral, evitando a dicotomia ‘crença’/‘não-crença’. Entre os muitos detalhes que essa explicação precisa preencher para se tornar uma teoria metaética completa, há uma objeção importante para ser respondida, que é relativa àsuposta irrelevância de conteúdo da motivação que acompanha os estados mentais que tendemos a considerar como julgamentos morais. Será argumentado que é possível vislumbrar uma resposta para essa objeção nos debates sobre razões normativas e razões motivadoras, especialmente entre Bernard Williams (1979) e Derek Parfit (1997).","PeriodicalId":262325,"journal":{"name":"Perspectiva Filosófica","volume":"3 11","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139774629","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Linguagem e Cognição em Brentano","authors":"Federico Boccaccini","doi":"10.51359/2357-9986.2023.259933","DOIUrl":"https://doi.org/10.51359/2357-9986.2023.259933","url":null,"abstract":"O principal objetivo do artigo é oferecer orientação sobre a questão do papel que a linguagem desempenha na teoria da cognição e da intencionalidade no pensamento de Franz Brentano. Os principais intérpretes e estudiosos de Brentano presumiram que a linguagem não desempenhava nenhum papel fundamental, pois para ele a fala é apenas um sinal do pensamento. No entanto, Brentano sempre mostra em seu trabalho um foco na análise de termos e conceitos usados na linguagem. Além disso, em suas palestras sobre lógica, uma parte importante é dedicada à teoria dos nomes de Stuart Mill. Para modificar, portanto, a ideia de que a linguagem não desempenha nenhum papel na cognição na filosofia de Brentano, este trabalho tentará mostrar que a relação entre nomear, significar e pensar é, para Brentano, uma relação contínua, pois os três termos estão sempre conectados. O conceito central é o da presentação simbólica e seu papel na cognição empírica. O artigo reconstrói parcialmente a questão do conhecimento simbólico e estabelece a diferença entre a teoria do conteúdo da presentação de Brentano e a de Twardowski.","PeriodicalId":262325,"journal":{"name":"Perspectiva Filosófica","volume":"23 11","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139776635","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Realismo conceitual e a leitura de Brandom da filosofia hegeliana","authors":"Patrícia Riffel de Almeida","doi":"10.51359/2357-9986.2023.260720","DOIUrl":"https://doi.org/10.51359/2357-9986.2023.260720","url":null,"abstract":"Em A Spirit of Trust (2019), Robert Brandom endossa e atribui a Hegel um realismo conceitual segundo o qual a própria realidade é conceitualmente estruturada, independentemente de nossas práticas. Este realismo, baseado em relações de incompatibilidade modal material, fundamentaria, por sua vez, as condições transcendentais de possibilidade de normas conceituais com conteúdo determinado. O presente texto expõe os principais elementos da leitura de Brandom do realismo conceitual hegeliano e, a seguir, procura analisá-la por meio de considerações acerca do uso dos termos “realismo” e “idealismo” na filosofia hegeliana, da sua comparação a outras posições semelhantes na literatura sobre Hegel, tais como as de R. Stern e K. Westphal, e da apresentação de algumas críticas à leitura de Brandom, especialmente a de W. Wolf.","PeriodicalId":262325,"journal":{"name":"Perspectiva Filosófica","volume":"18 11","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139776501","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O desenvolvimento dos instrumentos e conceitos lógico-matemáticos do Primeiro Teorema da Incompletude de Kurt Gödel","authors":"Bismarck Bório de Medeiros","doi":"10.51359/2357-9986.2023.258607","DOIUrl":"https://doi.org/10.51359/2357-9986.2023.258607","url":null,"abstract":"O artigo busca elucidar as investigações e avanços na Matemática e na Lógica associadas às concepções filosóficas que culminaram no Primeiro Teorema da Incompletude de Kurt Gödel. Para isso, faremos uma abordagem histórica e conceitual da Matemática da segunda metade do século XIX até a primeira metade do século XX, indicando elementos e instrumentos matemáticos desenvolvidos para solução de problemas, assim como pressupostos e compromissos filosóficos que acompanharam as atividades voltadas à formalização e fundamentação da lógica matemática contemporânea que auxiliaram Gödel a elaborar sua demonstração e esclarecer as limitações de sistemas formais com o mínimo de Aritmética. Desta maneira, trataremos de como os problemas a partir do estabelecimento das geometrias não-euclidianas e da Teoria de Conjuntos culminaram em diferentes linhas de pesquisa voltadas aos fundamentos da Matemática, assim como o descobrimento de paradoxos e a controversa noção do Infinito demandaram métodos finitários e recursivos, assim como instrumentos criados para demonstrações matemáticas neste período auxiliaram no surgimento da metamatemática até a prova de Gödel. Ao final, faremos uma síntese geral e reflexão sobre este empreendimento intelectual no progresso da própria investigação matemática.\u0000 ","PeriodicalId":262325,"journal":{"name":"Perspectiva Filosófica","volume":"181 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139833554","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}