Rafael Pereira Caetano, Augusto Wanderlind, Marcio Vito
{"title":"Otimização geométrica aplicada a estruturas articuladas em aço para treliça em arco submetidas a carregamento vertical uniforme","authors":"Rafael Pereira Caetano, Augusto Wanderlind, Marcio Vito","doi":"10.18616/civiltec.v5i2.6583","DOIUrl":"https://doi.org/10.18616/civiltec.v5i2.6583","url":null,"abstract":"A redução de custo, velocidade na execução, qualidade, consumo de recursos naturais e de energia na construção civil é afetada diretamente pelo sistema estrutural adotado. Dessa forma a aplicação de metodologias de análise para a quantificação e qualificação vem se destacando nos últimos anos. Neste estudo foi realizado uma otimização geométrica em uma treliça de aço do tipo Warren em arco submetida a um carregamento vertical uniforme. A análise do comportamento da treliça foi dividida em três grupos derivados de um mesmo modelo adotado como referência (REF) com dimensões usuais na região sul de Santa Catarina. Cada grupo foi distribuído em função da relação entre a altura do arco e o comprimento da treliça (H/L), número de divisões do arco (U) e distância mínima entre banzo superior e inferior (D). Com os melhores resultados obtidos em função das variáveis de cada grupo, foi possível realizar 18 modelos e assim adotar um como mais econômico (COMB11), onde através deste foi possível gerar um modelo final (OTIMIZADO). Este modelo proporcionou uma redução de 39,68% no consumo de aço para com o sistema adotado como referência (REF) e 2,92% para com o melhor sistema combinado (COMB11). Outro parâmetro analisado foi a eficiência do sistema, expondo o modelo final (OTIMIZADO) uma melhor distribuição de barras facilitando a execução da estrutura.","PeriodicalId":141374,"journal":{"name":"Revista Técnico-Científica de Engenharia Civil Unesc - CIVILTEC","volume":"57 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122501459","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Análise experimental comparativa entre lajes com vigota treliçada e comum","authors":"A. Vargas, Franci Menegon","doi":"10.18616/civiltec.v5i2.6594","DOIUrl":"https://doi.org/10.18616/civiltec.v5i2.6594","url":null,"abstract":"As lajes formadas por vigotas pré-fabricadas são utilizadas com grande frequência, em especial as formadas por vigotas treliçadas. Estas por sua vez, apresentam teoricamente, maior capacidade portante e menor suscetibilidade aos deslocamentos verticais, quando comparadas com lajes com vigotas comuns. O presente estudo tem como objetivo avaliar experimentalmente, as lajes com vigotas treliçadas comparando com as de vigotas comuns. Para tanto, foram moldadas doze lajes pré-fabricadas, divididas em dois grupos (A e B), que possuem as mesmas características de vãos e armadura de combate à flexão, mas se diferem pelo comprimento das amostras. Todas amostras foram submetidas ao ensaio de flexão a quatro pontos, com intuito de avaliar o carregamento no instante do deslocamento máximo permitido pela norma (L/250), e as cargas e deslocamentos no momento da ruptura. Como resultados, observou-se no momento do deslocamento limite, que as amostras não apresentaram diferenças significativas nos dois grupos. Quanto às cargas no instante da ruptura, somente para o Grupo A, os resultados apresentaram diferenças significativas. Contudo, quanto ao deslocamento vertical no momento da ruptura, os resultados se mostraram estatisticamente iguais, tanto para o Grupo A como para o B.","PeriodicalId":141374,"journal":{"name":"Revista Técnico-Científica de Engenharia Civil Unesc - CIVILTEC","volume":"180 12 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121067443","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Análise do comportamento mecânico de vigas de madeira maciça com sistema de protensão por cabos de aço","authors":"Augusto Wanderlind, Naiara Bratti, Marcio Vito","doi":"10.18616/civiltec.v2i1.5346","DOIUrl":"https://doi.org/10.18616/civiltec.v2i1.5346","url":null,"abstract":"Por ser um material em abundância e de baixo custo, tem-se procurado várias alternativas para abranger a utilização da madeira para fim estrutural na construção civil, uma ideia inovadora, é a associação do sistema de protensão à viga de madeira maciça. No presente trabalho foi desenvolvido um sistema de protensão em vigas de madeira maciça da espécie Eucalyptus Saligna, com cabos de aço, de forma a fazer um comparativo de comportamento em relação ao suporte de carga através de ensaios de flexão estática a quatro pontos quando comparados com vigas de madeira maciças sem reforço. Estes ensaios foram realizados no Parque Científico e Tecnológico – Iparque, UNESC. Foram utilizadas amostras de madeira maciça e amostras com protensão, todas elas com seção transversal de 6,5x14x210 cm, e vão teórico de 200 cm, onde foi possível obter as cargas máximas solicitadas e o deslocamento vertical até a ruptura das peças. Com os resultados obtidos foi possível verificar um acréscimo na capacidade de carga para as vigas com reforço de cabo de aço de 90,41%, porém ainda sendo necessário um aperfeiçoamento na montagem do sistema de maneira a obter resultados ainda melhores.","PeriodicalId":141374,"journal":{"name":"Revista Técnico-Científica de Engenharia Civil Unesc - CIVILTEC","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121443384","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Jackison Luiz Sangaletti, Flávia Cauduro, Christian Muller
{"title":"O risco de alagamento em um centro urbano de Santa Catarina","authors":"Jackison Luiz Sangaletti, Flávia Cauduro, Christian Muller","doi":"10.18616/civiltec.v2i1.5340","DOIUrl":"https://doi.org/10.18616/civiltec.v2i1.5340","url":null,"abstract":"IntroduçãoNas regiões urbanas são percebidas alterações dos cursos hídricos relacionadas, principalmente, ao uso e ocupação do solo, sobreposições em áreas de preservação permanentes, uso e descarte de resíduos, entre outros fatores (SAMUEL,2011; LINARDI, 2017). Assim, as áreas urbanas quando expostas as precipitações intensas têm maior probabilidade de ocorrência de enchentes, inundações e alagamentos (TUCCI, et al,1995; CANHOLI,2005). Muitas vezes os danos materiais e imateriais causados nestes eventos são incalculáveis às municipalidades (CANHOLI,2005). Para prevenir e reduzir estes danos são desenvolvidos estudos e projetos de infraestrutura e conscientização da população urbana. Dentre os estudos, o desenvolvimento de mapas de risco são suporte para o desenvolvimento urbano, seja para orientar estratégias, demarcar áreas de risco ou pontos para mitigação da drenagem urbana (CANHOLI,2005; SAMUEL,2011; LINARD,2017; CIERVO, et al,2014). Em meio as medidas de mitigação de enchentes, as técnicas que visam aumentar a infiltração pluvial e reduzir o escoamento superficial são as mais utilizadas. Estas técnicas são consideradas de fácil emprego e baixo custo de instalação, porém como desvantagem demandam manutenção para evitar a colmatação (TUCCI, et al,1995; CANHOLI,2005; CAUDURO, et al,2019). O estudo tem objetivo de estudar a influência do escoamento superficial na ocorrência de alagamentos na área central de uma municipalidade catarinense.MetodologiaO objeto de estudo abrange a área central de uma cidade de 26.626 habitantes, localizada no Sul de Santa Catarina, a 240km de Florianópolis. A área de estudo tem 0,28km², tem a maior densidade demográfica da municipalidade e histórico de alagamentos em eventos de chuvas intensas. No desenvolvimento foram considerados três cenários com diferentes revestimentos, Tabela 1; dados planialtimétrico e imagens georreferenciadas, com precisão de 0,39m (SIGSC,2012); histórico hidrológico e Período de Retorno de 25 anos para os cenários; rugosidade e infiltração relacionados aos revestimentos de cada cenário. Estes dados foram reunidos e simulados através do software Flo2D para obter os mapas de risco de alagamento.Tabela 1. Cenários.RevestimentosCenário A (%)Cenário B (%)Cenário C (%)Escoamento SuperficialSolo88120,10Pedra10--0,75Paver4950,50Gramado2770,15Asfalto131350,95Lajota--80,70Telhado6363500,85Uso pluvial--130,00Escoamento Superficial0,770,720,58-Resultados(c)(b)Os mapas apresentam os pontos de acúmulo do escoamento superficial, ou seja, os pontos prováveis de alagamento, em amarelo na Figura 1. As simulações mostraram, conforme esperado, redução dos alagamentos com o aumento da infiltração pluvial. As simulações apresentaram resultados interessantes para o controle de alagamentos através de pequenas alterações do revestimento superficial, Tabela 2.(a) Figura 1. Mapas de risco de inundação: (a) Cenário A, (b) Cenário B, (c) Cenário C.Tabela 2. Resultados.ParâmetrosCenário ACenário BCenário CEscoame","PeriodicalId":141374,"journal":{"name":"Revista Técnico-Científica de Engenharia Civil Unesc - CIVILTEC","volume":"12 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128427023","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Análise da resistência à compressão de blocos vazados de concreto fabricados com o uso de resíduos de construção e demolição (RCD)","authors":"Jorge Henrique Piva, Weliton Kammer, E. Antunes","doi":"10.18616/civiltec.v2i1.5354","DOIUrl":"https://doi.org/10.18616/civiltec.v2i1.5354","url":null,"abstract":"A construção civil é reconhecida como uma das mais importantes atividades para o desenvolvimento econômico e social, mas, por outro lado, mostra-se como grande geradora de impactos ambientais negativos (PINTO, 2005). Estima-se que no Brasil, em 2017, foram gerados cerca de 45 milhões de toneladas de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) (ABRELPE, 2017). Esse resíduo é composto principalmente por fragmentos ou restos de concreto e alvenaria. Uma das possibilidades de reuso do RCD apresenta-se na fabricação dos blocos de concreto para vedação, com ou sem função estrutural. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo é analisar a resistência à compressão de blocos vazados de concreto fabricados com substituição dos agregados naturais por diferentes porcentagens de RCD.","PeriodicalId":141374,"journal":{"name":"Revista Técnico-Científica de Engenharia Civil Unesc - CIVILTEC","volume":"40 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116587042","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Larissa Maffioleti Motta, E. Antunes, H. Roman, Lucas Lopes Vitali
{"title":"Análise do módulo de elasticidade e permeabilidade de argamassas de rejuntamento para uso em ambientes internos úmidos","authors":"Larissa Maffioleti Motta, E. Antunes, H. Roman, Lucas Lopes Vitali","doi":"10.18616/civiltec.v2i1.5341","DOIUrl":"https://doi.org/10.18616/civiltec.v2i1.5341","url":null,"abstract":"As juntas são pequenos espaços deixados entre as placas cerâmicas, conforme Pilla (2013), elas são indispensáveis, pois representam um importante elemento na estabilidade no sistema de revestimento cerâmico. A argamassa de rejuntamento, também chamada de rejunte, refere-se a argamassa utilizada para preencher essas juntas, após o assentamento. Em ambientes úmidos o rejunte fica exposto à grandes variações volumétricas devido as movimentações de origem higroscópicas, portanto deve apresentar características de flexibilidade que auxiliem no alivio do estado de tensões do revestimento e de impermeabilidade, para que, assim, não haja perdas de desempenho. O referido estudo tem por objetivo analisar a permeabilidade e o módulo de elasticidade de argamassas de rejuntamento, compostas por cimento Portland, de diferentes fabricantes.","PeriodicalId":141374,"journal":{"name":"Revista Técnico-Científica de Engenharia Civil Unesc - CIVILTEC","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133372242","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Jackison Luiz Sangaletti, L. D. Rocha, Flávia Cauduro, Christian Muller
{"title":"Estudo comparativo de propriedades físicas e mecânicas de amostras de solo coletadas em Criciúma/SC e Içara/SC","authors":"Jackison Luiz Sangaletti, L. D. Rocha, Flávia Cauduro, Christian Muller","doi":"10.18616/civiltec.v2i1.5342","DOIUrl":"https://doi.org/10.18616/civiltec.v2i1.5342","url":null,"abstract":"IntroduçãoEm virtude da concorrência existente do mercado, todo cuidado e atenção com os detalhes de uma obra são essenciais. De modo geral, atualmente, o nível de aprofundamento nos estudos vem crescendo, desde a concepção do projeto até a fase final da obra. Como exemplo, é possível citar o conhecimento relacionado a geotecnia, uma vez que a correta incorporação de materiais que aumentem ou melhorem as características do solo podem fazer bastante diferença em uma obra.Segundo Pinto (2006), a granulometria não é suficiente para avaliar o comportamento do solo. Os limites de Atterberg contribuem com parâmetros para a análise e desempenho de materiais plásticos, sendo o limite de plasticidade (LP), um parâmetro de fundamental importância para a compactação. Conforme Pinto (2006, p. 65), “a compactação tem em vista dois aspectos: aumentar a intimidade de contato entre os grãos e tornar o aterro mais homogêneo”. A compactação fornece a umidade ótima, parâmetro essencial para análises como Índice de Suporte Califórnia (ISC).Com base no contexto acima descrito, este artigo tem como objetivo principal caracterizar e comparar as propriedades físicas e mecânicas de um solo coletado no município de Criciúma/SC com um solo coletado em Içara/SC.MetodologiaPara atender o objetivo proposto foram coletadas duas amostras deformadas de solo de 30kg cada, uma no município de Criciúma (SC), bairro Sangão, e a outra no de Içara (SI), bairro Novo Caravaggio.Após a coleta, os materiais foram encaminhados ao Laboratório de Mecânica dos Solos da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) para realização dos ensaios propostos (Figura 2). Os ensaios foram realizados conforme o que preconiza a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), de acordo com a Tabela 1. Figura 2. Fluxograma de processos envolvidos no programa experimental. Tabela 1. Lista de normas aplicadas aos ensaios (Fonte: ABNT, 2018)Norma/ResoluçãoDescriçãoNBR n° 6457 de 2016Amostras de solo – Preparação para ensaio de compactação e ensaio de caracterização NBR n° 7181 de 2018Solo – Análise granulométrica NBR n° 6459 de 2017Solo - Determinação limite de liquidez NBR n° 7180 de 2016Solo - Determinação limite de plasticidade NBR n° 7182 de 2016Solo - Ensaio de compactação NBR n° 9895 de 2017Solo - Índice de suporte Califórnia ResultadosA partir dos ensaios foi possível obter parâmetros como a sua granulometria que, aliada aos limites de Atterberg, permitiram a classificação do solo, apresentados na Figura 3. O SI foi classificado como A4, siltoso de granulometria fina e baixo índice de plasticidade. O SC, de plasticidade mais elevada, foi classificado como A 7–5, argiloso.(a)(b) Figura 1. Resultados dos ensaios de granulometria, limite de liquidez e de plasticidade: (a) Curvas granulométricas, (b) Limites de Atterberg.A Tabela 3 apresenta os resultados obtidos nos ensaios de compactação, energia Proctor Normal e ISC e expansão para as amostras. Por se tratar de um material argiloso, o SC apres","PeriodicalId":141374,"journal":{"name":"Revista Técnico-Científica de Engenharia Civil Unesc - CIVILTEC","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130091337","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Análise do concreto de pós reativos sustentável com dois diferentes tipos de areia","authors":"Ângela Costa Piccinini, Jonas Carvalho José","doi":"10.18616/civiltec.v2i1.5353","DOIUrl":"https://doi.org/10.18616/civiltec.v2i1.5353","url":null,"abstract":"1. IntroduçãoDevido às demandas do mercado da construção civil, novos materiais precisam ser desenvolvidos, seja em função da necessidade de maior capacidade de carga, de menor permeabilidade, de maior durabilidade, ou de quaisquer características necessárias para sua aplicação.[1] Segundo Soto [2], após o concreto convencional, já houve o desenvolvimento do concreto de alta resistência, o concreto de alto desempenho e, mais recentemente, o concreto de ultra alto desempenho. O concreto de pós reativos ou somente CPR pode atingir resistências de um concreto de ultra alto desempenho. São concretos formados de partículas com diâmetro máximo menor que 2mm, que estão aplicados em elementos estruturais. O material oferece grandes resistências à compressão e, também, à tração e à flexão, quando utilizada cura térmica. [3]. No CPR, por ser uma mistura composta por materiais de baixa granulometria, são eliminados os vazios da estrutura internamente, ganhando uma maior resistência e homogeneidade. A utilização do CPR em outros países já possibilitou construções mais leves, esbeltas, de baixo custo de manutenção e com maior vida útil. O custo e a metodologia de produção são as desvantagens. Com isso, este trabalho visa diminuir o custo da mistura de um CPR, além de presar pela parte ambiental, com a substituição em, aproximadamente, 35% de cimento pela escória de alto forno e com dois tipos diferentes de areia. Não será utilizada cura térmica na produção.2. MetodologiaO traço foi baseado na pesquisa de Yang et al [4]. Os materiais constituintes do CPR foram cimento CP-V ARI, escória de alto forno, sílica, areia, superplastificante e relação água/cimento de 0,16. Foram analisados 12 corpos de prova, sendo 6 com areia n. 50 (retida na peneira 0,3mm) padronizada, fornecida pelo Instituto de Pesquisa e Tecnologia, e 6 com areia de praia da região de Osório, RS, com diâmetro médio de 0,15 mm. Os corpos de provas (CP) foram submetidos a ensaios de compressão axial aos 7 e aos 28 dias.3. ResultadosA resistência à compressão com areia do IPT, aos 7 dias foi de 73,49 MPa, sendo 63,64% acima da resistência com a areia de praia. E aos 28 dias, com areia de praia, a resistência foi de 62,22 MPa e com areia do IPT de 84,7 MPa. Com relação à idade, o aumento foi maior, 38,54%, com a areia de praia, dos 7 aos 28 dias.4. ConclusõesPor ser um concreto ecoeficiente, com menor consumo de cimento, reduzindo custo e impacto ambiental, os resultados encontrados foram satisfatórios, ficando acima da média para um concreto comum, e com maior durabilidade por possuir menos vazios. Pode-se perceber que com a utilização de uma areia padronizada os resultados da resistência à compressão foram mais satisfatórios. ","PeriodicalId":141374,"journal":{"name":"Revista Técnico-Científica de Engenharia Civil Unesc - CIVILTEC","volume":"195 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132651045","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
E. Antunes, A. Savi, Pedro Luiz Kestering Medeiros, H. Fabre
{"title":"Avaliação Pós-Ocupação das Condições de Acessibilidade Espacial em Ambientes Escolares","authors":"E. Antunes, A. Savi, Pedro Luiz Kestering Medeiros, H. Fabre","doi":"10.18616/civiltec.v2i1.5383","DOIUrl":"https://doi.org/10.18616/civiltec.v2i1.5383","url":null,"abstract":"A acessibilidade depende das condições ambientais e arquitetônicas que impedem ou facilitam o deslocamento para alcance da informação e o envolvimento nas atividades cotidianas. Neste sentido, trata-se de um dos fatores de inclusão dos indivíduos no processo de aprendizagem e no estabelecimento das relações sociais (DISCHINGER; et al, 2009). A acessibilidade espacial nas escolas e consequentemente, a inclusão escolar deveriam considerar as diferenças entre os alunos, implicando, entre outros, em escolas com infraestrutura ergonômica e operacional compatíveis com a capacidade de as diferenças diferirem, mas com efeito, alcançarem um modelo universal, com o mínimo de exclusões.","PeriodicalId":141374,"journal":{"name":"Revista Técnico-Científica de Engenharia Civil Unesc - CIVILTEC","volume":"34 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127838397","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Mônica Elizabeth Dare, Douglas Leffa Pirolla, Rafael José do Prado, Evelise Chemale Zancan
{"title":"Projeto de Extensão Reconstruindo a Cidadania","authors":"Mônica Elizabeth Dare, Douglas Leffa Pirolla, Rafael José do Prado, Evelise Chemale Zancan","doi":"10.18616/civiltec.v2i1.5351","DOIUrl":"https://doi.org/10.18616/civiltec.v2i1.5351","url":null,"abstract":"Projeto de Extensão Reconstruindo a Cidadania Daré, Mônica Elizabeth[1]Pirolla, Douglas Leffa[2]Prado, Rafael José[3]Zancan, Evelise Chemalle[4]1- IntroduçãoSegundo Paiva e Salgado (2003) a educação dos operários, sem dúvida alguma, contribui para que eles tenham condições de assimilar novas técnicas, aceitando avanços nas existentes, diminuindo os erros de execução, que geram não conformidades, e, portanto, o retrabalho, os acidentes de trabalho e o desperdício. Diante destas questões o objetivo deste projeto é promover a preparação e a capacitação para as pessoas em vulnerabilidade social e/ou trabalhadores na construção civil, nas categorias profissionais pertinentes às equipes de obras, proporcionando oportunidades de integração e compreensão do ambiente de trabalho, para melhor inserção no meio social e do trabalho. O projeto de extensão Reconstruindo a Cidadania desenvolve suas atividades desde 2010 em parcerias com várias entidades, instituições e empresas. A empresa Farben Tintas S.A. constitui-se parceira permanente do projeto, e como outras parcerias, em várias edições anteriores, têm-se a Prefeitura Municipal de Criciúma, a Prefeitura Municipal de Jacinto Machado, a Acijam (Associação Comercial de Jacinto Machado), a Associação Beneficente ABADEUS, e a Prefeitura Municipal de Cocal do Sul. A partir do ano de 2017 a entidade Bairro da Juventude tornou-se parceira do projeto. Destaca-se dentro do projeto o módulo de pintura imobiliária e moveleira que promove aos participantes a preparação e a capacitação para atividades de pintura na construção civil e na indústria de móveis.[1]Especialista, Unesc, dare@terra.com.br[2]Acadêmico, Unesc, dpirolla@unesc.net[3]Acadêmico, Unesc, rafael-do-p@hotmail.com[4]Mestre, Unesc, ecz@unesc.net","PeriodicalId":141374,"journal":{"name":"Revista Técnico-Científica de Engenharia Civil Unesc - CIVILTEC","volume":"15 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132204175","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}