{"title":"Lenguaje. Por Leonard Bloomfield","authors":"Aryon Dall’Igna Rodrigues","doi":"10.26512/RBLA.V7I2.20597","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/RBLA.V7I2.20597","url":null,"abstract":"Do passado e do presente.","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"35 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124098016","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A. Cabral, Lucas Artur Manchinery, Fábio Pereira Couto, Mariana Souza Samarra Manchineri
{"title":"Bases culturais para atribuição de gênero em Manxineru","authors":"A. Cabral, Lucas Artur Manchinery, Fábio Pereira Couto, Mariana Souza Samarra Manchineri","doi":"10.26512/RBLA.V7I2.20604","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/RBLA.V7I2.20604","url":null,"abstract":"Este artigo trata de motivações semânticas para a distinção de gênero masculino/feminino em Manxineru (Yine), família Aruák. Argumentamos que gênero é um traço distintivo dos referentes dos nomes, semanticamente transparente, marcado por meio de sufixos em nomes relativos a estágios da vida dos humanos e em nomes de relações de parentesco, mas cristalizado na forma fonológica de outros nomes. Mostramos que o gênero de um referente aciona concordância obrigatória por meio de afixos pessoais nos nomes em relação de posse e nos predicados verbais e adjetivais intransitivos, de acordo com o gênero do sujeito, e no caso dos verbos transitivos, com o gênero do objeto. Concluímos que a atribuição de gênero nesta língua é moldada na cultura e que, em vários casos, trata-se de atribuição de natureza puramente metafórica.","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"96 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132295381","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Apofonia e o sistema vocálico do Proto-Jê Meridional: contribuição para estudos comparativos das línguas Jê","authors":"Andrey Nikulin","doi":"10.26512/RBLA.V7I2.20601","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/RBLA.V7I2.20601","url":null,"abstract":"A reconstrução fonológica da protolíngua de Kaingáng, Kaingáng Paulista, Xokléng e Ingain (todas da região Sul do Brasil e áreas adjacentes) já foi abordada por vários pesquisadores. Este trabalho visa a reavaliar as decisões tomadas previamente em relação à reconstrução do sistema vocálico desta protolíngua, baseando-se em algumas idiossincrasias registradas sincronicamente nas línguas Kaingáng e Xokléng, assim como na comparação externa. Demonstra-se, por exemplo, que o Proto-Jê Meridional possuía dez vogais orais (e não nove). A análise de vários empréstimos da língua Mbyá na língua Kaingáng corrobora a hipótese. É apresentada ainda uma proposta de reconstrução do sistema vocálico do Proto-Jê, assim como as correspondências das vogais do Proto-Jê com o Maxakalí e o Proto-Jabutí.","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"20 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121074500","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"La posesión externa en Mazahua","authors":"Armando Mora-Bustos","doi":"10.26512/RBLA.V7I2.20598","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/RBLA.V7I2.20598","url":null,"abstract":"Las construcciones de posesión externa en mazahua se codifican a través de un sufijo de dativo; estas construcciones se comportan sintácticamente como las oraciones de objeto indirecto. Los rasgos bajo los cuales se presenta la construcción de posesión externa son: la frase nominal que expresa la relación poseído-poseedor lleva una marca de posesión y esta frase aparece básicamente en posición postverbal. La entidad poseída es semánticamente muy amplia, esto es, relaciones de parte todo, relaciones de parentesco y posesiones en general, como comida, ropa, dinero, animales, vivienda, instrumentos laborales, musicales y de cultivos. El poseedor es una entidad animada y puede aparecer expresado en primera, segunda y tercera persona. Los estados de cosas expresados en las construcciones codifican actividades, achievements, acomplishments que en lo regular pueden o no afectar al paciente. La posesión externa no se codifica con locativos y con verbos de estado. El evento no debe ser reflexivo y no debe haber correferencia entre el sujeto y el poseedor.","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"16 12 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114141327","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O Vocabulário Tupinambá do Arcano del mare de Sir Robert Dudley (1661)","authors":"N. Papavero, R. Monserrat","doi":"10.26512/RBLA.V7I2.20417","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/RBLA.V7I2.20417","url":null,"abstract":"Sir Robert Dudley (7 de agosto de 1574 – 6 de setembro de 1649) era filho ilegítimo de Robert Dudley, 1º. Conde de Leicester. Em 1594 fez uma expedição a Trinidad e Porto Rico, para apresar naves espanholas, da qual publicou um relato; compilou um vocabulário de Arawak com 69 palavras ou frases curtas. Abandonou a Inglaterra definitivamente em 1605, ficando a serviço de Fernando I (Medici), Grão-Duque da Toscana (e posteriormente também a serviço de Fernando II). Trabalhou como engenheiro e cartógrafo. Em 1608, convenceu Fernando I a enviar o navio corsário Santa Lucia Buonaventura à Guiana e ao Norte do Brasil. Para fazer essa expedição, indicou William Davies, Cirurgião-Barbeiro de Londres, que posteriormente (1614) escreveria suas memórias, incluindo suas experiências na boca do Amazonas (estas aqui transcritas e traduzidas) – o primeiro relato conhecido sobre a Amazônia do século XVII. A obra mais importante de Dudley foi o Dell’Arcano del Mare (Sobre o segredo do mar) (1646-1648, em quatro volumes). Esse impressionante e minucioso tratado de astronomia, navegação, construção naval e cartografia inclui 130 mapas, todos de sua própria criação e não copiados de outras fontes, como era costumeiro na época; reúne todos os conhecimentos náuticos desse tempo. Os mapas das costas do Brasil (aqui reproduzidos) são notavelmente detalhados e mostram os nomes das tribos indígenas. Doze anos após sua morte foi publicada a segunda edição de sua obra magna (Dudley, 1661), agora em dois volumes. Houve um grande rearranjo do texto, com a inclusão de muitas adições, ao que se diz coligidas de manuscritos deixados pelo autor. Nessa edição, no segundo volume, encontra-se um pequeno vocabulário da língua Tupinambá, com 136 vocábulos ou frases curtas, retirados sem um critério aparente da obra de Jean de Léry (1578, 1594), aqui apresentado facsimilarmente, transcrito, corrigido e traduzido.","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"58 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124022868","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Gabriel Barros Viana de Oliveira, Andérbio Márcio Silva Martins
{"title":"Resenha do livro Kinikinau: arte, história, memória & resistência","authors":"Gabriel Barros Viana de Oliveira, Andérbio Márcio Silva Martins","doi":"10.26512/RBLA.V9I1.19520","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/RBLA.V9I1.19520","url":null,"abstract":"<jats:p>f</jats:p>","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"55 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128948520","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A originalidade das línguas indígenas brasileiras","authors":"A. D. Rodrigues","doi":"10.26512/RBLA.V9I1.19521","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/RBLA.V9I1.19521","url":null,"abstract":"\u0000Conferência proferida por ocasião da inauguração do Laboratório de Línguas Indígenas do Instituto de Letras da Universidade de Brasília, em 8 de julho de 1999. \u0000","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"17 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130430399","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Pivô Semântico, Tópico e Foco em Avá-Canoeiro do Tocantins (família Tupí-Guaraní)","authors":"Ariel Pheula do Couto e Silva","doi":"10.26512/rbla.v9i1.19524","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/rbla.v9i1.19524","url":null,"abstract":"\u0000Este artigo trata de três elementos da sintaxe da variedade Avá-Canoeiro do Rio Tocantins (doravante Av.C-T) (família Tupí-Guaraní), a saber, as categorias de pivô-semântico (SmP), de tópico e de foco. Argumentamos que para as línguas da família Tupí-Guaraní que se assemelham ao Av.C-T, o conceito de pivô semântico é fundamental para a compreensão do engatilhamento de marcações de correferencialidade, o qual situa-se na interface entre a sintaxe e a semântica. O tópico, em Avá-Canoeiro, se expressa por meio da marcação de argumentos S/A por meio de prefixos pessoais, em orações no Modo Indicativo I; enquanto, no Modo Indicativo II, é um elemento circunstancial que passa a funcionar como tópico. Diferentemente da variedade Avá-Canoeiro do Rio Araguaia, o Av.C-T desenvolveu uma partícula de foco tõ, a qual marca tanto os argumentos S/A e expressões adverbiais quanto predicados, ocorrendo sempre em primeira posição na sentença. \u0000","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"22 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127937724","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Andérbio Márcio Silva Martins, A. Cabral, Blanca Flor Demenjour Munoz Mejia, L. Viegas
{"title":"Prefixos relacionais em Kaiowá","authors":"Andérbio Márcio Silva Martins, A. Cabral, Blanca Flor Demenjour Munoz Mejia, L. Viegas","doi":"10.26512/RBLA.V9I1.19523","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/RBLA.V9I1.19523","url":null,"abstract":"\u0000Descrevemos a funcionalidade dos prefixos relacionais da língua Kaiowá, membro do sub-ramo I da família linguística Tupí-Guaraní (cf. Rodrigues, 1985). De acordo com Rodrigues (1981, 1985, 1996) e Cabral (2001), trata-se de morfemas que marcam relações de dependência (subordinação e determinação) e de contiguidade sintática entre temas relativos (verbos, posposicições e parte dos temas nominais) e seus respectivos determinante. Em Kaiowá, identificamos quatro prefixos relacionais: R1 (marca de contiguidade sintática do determinante em relação ao determinado); R2 (marca de não-contiguidade sintática do determinante em relação ao tema determinado); R3 (marca de correferencialidade com o sujeito de terceira pessoa); e R4 (marca no determinado que o seu determinante é genérico humano). Demonstramos que, embora os relacionaisda língua Kaiowá tenham sofrido mudanças na história da língua, as quais ocasionaram deslocamentos de temas de uma classe a outra, continuam ativos e fundamentais na morfossintaxe Kaiowá. \u0000","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131767594","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Análise da fonética experimental sobre proeminência do acento em Manxineru","authors":"Fábio Pereira Couto","doi":"10.26512/rbla.v9i1.19522","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/rbla.v9i1.19522","url":null,"abstract":"Neste artigo, focalizo a minha pesquisa, desenvolvida em na perspectiva da fonética experimental, acerca do sistema de acento principal em Manxineru, língua pertencente à família Aruák. Como ferramenta de verificação dos dados, utilizei o programa Praat para medição e análise dos dados, que foram tabulados, gerando assim material para produção de configuração gráfica que nos permitissem concluir que na língua Manxineru não é o pitch o correlato acústico mais importante para definição de acento principal na língua, mas sim a duração.","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"14 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121474624","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}