Chellsea Hortêncio Alcântara, Mariana Aparecida de Queiroz Paiva, Laís de Lima Amaral, M. Martins, L. Mazzei, Larissa Rafaela Galatti
{"title":"BOLSA ATLETA E FUTEBOL DE MULHERES","authors":"Chellsea Hortêncio Alcântara, Mariana Aparecida de Queiroz Paiva, Laís de Lima Amaral, M. Martins, L. Mazzei, Larissa Rafaela Galatti","doi":"10.51283/rc.28.e17250","DOIUrl":"https://doi.org/10.51283/rc.28.e17250","url":null,"abstract":"A Bolsa Atleta (BA) é uma política pública direcionada à permanência da e atletas no esporte de alto rendimento, em particular nos contextos de prática não profissional. Considerando o intuito dessa política, o objetivo desse artigo foi caracterizar a distribuição da BA para o Futebol de mulheres considerando as três últimas edições dos Jogos Olímpicos (JO) (2012, 2016 e 2020) e as quatro últimas Copas do Mundo de Futebol Feminino (CMFF) (2011, 2015, 2019 e 2023). Levantamos as informações sobre as jogadoras de futebol do Brasil que receberam BA e que participaram dos eventos considerados na pesquisa, totalizando 52 atletas. Nossos resultados apontam, que a manutenção da BA é contínua e acompanha o desenvolvimento do futebol de mulheres, beneficiando jogadoras que disputam as principais competições internacionais da modalidade por um tempo médio de 7 anos e garantindo a permanência delas no alto nível esportivo.","PeriodicalId":507409,"journal":{"name":"Corpoconsciência","volume":"24 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140714114","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"SOZINHAS NO PICO?","authors":"P. Silva, Ananda Carvalho Cola, M. Martins","doi":"10.51283/rc.28.e17220","DOIUrl":"https://doi.org/10.51283/rc.28.e17220","url":null,"abstract":"Trata-se de uma pesquisa qualitativa-exploratória que teve como objetivo traçar o perfil das surfistas e investigar quais fatores se colocam como suportes e barreiras para a prática do surfe por mulheres na região da Grande Vitória/ES. A metodologia adotada foi a pesquisa de campo com coleta de dados realizada com um formulário eletrônico respondido por 35 mulheres. Adotou-se a análise de conteúdo para interpretação dos dados. Os resultados mostraram que os suportes para a prática do surfe englobam a influência e incentivo de familiares ou amigos e da comunidade local. Já as barreiras circunscrevem-se a falta de tempo, responsabilidades domésticas e acadêmicas, ausência de transporte adequado aliados à percepção de uma presença majoritária de homens nas praias e a discriminação sofrida por parte das participantes. Podemos concluir que o aumento da participação feminina no surfe está acontecendo, porém carece de iniciativas que possam atrair mais mulheres para a modalidade.","PeriodicalId":507409,"journal":{"name":"Corpoconsciência","volume":"69 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140713771","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"HIPISMO E EQUIDADE DE GÊNERO","authors":"D. Kuhn, Débora Maziviero Praisler","doi":"10.51283/rc.28.e17174","DOIUrl":"https://doi.org/10.51283/rc.28.e17174","url":null,"abstract":"O objetivo desta pesquisa situa-se em desenvolver uma análise crítica a respeito da participação de mulheres em diferentes categorias da modalidade salto do hipismo no estado Paraná com os conhecimentos dos estudos de gênero. A coleta de dados foi realizada através da análise dos Rankings Gerais da Federação Paranaense de Hipismo dos anos de 2018 a maio de 2023. Os dados evidenciam que a porcentagem de mulheres atuando na categoria 0,80 cm é consideravelmente superior ao percentual de homens, enquanto que na categoria 1,40 m o percentual de mulheres é significativamente inferior ao de homens. Esses dados se repetem em todos os anos analisados, demonstrando que há uma tendência à evasão de mulheres na transição do amadorismo para o alto rendimento do esporte. Compreendemos que as questões normativas de gênero que influenciam a educação de mulheres e homens persistem gerando desigualdade marcadas por desvantagens nas condições de vivências das atletas em relação aos homens, sobretudo nas categorias profissionais.","PeriodicalId":507409,"journal":{"name":"Corpoconsciência","volume":"3 8","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140716059","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A. Nicolino, Valléria Araújo de Oliveira, Milena Louise Rodrigues Rosa
{"title":"FUTEBOL DE MULHERES!","authors":"A. Nicolino, Valléria Araújo de Oliveira, Milena Louise Rodrigues Rosa","doi":"10.51283/rc.28.e17246","DOIUrl":"https://doi.org/10.51283/rc.28.e17246","url":null,"abstract":"Reconhecer o esquema tático adversário, entrar em campo e driblar a baixa representatividade de mulheres no meio futebolístico são algumas estratégias deste jogo. A tática é apresentar as condições postas às mulheres no futebol, trazendo a experiência de uma treinadora de futebol brasileira nos Estados Unidos da América, que busca driblar barreiras dentro e fora dos gramados. Para problematizar as condições de existência das mulheres no meio futebolístico, recorremos aos estudos feministas e de futebol de mulheres, para mostrar que as maiores barreiras não estão dentro de campo, mas no jogo ao qual estão submetidas. Entrar em campo, possibilitou identificar que a tática mais acionada pelo adversário desassocia a corporalidade da mulher do futebol. A privatização das manifestações culturais é outra tática que vem sendo incorporada à cultura esportiva brasileira, em um crescente movimento de responsabilização individual, que desconsidera o esporte como um bem cultural e, portanto, um direito constitucional.","PeriodicalId":507409,"journal":{"name":"Corpoconsciência","volume":"28 6","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140715639","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"DECOLONIALIDADE E ESPORTE","authors":"P. Chiés","doi":"10.51283/rc.28.e17217","DOIUrl":"https://doi.org/10.51283/rc.28.e17217","url":null,"abstract":"O objetivo da pesquisa foi discutir a importância do conhecimento histórico crítico-reflexivo da participação de mulheres negras no Esporte como alternativa de decolonialidade dos saberes nas aulas de Educação Física Escolar. Com aporte teórico-metodológico qualitativo, o estudo desenvolveu uma análise documental no campo da História Cultural, tendo abrangido um levantamento digital de dados acerca da participação de mulheres negras no Esporte brasileiro, a partir de publicações no periódico carioca Sport Ilustrado (1920 a 1956). Os resultados evidenciaram que as mulheres negras enfrentaram diversas interdições e arbitrariedades camufladas pelo discurso retórico da democracia racial, por isso, a presença dessas atletas em provas e tendo suas classificações expostas pela mídia, não significa que tenham tido em suas trajetórias esportivas, espaço e valorização equânimes com outras mulheres e/ou homens brancos, em diferentes classes sociais.","PeriodicalId":507409,"journal":{"name":"Corpoconsciência","volume":"97 S1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140713533","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Ana Carolina Urizzi, Bartira Pereira Palma, Y. Y. S. Santos, Larissa Rafaela Galatti
{"title":"O QUE LEVA AS MULHERES A NÃO SEGUIR NA CARREIRA COMO ATLETAS DE BASQUETEBOL?","authors":"Ana Carolina Urizzi, Bartira Pereira Palma, Y. Y. S. Santos, Larissa Rafaela Galatti","doi":"10.51283/rc.28.e17196","DOIUrl":"https://doi.org/10.51283/rc.28.e17196","url":null,"abstract":"Historicamente mulheres têm maior dificuldade de acessar práticas esportivas e de construir uma carreira no alto rendimento. Entender os motivos que dificultam esse processo pode contribuir com o desenvolvimento esportivo para mulheres. O objetivo deste estudo foi identificar motivos que levam mulheres a desistirem da carreira profissional no basquetebol. A partir de questionário online, respondido por 28 mulheres (M= 32,5±8,35 anos), estatística descritiva e análise temática, identificamos que o estado de São Paulo se destacou como a principal região de iniciação esportiva e a maioria das participantes concluíram o ensino superior. A necessidade de trabalhar e estudar foram fortes influenciadores para a desistência do esporte profissional, além do relacionamento com treinadores/as e ambiente de treino. Esses aspectos são acentuados devido à falta de investimentos estruturais na modalidade. Para que o alto rendimento seja uma possibilidade para mulheres no basquetebol é necessário que elas sejam amparadas financeiramente e que políticas públicas esportivas que valorizem o esporte de mulheres sejam pensadas.","PeriodicalId":507409,"journal":{"name":"Corpoconsciência","volume":"32 11","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140715368","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Heloise Elena de Simas, Poliana Piovezana dos Santos, Rubian Diego Andrade, Milena Ketzer Caliendo dos Reis, Elaine da Silva, Rudney da Silva, Sabrina Fernandes de Azevedo
{"title":"PERCEPÇÃO DA IMAGEM CORPORAL E INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS DE MULHERES PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO","authors":"Heloise Elena de Simas, Poliana Piovezana dos Santos, Rubian Diego Andrade, Milena Ketzer Caliendo dos Reis, Elaine da Silva, Rudney da Silva, Sabrina Fernandes de Azevedo","doi":"10.51283/rc.28.e17208","DOIUrl":"https://doi.org/10.51283/rc.28.e17208","url":null,"abstract":"Com o objetivo de verificar a percepção da imagem corporal (IC) e as possíveis associações com os indicadores antropométricos em praticantes de exercícios físico de uma academia de Florianópolis – SC, realizou-se estudo transversal, com 90 mulheres (40,38±10,2 idade) que responderam a escala de imagens de Kakeschita e realizaram avaliação antropométrica de circunferências corporais e de dobras cutâneas. Apresentaram valores significativos correlacionais entre IC real e a IC percebida com as variáveis antropométricas como massa corporal (p<0,001; rho 0,480), índice de massa corporal (p<0,001; rho 0,572), relação cintura-quadril (p=0,002; rho 0,316) e percentual de gordura (%G) (p<0,001; rho 0,525), com exceção da estatura (p<0,644; rho -0,049). Observou-se que para o baixo peso (p= 0,004) houve menor relação entre as variáveis antropométricas e a satisfação com a IC, enquanto para excesso de peso (p=0,004) o %G mostrou-se menor.","PeriodicalId":507409,"journal":{"name":"Corpoconsciência","volume":"11 11","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140712712","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"NARRATIVAS DAS MULHERES DO JUDÔ VETERANO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO","authors":"Gabriela Conceição de Souza, F. Triani, S. Telles","doi":"10.51283/rc.28.e17235","DOIUrl":"https://doi.org/10.51283/rc.28.e17235","url":null,"abstract":"O objetivo deste artigo é analisar as narrativas das mulheres que praticam judô na categoria acima de 30 anos de idade, conhecida como veteranos ou master, no Estado do Rio de Janeiro. Além disso, procuramos compreender como essas veteranas aderiram e migraram de classes, quais foram suas resistências e enfrentamentos para a permanência no judô veterano. Dar vez, voz e visibilidade a estas mulheres, nos possibilita incentivar que mais mulheres retornem a prática esportiva, seja na perspectiva do lazer ou como forma de ocupar espaços que insistem em apresentar entraves e resistência para sua permanência. Através da narrativa de cinco mulheres judocas veteranas, verificamos que: o apoio da família foi preponderante para a adesão e permanência; a idade não é um fator limitante para a adesão em nível competitivo; e os sensei tem um papel fundamental no resgate das mulheres que se afastam do judô.","PeriodicalId":507409,"journal":{"name":"Corpoconsciência","volume":"56 6","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140713730","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Maria Micaele Alves de Morais, Gustavo Baroni Araújo, Caroline Keiko Uemura Izac, Murilo Luiz Burim, Glênio Vinícius De Souza Oliveira, Hélio Serassuelo Junior
{"title":"ESPORTE UNIVERSITÁRIO FEMININO","authors":"Maria Micaele Alves de Morais, Gustavo Baroni Araújo, Caroline Keiko Uemura Izac, Murilo Luiz Burim, Glênio Vinícius De Souza Oliveira, Hélio Serassuelo Junior","doi":"10.51283/rc.28.e17203","DOIUrl":"https://doi.org/10.51283/rc.28.e17203","url":null,"abstract":"O objetivo deste estudo foi investigar a correlação entre motivos para a prática esportiva e tempo de treinamento de atletas universitárias. Foram avaliadas 90 universitárias, que responderam a questionários, sociodemográfico e o Participation Motivation Questionnaire (PMQ). As atletas foram categorizadas em dois grupos a partir do tempo de treinamento autodeclarado: acima de oito anos (>8) e abaixo (<8). Os dados descritivos estão em mediana (Md)\u0000e intervalo interquartil (25-75%), e foi aplicado o teste U de Mann-Whitney e correlação de Spearman (p<0,05). Os domínios de maior relevância, grupos (<8) e (>8) foram, respectivamente: Competição (Md= 4,50; 4,50); Competência Técnica (Md= 4,33; 4,50); Aptidão Física (Md= 4,25; 4,00). A mediana geral, nos domínios, Reconhecimento Social (Md= 2,86); Diversão (Md= 3,25); e Afiliação (Md= 3,33) apresentaram menores escores. Os principais motivos para a prática esportiva foram os associados a competição, porém, o tempo de treinamento, grupo (>8), apresentou correlação com a dimensão “reconhecimento social”.","PeriodicalId":507409,"journal":{"name":"Corpoconsciência","volume":"5 6part1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140714142","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Tathyane Krahenbühl, Ana Karla Rodrigues Pereira, Iron Alves Monteiro Junior, Geovana Pires Rodrigues
{"title":"A PARTICIPAÇÃO DE MULHERES COMO TREINADORAS DE ESPORTES COLETIVOS NOS JOGOS OLÍMPICOS DE TÓQUIO 2020","authors":"Tathyane Krahenbühl, Ana Karla Rodrigues Pereira, Iron Alves Monteiro Junior, Geovana Pires Rodrigues","doi":"10.51283/rc.28.e16989","DOIUrl":"https://doi.org/10.51283/rc.28.e16989","url":null,"abstract":"As mulheres vêm conquistando espaço no âmbito esportivo, porém nos cargos de liderança esportiva ainda são minoria, e estão sub-representadas. O estudo teve como objetivo verificar a participação de mulheres em cargos de treinadores (Treinadora Principal e Treinadora Assistente) em esportes coletivos nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Foram coletados dados oficiais de 170 equipes masculinas e femininas das seguintes modalidades: Basquetebol, Futebol, Handebol, Hóquei em Campo, Rugby, Voleibol e Polo Aquático. Não foram identificadas mulheres nas comissões de equipes masculinas. Nas equipes femininas, foram verificadas 51 mulheres de um total de 222 profissionais, representando 22.97% do total, com maior percentual no basquetebol, futebol e handebol. Com esses resultados é possível verificar que, mesmo com as políticas do Comitê Olímpico Internacional de aumentar o número de mulheres nos Jogos Olímpicos, essas ações não refletem nos cargos da comissão técnica em Tóquio-2020, principalmente nas equipes masculinas.","PeriodicalId":507409,"journal":{"name":"Corpoconsciência","volume":"11 24","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140712597","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}