Luã Fábio Nunes da Conceição Santana, Maria Eduarda de Jesus Bomfim, Grênivel Mota da Costa, Marcus Vinicius Costa Almeida Junior
{"title":"MAPEAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE DIFICULDADE DA TRILHA DAS CACHOEIRAS, MURITIBA – SÃO FÉLIX, BAHIA","authors":"Luã Fábio Nunes da Conceição Santana, Maria Eduarda de Jesus Bomfim, Grênivel Mota da Costa, Marcus Vinicius Costa Almeida Junior","doi":"10.20873/rtg.v13i29.17737","DOIUrl":"https://doi.org/10.20873/rtg.v13i29.17737","url":null,"abstract":"As trilhas têm sido um elemento cultural presente na história da humanidade, servindo como vias de comunicação entre diferentes lugares habitados ou visitados, atendendo às necessidades de deslocamento, exploração de novos territórios, e busca por recursos como alimentos e água. Nos municípios de Muritiba e São Félix, já existe um modelo informal de trilhas, onde guias conduzem visitantes por áreas que incluem cachoeiras, riachos, serras, matas e até terrenos acidentados. Este trabalho teve como objetivo identificar, mapear e caracterizar uma trilha ecológica, classificando-a em diferentes níveis de dificuldade. Isso visa enriquecer a experiência de diversos públicos e explorar seu potencial turístico. O processo envolveu três etapas metodológicas: pesquisa bibliográfica para compreender o ambiente, coleta de dados em campo para entender suas características específicas e processamento de dados georreferenciados para criar mapas temáticos. O resultado final é um mapa que mostra os diferentes níveis de dificuldade da trilha, destacando áreas sensíveis que requerem proteção para evitar a degradação excessiva e minimizar o impacto ambiental. Isso não só aprimora a experiência dos visitantes, mas também contribui para a conservação dessas áreas naturais e seu potencial econômico, ao mesmo tempo em que preserva o meio ambiente.","PeriodicalId":476795,"journal":{"name":"Revista Tocantinense de Geografia","volume":"25 40","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139000719","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Jéferson Muniz Alves Gracioli, Rosa Maria Moraes Anunciato
{"title":"SABERES GEOGRÁFICOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL","authors":"Jéferson Muniz Alves Gracioli, Rosa Maria Moraes Anunciato","doi":"10.20873/rtg.v13i29.16037","DOIUrl":"https://doi.org/10.20873/rtg.v13i29.16037","url":null,"abstract":"As reflexões propostas nesse estudo tiveram o intuito de analisar como professores experientes, professores iniciantes e licenciandos em Pedagogia compartilham seus saberes geográficos por meio do diálogo intergeracional no contexto de uma Rede de Aprendizagem e Desenvolvimento da Docência (ReAD). Os procedimentos metodológicos envolveram uma pesquisa qualitativa e interventiva, incorporando o modelo colaborativo responsável por agregar ações e análises no contexto da intervenção por meio da ReAD e no próprio desenvolvimento da pesquisa. Os dados foram extraídos de dois módulos temáticos oferecidos gratuitamente no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) da UFSCar no primeiro e segundo semestre de 2019. Os resultados destacam a importância do diálogo intergeracional on-line para promover trocas de experiências, vivências, práticas, dificuldades e aprendizagens para o desenvolvimento profissional docente. Indicam ainda que na formação dos professores, há insuficiência no aprofundamento dos saberes geográficos, dificultando a ampliação de estratégias e propostas para as práticas de ensino. Por fim, percebe-se o impacto da ReAD como propulsora de ações e reflexões formativas para amenizar as dificuldades encontradas pelos docentes em sua atuação. A atenção aos saberes geográficos nos anos iniciais do Ensino Fundamental possibilita a construção de distintos olhares e compreensões acerca das relações dos conteúdos escolares com os contextos dos alunos.","PeriodicalId":476795,"journal":{"name":"Revista Tocantinense de Geografia","volume":"21 6","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139000739","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"CONTEÚDOS DE GEOCIÊNCIAS NA BNCC E NOS CURRÍCULOS SUBNACIONAIS","authors":"Leandro Andrade Cardoso","doi":"10.20873/rtg.v13i29.17788","DOIUrl":"https://doi.org/10.20873/rtg.v13i29.17788","url":null,"abstract":"O presente artigo consiste em uma análise de conteúdo, oriunda de um estudo exploratório e bibliográfico, que se debruça sobre as habilidades da BNCC que abordam conteúdos de Geociências, nos componentes curriculares de Geografia dos Anos Finais do Ensino Fundamental. Antes de tudo, justificaremos nossa opção pelo termo “Geociências”, delimitando a abrangência desse campo de estudo. Posteriormente, dentre essas habilidades selecionadas da BNCC, optamos, para fins de delimitação do objeto de estudo, por nos apenas debruçar sobre aquelas do componente Geografia prescritas para o 6º ano, comparando-as com as habilidades dos currículos subnacionais, derivados da BNCC, e analisando, por um lado, de que modo esses currículos adaptam – ou não – as habilidades da BNCC para contemplar, como determina a LBD, as especificidades locais; e, por outro, se esses currículos buscam ir além da BNCC, superando seus possíveis defeitos e limites, se limitam-se a reproduzi-la, ou se ficam aquém dela, oferecendo um currículo mais empobrecido.","PeriodicalId":476795,"journal":{"name":"Revista Tocantinense de Geografia","volume":"42 10","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"138995996","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA REDE URBANA DA AMAZÔNIA","authors":"João Junio Franco Mesquita, Marcos Castro de Lima","doi":"10.20873/rtg.v13i29.17318","DOIUrl":"https://doi.org/10.20873/rtg.v13i29.17318","url":null,"abstract":"Este estudo visa levantar discussões a respeito da formação da rede urbana na Amazônia, seu processo de construção e estruturação a partir do período colonial, uma análise do seu padrão dendrítico, do processo de metropolização e dos principais desafios que o processo de urbanização tem enfrentado na região, face às particularidades ambientais que a floresta amazônica e toda sua biodiversidade exercem no meio. Para isso, entender os conceitos de cidade e urbano se faz necessário para que se possa compreender a dinâmica que a urbanização na região tem enfrentado. É evidente que a Amazônia esteja nas últimas décadas vivenciando um processo de urbanização mais intenso e sua complexidade e logística faz desta uma rede urbana bastante peculiar, ora interligada aos regimes ambientais existentes, ora acelerando sua degradação em nome de um desenvolvimento ligado à industrialização clássica, já vivenciado tanto em outras redes urbanas do território brasileiro quanto em outras partes do mundo.","PeriodicalId":476795,"journal":{"name":"Revista Tocantinense de Geografia","volume":"301 11","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"138996723","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Éder de Souza Beirão, Marcos Esdras Leite, Maria Elizete Gonçalves, Geraldo Antônio dos Reis
{"title":"ANÁLISE ESPACIAL DOS ESCORES DE EFICIÊNCIA NOS GASTOS PÚBLICOS DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS","authors":"Éder de Souza Beirão, Marcos Esdras Leite, Maria Elizete Gonçalves, Geraldo Antônio dos Reis","doi":"10.20873/rtg.v13i29.17534","DOIUrl":"https://doi.org/10.20873/rtg.v13i29.17534","url":null,"abstract":"O presente estudo tem como objetivo analisar os padrões de associação espacial (clusters espaciais) de localização dos escores de eficiência nos gastos públicos com a função Educação no Ensino Fundamental dos municípios (análise agregada) e dos municípios das mesorregiões (análise desagregada) do estado de Minas Gerais. Para atender ao objetivo proposto, utilizou-se a técnica Análise Exploratória de Dados Espaciais (AEDE) para analisar os escores de eficiência dos modelos 1 e 2 dos dois tipos de análise mencionados. Os resultados do I de Moran Global mostraram que há autocorrelação espacial positiva nos escores de eficiência dos modelos 1 e 2 das análises agregada e desagregada, sugerindo que os municípios com altos valores estavam cercados por vizinhos na mesma situação e as unidades com baixos valores também estavam rodeadas por municípios com baixos escores. Por meio da análise dos mapas de cluster LISA (ou I de Moran Local), foi possível verificar que todas as mesorregiões do estado de Minas Gerais obtiveram concentrações significativas de clusters e outliers nos modelos 1 e 2. Na análise agregada, o Modelo 1 apresentou maiores concentrações de clusters Alto-Alto (altos escores de eficiência associados à altos valores de escores) e outliers Baixo-Alto (baixos valores de escores de eficiência associados a altos valores) e o Modelo 2 clusters Baixo-Baixo (baixos escores de eficiência associados à baixos valores de escores) e outliers Alto-Baixo (altos valores de escores de eficiência associados a baixos valores). ","PeriodicalId":476795,"journal":{"name":"Revista Tocantinense de Geografia","volume":"116 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"138999482","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Lana Costa Ferreira, Marcelino Silva Farias Filho, Vitoria Gleyce Sousa Ferreira
{"title":"CONFLITOS TERRITORIAIS E PROBLEMAS SOCIOAMBIENTAIS NAS ÁREAS DE CAMPOS INUNDÁVEIS DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO BATISTA – MARANHÃO","authors":"Lana Costa Ferreira, Marcelino Silva Farias Filho, Vitoria Gleyce Sousa Ferreira","doi":"10.20873/rtg.v13i29.16344","DOIUrl":"https://doi.org/10.20873/rtg.v13i29.16344","url":null,"abstract":"Os conflitos territoriais são originados por um conjunto complexo de lutas que envolvem mais de uma dimensão da realidade. Na Baixada Maranhense, região que agrega 21 municípios do norte do Maranhão, dentre os quais está São João Batista, são registrados inúmeros conflitos territoriais, resultantes das disputas por áreas inundáveis utilizadas para a pesca, pecuária e agricultura. Este artigo objetivou analisar as disputas territoriais e suas causas no Município de São João Batista. A pesquisa constou de observação in loco e da aplicação de 200 entrevistas por meio de questionários em nove povoados em que há disputas territoriais. Os dados obtidos permitiram identificar que atividades principais desenvolvidas no munícipio são pecuária, pesca e agricultura e estas dependem parcialmente dos campos inundáveis, áreas em constante disputas. Os principais conflitos são oriundos de construções de açudes e cercas nos campos inundáveis que \"privatizam\" espaços outrora de usufruto comum. Na percepção de 48,5% dos entrevistados, a construção dos açudes e cercas, criação dos búfalos e implantação dos diques resultaram e/ou intensificaram a degradação ambiental e os conflitos. A pecuária bovina e bubalina resulta em redução da quantidade e qualidade de pescado, com implicações direta e negativa na renda familiar dos pescadores e das outras pessoas envolvidas na cadeia produtiva. A falta de fiscalização e a percepção de 51,5% dos entrevistados de que não há alterações ambientais significativas na área de pesquisa, demonstra uma forte demanda pela atuação dos órgãos estatais na contenção dos crimes ambientais e na promoção de programa de Educação Ambiental.\u0000 ","PeriodicalId":476795,"journal":{"name":"Revista Tocantinense de Geografia","volume":"44 41","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"138995783","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"DINÂMICAS SOCIOTERRITORIAIS NAS CIDADES AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO TERRITÓRIO","authors":"Adão Francisco de Oliveira","doi":"10.20873/rtg.v12i28.17409","DOIUrl":"https://doi.org/10.20873/rtg.v12i28.17409","url":null,"abstract":"Este artigo visa apresentar a trajetória formativa desenvolvida por mim no contexto do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFT do campus de Porto Nacional entre 2013 – ano de meu ingresso como professor no programa – e 2023. Não obstante, intenciona realizar uma análise desse itinerário formativo sob a luz das tendências investigativas que se sucederam no interregno e a sua influência sobre as dissertações produzidas pelos orientados. O ponto de partida da análise é a constituição da primeira disciplina ministrada por mim no programa, Dinâmica Socioterritorial nas Cidades: urbanização e metropolização; a sua revisão, que alterou o subtítulo para “urbanização e regionalização”; a instituição de uma segunda perspectiva investigativa a partir da disciplina Desenvolvimento Regional, Cidades e Educação, alterada posteriormente para Educação, Território e Desenvolvimento Regional; e, por fim, à definição da última disciplina, intitulada Dinâmica Territorial do Cerrado e da Amazônia. Ressalta-se que todas estas disciplinas foram embasadas em leituras materialistas históricas da realidade espacial, com foco nas teorias da produção social do espaço e da educação crítica.","PeriodicalId":476795,"journal":{"name":"Revista Tocantinense de Geografia","volume":"8 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135815128","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"INTRODUÇÃO","authors":"Marcos Mondardo, Zane do Nascimento","doi":"10.20873/rtg.v12i26.15747","DOIUrl":"https://doi.org/10.20873/rtg.v12i26.15747","url":null,"abstract":"Contribuindo com a produção e divulgação científica no Brasil há pouco mais de uma década, a Revista Tocantinense de Geografia, da Universidade Federal de Tocantins (UFT), campus Araguaína, com este conjunto de trabalhos acadêmicos (artigos científicos, ensaios e uma resenha crítica), inaugura a seção dedicada à recepção de dossiês temáticos. No intuito de contribuir com as lutas dos povos indígenas, comunidades quilombolas e os/as migrantes contra as injustiças étnicas, raciais e ambientais, este número da Revista Tocantinense de Geografia apresenta o Dossiê intitulado Povos Indígenas, Comunidades Quilombolas e Migrações.","PeriodicalId":476795,"journal":{"name":"Revista Tocantinense de Geografia","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135727311","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}