{"title":"Temperatura e umidade do solo em função do uso de técnica nucleadora no Semiárido","authors":"Islanny Alvino Leite","doi":"10.30969/acsa.v15i3.1171","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/acsa.v15i3.1171","url":null,"abstract":"Este estudo objetivou avaliar a temperatura e o conteúdo de água do solo em diferentes profundidades em função do uso da técnica nucleadora de transposição de galhadas no Núcleo de Desertificação do Seridó, Semiárido da Paraíba. O estudo foi realizado no período de fevereiro de 2015 a fevereiro de 2016, na Fazenda Cachoeira de São Porfírio, município de Várzea, Paraíba. Utilizou-se delineamento experimental em blocos ao acaso, com cinco tratamentos representados por diferentes distâncias entre as galhadas, em quatro repetições. Em cada parcela, foram instaladas quatro galhadas (abrigos artificiais). Foi analisado mensalmente o conteúdo de água no solo e a temperatura do solo no interior e fora das galhadas nas profundidades 0,0; 7,5 e 15 cm. Aplicou-se a análise de variância e o teste de Tukey a 5% de significância. A análise da temperatura do solo revelou interação significativa entre as três profundidades e os doze meses de estudo (p<0,05). O regime térmico do solo foi influenciado pela utilização das galhadas, pois as menores amplitudes térmicas ocorreram no interior das galhadas em todos os meses estudados. Conclui-se que, nas condições de presença de galhadas, a temperatura do solo apresentou menores amplitudes em relação ao solo descoberto.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"16 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125593942","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Gabriel Venâncio Pereira Mariano, Vanuza Pereira Garcia Da Silva, Maurício Batista Ávila Almeida, Vitor de Oliveira Santiago, Murillo De Carvalho Araújo do Carmo, Vagner Santiago Do Vale
{"title":"Área foliar especifica e teor de água para diferentes componentes foliares em espécies de Cerrado","authors":"Gabriel Venâncio Pereira Mariano, Vanuza Pereira Garcia Da Silva, Maurício Batista Ávila Almeida, Vitor de Oliveira Santiago, Murillo De Carvalho Araújo do Carmo, Vagner Santiago Do Vale","doi":"10.30969/acsa.v15i3.1173","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/acsa.v15i3.1173","url":null,"abstract":"Para a aferição dos traços funcionais e características morfofisiológicas vegetais, não há distinção entre seus componentes foliares (limbo, pecíolo e nervura principal), o que torna os resultados questionáveis. Por essa razão, o objetivo deste estudo foi avaliar, para espécies de Cerrado, qual a relevância de cada componente foliar na aferição da área foliar especifica e do teor de água nas folhas. Foram avaliadas 13 espécies de Cerrado, sendo N. amostral= 10 folhas e 5 a 10 indivíduos. Com auxílio do software ImageJ, após isolados pecíolo, nervura principal e limbo, foram mensuradas suas respectivas áreas e obtidas as massas frescas, em balança de precisão. Depois, estas foram secas em estufa a 70°C, por 72 h. Foram calculadas a área foliar específica, teor de água e porcentagem de massa fresca. A partir daí, foram desenvolvidas regressões para comparar a relação do teor de água pela quantidade de área foliar. Annona coriacea Mart., Dalbergia miscolobium (Benth.), Rudgea virburnoides (Cham.) Benth e Terminalia argentea Mart. & Zucc. foram as espécies que apresentaram uma contribuição do limbo para a massa foliar superior a 80%. As peças foliares devem ser separadas para aferição da área foliar específica, a fim de evitar alterações nos resultados finais. Com relação ao teor de água, a nervura principal foi a estrutura que melhor apresentou acúmulos de água.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"20 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116969845","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Erika Rayra Lima Nonato, Éder Ferreira Arriel, Juliana Carvalho Araújo Leite, Mellina Nicácio da Luz, Lenita Gonçalves Costa, Izabel dos Santos Dias
{"title":"Enraizamento de miniestacas de Azadirachta indica A. Juss em substratos alternativos","authors":"Erika Rayra Lima Nonato, Éder Ferreira Arriel, Juliana Carvalho Araújo Leite, Mellina Nicácio da Luz, Lenita Gonçalves Costa, Izabel dos Santos Dias","doi":"10.30969/acsa.v15i3.1165","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/acsa.v15i3.1165","url":null,"abstract":"A Azadirachta indica A. Juss (Nim) é uma espécie nativa da Ásia e da África, possui boa distribuição em regiões de clima tropical e subtropical, como o Brasil. O presente estudo teve como objetivo avaliar a propagação clonal pela técnica de miniestaquia da Azadirachta indica A. Juss em função de substratos compostos por materiais alternativos disponíveis na região de Patos-PB. Avaliaram-se seis tratamentos em delineamento inteiramente casualizado, em parcelas constituídas de três miniestacas, com três repetições. O experimento foi realizado utilizando propágulos vegetativos de um minijardim clonal da espécie, localizado no Viveiro Florestal, na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campus Patos-PB. Coletaram-se no minijardim brotações, confeccionadas miniestacas e as mesmas foram plantadas em tubetes contendo os substratos a serem avaliados. Foram coletados dados de massa seca de raízes, da parte aérea, massa seca total e agregação do substrato às raízes. Submeteram-se os dados ao teste de normalidade de Lillierfors (D), apresentando distribuição normal. Realizou-se a análise de variância, teste F e a comparação das médias pelo teste de Scott-Knott. Em relação aos parâmetros coletados, os melhores resultados foram obtidos pelo substrato composto por 50% de casca de coco verde + 50% do coproduto resultante da extração de vermiculita.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"140 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121250536","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Tamires Leal de Lima, R. Longhi, Anderson Francisco da Silva, Nivandilmo Luiz da Silva, Anderson Lima dos Santos, Géssyca Fernanda de Sena Oliveira
{"title":"Viabilidade econômica em povoamento de Eucalyptus spp. mal conduzido na Paraíba","authors":"Tamires Leal de Lima, R. Longhi, Anderson Francisco da Silva, Nivandilmo Luiz da Silva, Anderson Lima dos Santos, Géssyca Fernanda de Sena Oliveira","doi":"10.30969/acsa.v15i3.1175","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/acsa.v15i3.1175","url":null,"abstract":"O objetivo deste trabalho foi avaliar a rentabilidade e produtividade de um povoamento de Eucalyptus spp. mal conduzido no Estado da Paraíba em relação à um povoamento em condições adequadas de manejo e produtividade. Os dados foram obtidos do inventário florestal realizado no povoamento de Eucalyptus spp. com área de 43,7 ha e idade de 10 anos. Esse povoamento teve um baixo investimento de implantação e manutenção, fato que resultou em uma alta taxa de mortalidade, sendo classificado como mal conduzido (Cenário 1). Para quantificação da perda econômica e de produtividade utilizou-se como parâmetro os dados de um povoamento considerado ideal (Cenário 2), sendo aquele em que houve maior investimento para a implantação e manutenção em todas as fases de desenvolvimento, atingindo assim a produtividade esperada para a região do estudo. A viabilidade econômica foi avaliada pelos indicadores econômicos: Valor Presente Líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR) e Relação Benefício/Custo (B/C). Constatou-se que a atividade da eucaliptocultura no Estado da Paraíba é economicamente viável com VPL positivo, TIR maior que a TMA e B/C acima de 1 para ambos os cenários. Porém, o povoamento atual (Cenário 1) apresentou perda de R$ 2.256,43 ha-1 em comparação com o VPL do povoamento esperado. Conclui-se que o povoamento atual deve ser reformado visando um maior retorno econômico.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"235 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122439837","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
L. S. Silva, Huga Géssica Bento de Oliveira, Mylla Vyctória Coutinho Sousa, Lailla Sabrina Queiroz Nazareno, A. Ribeiro, A. C. F. Filho
{"title":"Metodologias para quantificação do fator de empilhamento em vegetação de caatinga/cerrado","authors":"L. S. Silva, Huga Géssica Bento de Oliveira, Mylla Vyctória Coutinho Sousa, Lailla Sabrina Queiroz Nazareno, A. Ribeiro, A. C. F. Filho","doi":"10.30969/acsa.v15i3.1189","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/acsa.v15i3.1189","url":null,"abstract":"Objetivou-se testar metodologias alternativas para caracterizar o volume sólido das pilhas de madeira bem como descrever o fator de empilhamento (Fe) para uma vegetação transicional de caatinga/cerrado. O estudo foi realizado em uma área experimental Fazenda Aracajú, Cristino Castro, Piauí. Os dados foram coletados em 11 pilhas de madeiras dispostas nas bordas de uma área com 30 por 90 metros. O Fe foi calculado pela razão entre o volume empilhado pelo volume sólido. Para testar a redução da amostragem, utilizou-se 7 tratamentos para comparação com o Fe, sendo: T1: face A e B e um diâmetro (horizontal); T2: face A e B e um diâmetro (vertical); T3: face A e diâmetros cruzados; T4: face B e diâmetros cruzados; T5: face A e um diâmetro; T6: face B e um diâmetro. As análises foram feitas em planilha eletrônica e o teste t pareado (95% de probabilidade de acerto) foi adotado para comparação dos tratamentos. O volume sólido médio foi de 1,57 m3 e o volume empilhado médio foi de 4,03 mst. O Fe foi de 2,55. O tratamento T6 obteve bom resultado, demonstrando a possibilidade da redução de amostragem medindo apenas uma face e um diâmetro nas pilhas.Palavras-chave: volume sólido, volume empilhado, pilhas de madeira.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129018534","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Huga Géssica Bento de Oliveira, Mylla Vyctória Coutinho Sousa, L. S. Silva, A. C. F. Filho, A. Ribeiro
{"title":"Propriedades energéticas da madeira e casca de Dalbergia cearensis Ducke","authors":"Huga Géssica Bento de Oliveira, Mylla Vyctória Coutinho Sousa, L. S. Silva, A. C. F. Filho, A. Ribeiro","doi":"10.30969/acsa.v15i3.1188","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/acsa.v15i3.1188","url":null,"abstract":"A madeira é considerada o combustível mais antigo usado como fonte de energia. No entanto, com a crescente demanda, tornou-se necessário adotar fontes que promovam menores impactos ao meio ambiente. O presente trabalho teve como objetivo determinar as propriedades físicas, químicas e energéticas da madeira de Dalbergia cearensis. O estudo foi realizado em uma área de vegetação nativa em Cristino Castro-PI, selecionando três indivíduos da espécie, dos quais foram retirados discos de madeira nas alturas de 0, 25, 50, 75 e 100% da altura comercial. A densidade básica foi determinada conforme NBR 11941. O poder calorífico superior foi determinado conforme NBR 8633 e o teor de materiais voláteis, cinzas e de carbono fixo foi determinado de acordo com a NBR 8112. A densidade obtida para a espécie foi de 0,73 g/cm3, o poder calorífico foi de 4.327 kcal kg-1 para madeira e 4.419 kcal kg-1 para casca. O teor de materiais voláteis, cinzas e carbono fixo para a madeira foram 87,9%, 0,3% e 11,9%, respectivamente, e 85,1%, 1,6% e 13,3% para a casca. A espécie apresentou potencial para energia, mas ressalta-se que devido à ótima qualidade da madeira, o destino deverá visar usos mais nobres, como por exemplo serraria.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"2015 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128047463","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Lenita Gonçalves Costa, Ediglécia Pereira de Almeida, Pedro Tôrres Ferreira Moreira Montenegro, Gilvan José Campelo Dos Santos
{"title":"Tratamentos na sanidade e germinação de Lonchocarpus sericeus (Poir.) Kunth ex DC","authors":"Lenita Gonçalves Costa, Ediglécia Pereira de Almeida, Pedro Tôrres Ferreira Moreira Montenegro, Gilvan José Campelo Dos Santos","doi":"10.30969/acsa.v15i3.1170","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/acsa.v15i3.1170","url":null,"abstract":"Essa pesquisa teve como objetivo verificar os efeitos do extrato de Gingiber officinale na germinação e sanidade de sementes de Lonchocarpus sericeus e incentivar o uso de alternativas naturais na obtenção de controle de microorganismos associados às sementes. Para a realização do teste de germinação as sementes foram submetidas ao processo de superação de dormência tegumentar através de escarificação mecânica com lixa número 80, e posteriormente submetidas aos tratamentos com extrato de gengibre nas seguintes concentrações T1(Controle) = 40 ml de H2O estéril, T2= 10 ml de extrato + 30 ml de H2O estéril, T3= 20 ml de extrato + 20 ml de H2O estéril, T4= 30 ml de extrato + 10 ml de H2O estéril e T5= 40 ml de extrato. O teste de sanidade teve duração de sete dias, após esse período realizou-se a avaliação dos microrganismos presentes nas sementes com o auxílio de estéreomicroscópio, quando não foi possível a identificação, lâminas com estruturas fúngicas foram preparadas e analisadas com auxilio microscópio ótico. Indica-se a concentração de 50% do extrato, por proporcionar melhor germinação e IVG as sementes da espécie L. sericeus e reduzir a população de alguns agentes associados às sementes.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"131 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115225193","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Mikaella Meira Monteiro, Pedro Nicó de Medeiros Neto, Kyegla Beatriz da Silva Martins, Joanna Letícia Diniz Melo, Natielly Cristine Gomes de Medeiros, Carlos Magno Rocha Junior
{"title":"Determinação do poder calorífico do carvão vegetal comercializado no centro da cidade de Patos-PB","authors":"Mikaella Meira Monteiro, Pedro Nicó de Medeiros Neto, Kyegla Beatriz da Silva Martins, Joanna Letícia Diniz Melo, Natielly Cristine Gomes de Medeiros, Carlos Magno Rocha Junior","doi":"10.30969/acsa.v15i3.1172","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/acsa.v15i3.1172","url":null,"abstract":"O carvão vegetal é um combustível comumente utilizado para uso doméstico, para cozimento de alimentos e fonte de aquecimento em certas partes do mundo, especialmente África e o Sudeste Asiático. Este trabalho teve por objetivo estudar a determinação do poder calorífico do carvão vegetal comercializado na região central do município de Patos, estado da Paraíba. Foi adotado um processo de amostragem aleatório com os estabelecimentos comerciais divididos nas seguintes categorias: supermercados (S), casa de carnes e/ou açougues (A), e conveniências (C) que comercializavam este produto vegetal. De cada embalagem foi obtido uma amostra de um quilograma de carvão vegetal para avaliar o seu poder calorífico superior (PCS), inferior (PCI) e útil (PCU). A maior média para o PCS é encontrada no frigorífico marca R1 (8160,45 kcal kg-1), nota-se que a menor média do PCS (7092,09 kcal kg-1) foi encontrada nessa mesma marca, no supermercado e consequentemente a mesma tendência para o PCI e o PCL. Isto pode estar relacionado com a idade, condições edafoclimáticas e condições do processo de carbonização da matéria prima de origem. Os valores de poder calorífico são muito variados entre as marcas e dentro do próprio estabelecimento comercial, indicando uma grande heterogeneidade do material avaliado. ","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"43 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126189149","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Anna Carolina de Almeida Andrade, Roqueline Lins Santos, Cilene Vale dos Santos, Alessandra Dantas Fonseca, Antonio de Santana Padilha Neto, A. A. C. Júnior
{"title":"Umidade da madeira como fator de influência no processamento","authors":"Anna Carolina de Almeida Andrade, Roqueline Lins Santos, Cilene Vale dos Santos, Alessandra Dantas Fonseca, Antonio de Santana Padilha Neto, A. A. C. Júnior","doi":"10.30969/acsa.v15i3.1191","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/acsa.v15i3.1191","url":null,"abstract":"Características físicas da madeira, como a umidade, influenciam diretamente na qualidade da superfície, resistência ao corte e energia requerida para o processamento. Portanto, o objetivo foi conhecer a relação do gasto de energia, para realizar o corte transversal, com a umidade da madeira de nove espécies. Foram utilizados cinco corpos de prova por espécie para coleta de dados de energia específica de corte. Os corpos de prova foram processados transversalmente em serra circular de carrinho. A velocidade de avanço foi mantida constante pelo alimentador de avanço mecânico e a velocidade de corte foi fixada durante todo o processo. Assim, não exerceram fonte de variação nos dados de energia específica de corte. Posteriormente, foram calculados os valores de energia específica, considerando o volume de madeira removida, para cada espécie. Os resultados mostraram que houve relação mediana entre os dados de energia específica de corte e umidade para os cortes transversal (r=-0,462). A relação obtida entre a energia específica de corte e a umidade da madeira foi inversamente proporcional, ou seja, maiores umidades facilitam o corte da madeira. Conclui-se, que a umidade exerce de fato influência no corte, afetando diretamente no quanto a madeira vai requerer de esforço durante seu processamento mecânico.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"284 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114954859","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
T. S. Silva, Wislânia Pereira da Silva, V. A. L. Maranhão, Vânia Aparecida de Sá
{"title":"Influência da localização no poder calorífico do clone de Eucalyptus urophylla com Eucalyptus grandis.","authors":"T. S. Silva, Wislânia Pereira da Silva, V. A. L. Maranhão, Vânia Aparecida de Sá","doi":"10.30969/acsa.v15i3.1179","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/acsa.v15i3.1179","url":null,"abstract":"Como alternativa para produção de energia, o clone de híbrido de Eucalyptus urophylla com Eucalyptus grandis tem sido plantado no Estado de Alagoas, substituindo os recursos naturais não renováveis que foram utilizados no último século, por recursos naturais renováveis provenientes de florestas energéticas. O objetivo deste trabalho foi determinar o poder calorífico superior e inferior do clone 1213 plantados em diferentes regiões do Estado de Alagoas, sendo um coletado no município de Cajueiro (Usina Seresta) e outro, no município de Teotônio Vilela (Usina Capricho); determinar o teor de umidade de ambas as amostras, realizando uma análise comparativa das duas regiões. O poder calorífico foi determinado conforme as especificações da norma NBR 8633 da ABNT (ABNT, 1984). Após a análise das amostras o clone 1213 obteve um poder calorífico superior na Usina Seresta de 4.557 kcal kg-1 e inferior de 4.247kcal kg-1, com teor de umidade 50%. Já na Usina Capricho o poder calorífico superior foi 4.557 kcal · kg-1 e inferior de 4.264 kcal · kg-1, com o teor de umidade de 49%. ","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"130 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127489282","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}