Giovanna Lemes Leao, A. Mocelin, Rogério Hamerschmidt, T. T. Tahan, Cássio Zini, C. T. Okamoto, Guilherme Andrade Coelho, Renata Rolim Sakayama
{"title":"INFECÇÃO CONGÊNITA E PERINATAL POR CITOMEGALOVÍRUS: CLÍNICA, LABORATÓRIO E CONDUTAS","authors":"Giovanna Lemes Leao, A. Mocelin, Rogério Hamerschmidt, T. T. Tahan, Cássio Zini, C. T. Okamoto, Guilherme Andrade Coelho, Renata Rolim Sakayama","doi":"10.55684/79.2.1655","DOIUrl":"https://doi.org/10.55684/79.2.1655","url":null,"abstract":"RESUMO – Racional: O impacto da infeção congênita e perinatal pelo CMV na saúde pública é muito relevante, sendo a infecção congênita mais predominante, porém pouco abordada. Objetivos: Avaliar o perfil dos pacientes com diagnóstico positivo para infecção congênita e perinatal por citomegalovírus. Métodos: Estudo observacional, analítico, transversal, com coleta de dados retrospectiva. Os dados foram obtidos segundo critérios demográficos, imunológicos, virológicos, terapêuticos e de análise dos exames de imagem.Resultados: Foram coletados dados de 35 pacientes que inicialmente receberam o diagnóstico, entretanto somente 17 preenchiam os critérios de inclusão. Conclusões: A amostra estudada foi de casos sintomáticos e reflete proporcionalmente pouco de uma doença tão prevalente. Isto se deve a dificuldade diagnóstica maternofetal; portanto, é importante enfocar e investir em pesquisa e novas ferramentas para um diagnóstico precoce","PeriodicalId":370818,"journal":{"name":"Revista Médica do Paraná","volume":"16 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126377921","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
F. Izar, Douglas Mesadri Gewehr, Cris Rangel De ABREU, Larissa De Andrade, Mariana Rangel Garcia, Rebecca Skalski Costa, A. L. Santos Filho, Carlos Hespanha MARINHO JUNIOR, C. T. Okamoto, L. F. Kubrusly
{"title":"DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE EXPERIMENTAL DE TÉCNICAS DE DESCELULARIZAÇÃO EM ARTÉRIA DE COELHO COMO ENXERTO BIOLÓGICO: ESTUDO PILOTO","authors":"F. Izar, Douglas Mesadri Gewehr, Cris Rangel De ABREU, Larissa De Andrade, Mariana Rangel Garcia, Rebecca Skalski Costa, A. L. Santos Filho, Carlos Hespanha MARINHO JUNIOR, C. T. Okamoto, L. F. Kubrusly","doi":"10.55684/79.2.1633","DOIUrl":"https://doi.org/10.55684/79.2.1633","url":null,"abstract":"RESUMO –Doenças cardiovasculares são as causas mais comuns de óbitos no mundo. Técnicas de revascularização são utilizadas em casos avançados, porém frequentemente mostram complicações. Enxertos sintéticos, autólogos e heterólogos tradicionais, muitas vezes, não atendem às necessidades do paciente. O processo de descelularização representa uma via alternativa para enxertos heterólogos, sendo visado na engenharia de tecidos, devido à possibilidade de manter uma matriz orgânica bioativa e versátil, retirando apenas os agentes antigênicos. Este estudo teve o objetivo de desenvolver e validar, experimentalmente, protocolos de descelularização em vasos sanguíneos de animais e, posteriormente, avaliar o seu potencial de biocompatibilidade e recelularização in vivo. Foram extraídos segmentos arteriais da aorta torácica, aorta abdominal e carótidas comuns de coelho que foram submetidos a dois protocolos de descelularização: descelularização por método enzimático com tripsina 0,1% e pelo detergente aniônico Triton X-100 0,25%. Em conclusão, a descelularização permite a remoção de células antigênicas em enxertos vasculares, com capacidade de manter a integridade da estrutura do vaso.","PeriodicalId":370818,"journal":{"name":"Revista Médica do Paraná","volume":"51 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132612951","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Giovanna Pizzichini DE PAULA, João Felipe Lemos DE LIMA, Plínio GASPERIN-JUNIOR, Rosele Paschoalick, C. T. Okamoto, Juliana DE BIAGI
{"title":"SÍNDROME PRÉ-MENSTRUAL ENTRE ACADÊMICAS DE MEDICINA QUE FAZEM USO OU NÃO DE CONTRACEPTIVOS HORMONAIS","authors":"Giovanna Pizzichini DE PAULA, João Felipe Lemos DE LIMA, Plínio GASPERIN-JUNIOR, Rosele Paschoalick, C. T. Okamoto, Juliana DE BIAGI","doi":"10.55684/79.2.1651","DOIUrl":"https://doi.org/10.55684/79.2.1651","url":null,"abstract":"RESUMO - A síndrome pré-menstrual se caracteriza pelo conjunto de sinais e sintomas que ocorrem na fase lútea tardia do ciclo menstrual, cessando no primeiro dia do ciclo, em que ocorre o fluxo menstrual. Os objetivos deste estudo foram entender quais os sintomas e sinais mais prevalentes durante o período lúteo de seu ciclo menstrual. O presente estudo teve caráter descritivo, tendo sido feita análise de prevalência em 143 mulheres entre 18 e 40 anos. O instrumento de coleta foi o questionário disponibilizado pelo American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG) e respondido de maneira anônima e consensual pelas participantes. Também foi aplicado um questionário com perguntas elaboradas pelos próprios autores deste estudo para melhor identificar seus perfis, como idade, período atual da faculdade, paridade (histórico de gestações), presença de comorbidades e uso de método contraceptivo (especificando qual). Em conclusão, a síndrome prémenstrual, além ser queixa comum em idade reprodutiva, é de importante avaliação multidisciplinar para que se diferenciem os sintomas de quadros psiquiátricos primários. O uso de métodos contraceptivos hormonais pode ser vantajoso na queixa de mastalgia durante o período lúteo.","PeriodicalId":370818,"journal":{"name":"Revista Médica do Paraná","volume":"107 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133524864","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Carolina Gobo Jorge, Douglas Mesadri Gewehr, Cássio Zini, Fernando Bermudez Kubrusly, Gleyne Lopes Kujew Biagini, Juliana Cristina Romero Rojas Ramos, Mariane Wehmuth Furlan Eulalio, L. F. Kubrusly
{"title":"ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO PARA DÉFICIT NEUROLÓGICO EM FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL TORÁCICA E LOMBAR","authors":"Carolina Gobo Jorge, Douglas Mesadri Gewehr, Cássio Zini, Fernando Bermudez Kubrusly, Gleyne Lopes Kujew Biagini, Juliana Cristina Romero Rojas Ramos, Mariane Wehmuth Furlan Eulalio, L. F. Kubrusly","doi":"10.55684/79.2.1635","DOIUrl":"https://doi.org/10.55684/79.2.1635","url":null,"abstract":"RESUMO – Responsáveis por 89% de lesões neurológicas, as fraturas de coluna vertebral torácica e lombar, quando analisadas perante os fatores de risco para déficit neurológico, apresentam associação controversa. Apesar da relação contestável, estudos apontam que as características morfológicas dessas lesões estão associadas ao grau de déficit neurológico e funcionam como guia para a estratégia terapêutica. O objetivo deste estudo foi identificar quais os fatores de risco para déficit neurológico nas fraturas da coluna vertebral torácica e lombar. É estudo transversal, observacional e individuado, no qual foram analisados 150 pacientes. Em conclusão, demonstrou-se que os subtipos de fratura A são fatores de risco para déficit neurológico e determinantes da conduta terapêutica aplicada. Além disso, indicou relação entre a classificação do déficit neurológico e energia do trauma com a necessidade de tratamento invasivo","PeriodicalId":370818,"journal":{"name":"Revista Médica do Paraná","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133933129","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
F. Tabushi, G. Pinto, Guilherme Andrade Coelho, L. Collaço, Maurício Marcondes Ribas, Fernando Issamu Tabushi, P. Nassif
{"title":"HEMOGLOBINA GLICOSILADA (HBA1C) PARA CONTROLE DE OBESOS DIABÉTICOS SUBMETIDOS AO BYPASS GASTROINTESTINAL","authors":"F. Tabushi, G. Pinto, Guilherme Andrade Coelho, L. Collaço, Maurício Marcondes Ribas, Fernando Issamu Tabushi, P. Nassif","doi":"10.55684/79.2.1645","DOIUrl":"https://doi.org/10.55684/79.2.1645","url":null,"abstract":"RESUMO - A hemoglobina glicosilada é amplamente utilizada em estudos clínicos para avaliação e acompanhamento do diabete melito. O objetivo deste estudo foi analisar os níveis de hemoglobina glicosilada (HbA1c) no pré e pós-operatório de pacientes obesos diabéticos submetidos ao bypass gastrointestinal. É prospectivo, observacional e transversal, incluiu a análise de 92 prontuários de pacientes submetidos ao bypass. Em relação à hemoglobina glicosilada, houve diferença estatística (p<0,001) entre os valores pré e pós (6 meses) com redução média de 0,73. Em conclusão, a redução significativa da hemoglobina glicosilada após 6 meses do bypass, demonstra que ela é bom fator preditivo para avaliação da redução do diabete pós-tratamento cirúrgico","PeriodicalId":370818,"journal":{"name":"Revista Médica do Paraná","volume":"88 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133483609","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Bianca Lins Alencar, Mariana de Souza Bissoli, Elisa Klug Hansen, Naira Alessandra Hurmus, Anelyse Pulner Agulham, R. Nisihara, Mariane Wehmuth Furlan Eulalio, C. Caron, Flavia Vernizi Adachi
{"title":"APLICAÇÃO DA IMUNOTERAPIA NO SUS: IMPACTOS ÉTICOS E FINANCEIROS","authors":"Bianca Lins Alencar, Mariana de Souza Bissoli, Elisa Klug Hansen, Naira Alessandra Hurmus, Anelyse Pulner Agulham, R. Nisihara, Mariane Wehmuth Furlan Eulalio, C. Caron, Flavia Vernizi Adachi","doi":"10.55684/79.2.1640","DOIUrl":"https://doi.org/10.55684/79.2.1640","url":null,"abstract":"RESUMO - Dados do Instituto Nacional do Câncer estimam que o Brasil terá 625 mil novos casos de câncer a cada ano do triênio 2020-2022. O Brasil, único país da América Latina com um sistema universal de saúde, apresentou grande avanço no tratamento do câncer. Nesse ínterim inclui-se a imunoterapia. Entretanto, o desafio ainda é longo e de custo muito elevado assim, o objetivo desta revisão foi discutir acerca da disponibilidade geral de imunoterapia no SUS. Assim, foi realizda pesquisa bibliográfica no Pubmed e Scielo com os descritores “Imunoterapia”, “Sistema Único de Saúde” e “Oncologia”. Selecionou-se 17 artigos. Em conclusão, a partir da incorporação da imunoterapia no SUS, estima-se aumento considerável na sobrevida. Todavia, a carência da disponibilidade orçamentária atrasa a implementação do tratamento. Ademais, são necessárias mais pesquisas e novas formas de seleção dos pacientes para a disponibilidade do tratamento a fim de não prejudicar o sistema público.","PeriodicalId":370818,"journal":{"name":"Revista Médica do Paraná","volume":"10 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122125649","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Renato DALL'OGLIO, Mateus Rocco, Fernanda Marcondes Ribas, L. Collaço, Fernando Issamu Tabushi
{"title":"A IMUNOISTOQUÍMICA EM PACIENTES COM PROLIFERAÇÃO ACINAR ATÍPICA NO CÂNCER PROSTÁTICO","authors":"Renato DALL'OGLIO, Mateus Rocco, Fernanda Marcondes Ribas, L. Collaço, Fernando Issamu Tabushi","doi":"10.55684/79.2.1647","DOIUrl":"https://doi.org/10.55684/79.2.1647","url":null,"abstract":"RESUMO - Na análise histopatológica do câncer prostático muitas vezes pode-se deparar com lesões duvidosas pseudoneoplásicas e inconclusivas. Avaliar sua prevalência através do uso da imunoistoquímica em pacientes com proliferação acinar atípica (PAAP) pode melhorar a eficácia diagnóstica. Este estudo retrospectivo incluiu pacientes com diagnóstico de PAAP e imunoistoquímica utilizando: AMACR, 34BE12 e p63. Foram analisados 1542 pacientes positivos para PAAP em 293 pacientes (19%). Não houve diferença significativa na eficiência dos três marcadores; a sensibilidade foi de 99,7%; 100% e 100%, e a especificidade de 79,4%; 89% e 83,5%, respectivamente. O valor preditivo positivo foi em 90,3%, 94,3% e 91,3%, e o negativo em 99,3%; 100% e 100%, respectivamente. A exiguidade da área atípica foi citada em 92 (12,9%) como dificuldade para o diagnóstico. A imunoistoquímica foi capaz de elucidar o diagnóstico em 83,5% dos casos e a prevalência de adenocarcinoma prostático foi de 52,2%.","PeriodicalId":370818,"journal":{"name":"Revista Médica do Paraná","volume":"6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129435682","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"DUODENOPANCREATECTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA: EXPERIÊNCIA INICIAL","authors":"Leandro Avany, Eduardo Bolicenha Simm, Juliana Cristina Romero Rojas Ramos, Fernando Issamu Tabushi, Jurandir Marcondes Ribas-Filho","doi":"10.55684/79.2.1622","DOIUrl":"https://doi.org/10.55684/79.2.1622","url":null,"abstract":"RESUMO –Há diversidade de fatores que influenciam na redução dos índices de morbimortalidade pancreatoduodenectomia laparoscópica, dentre eles a curva de aprendizado, a casuística do cirurgião, e condições hospitalares. O objetivo deste estudo foi analisar a experiência inicial com os pacientes submetidos à abordagem laparoscópica da pancreatoduodenectomia. Foi estudo transversal, observacional, retrospectivo, baseado em análise de dados em prontuários e registros médicos de indivíduos submetidos à pancreatoduodenectomia laparoscópica. A casuística consistiu em 7 pacientes, todos submetidos à operação de Whipple sem preservação do piloro. Em conclusão, boa seleção no pré-operatório, curva de aprendizado adequada do cirurgião, alta experiência, habilidade em procedimentos laparoscópica e hospital de grande porte, indicam operação de poucos riscos.","PeriodicalId":370818,"journal":{"name":"Revista Médica do Paraná","volume":"31 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116414296","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Sofia Alessandra Kotsifas, Luisa Aparecida Cornelsen, Bruno Perotta, L. Collaço, Maria Luiza de Medeiros Amaro, Aristides Schier Da Cruz
{"title":"HIPERCALCEMIA GRAVE EM LACTENTE POR HIPERVITAMINOSE D IATROGÊNICA","authors":"Sofia Alessandra Kotsifas, Luisa Aparecida Cornelsen, Bruno Perotta, L. Collaço, Maria Luiza de Medeiros Amaro, Aristides Schier Da Cruz","doi":"10.55684/79.2.1676","DOIUrl":"https://doi.org/10.55684/79.2.1676","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":370818,"journal":{"name":"Revista Médica do Paraná","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129514366","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}