{"title":"Hemoparasitoses em cães: análise de dados laboratoriais","authors":"Jéssica Colombo Breda, Adriana Dalpicolli Rodrigues, Patrícia Spada, Tânia Torriani","doi":"10.7213/1981-4178.2018.16016","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1981-4178.2018.16016","url":null,"abstract":"AO objetivo desse trabalho foi avaliar a ocorrência de hemoparasitos em cães, consultando os laudos de análises sanguíneas de um laboratório de análises clínicas veterinárias do município de Bento Gonçalves, RS. Para tanto, foram avaliados 413 laudos emitidos de janeiro a junho do ano de 2013, cuja técnica utilizada foi a hematoscopia. Dos laudos avaliados com hemoparasitos, 45/53 (84,9%) apontaram eritrócitos parasitados por Babesia sp./Rangelia vitalli, 5/53 (9,4%) para leucócitos parasitados e níveis plaquetários diminuídos devido à Ehrlichia sp., e 3/53 (5,7%) parasitados simultaneamente por Babesia sp./R. vitalli e Ehrlichia sp. As amostras também foram caracterizadas pela evidência de anemia, sendo que 120/413 cães (29,1%) apresentavam quadro anêmico, 40 desses hemoparasitados; 293/413 (70,9%) não apresentaram anemia e 13/293 desses eram hemoparasitados. Na série vermelha, estavam laudados quadros de anisocitose, policromatofilia e/ou presença de eritroblastos para 129/413 (31,2%) cães, sendo 43/129 hemoparasitados; já 284/413 (68,8%) cães não apresentaram alterações da série vermelha, sendo 10/284 hemoparasitados. Para a série branca, 301/413 cães (72,9%) foram indicados com quadros de leucocitose, leucopenia, linfocitose e/ou neutrofilia, sendo que 50/301 desses (24,9%) eram hemoparasitados; 112/413 (27,1%) não apresentaram alterações da série branca, onde 3/112 eram hemoparasitados. Quanto às alterações plaquetárias, a trombocitopenia foi detectada em 131/413 (31,7%) cães, sendo 37/131 desses hemoparasitados; 282/413 (68,3%) não apresentaram alterações, dos quais 16/282 eram hemoparasitados. Mediante esses achados, pode-se constatar que as alterações hematológicas geralmente estão associadas à presença de hemoparasitos e os resultados servem para alertar sobre a importância do manejo adequado do local de vivência dos cães, certificando-se da ausência de carrapatos.","PeriodicalId":36041,"journal":{"name":"Revista Academica Ciencia Animal","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47944678","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
T. D. Borges, F. Santos, Daniela Mattos Schlindwein, Luciana do Amaral Gurgel Galeb, Melisa Fructuoso Machado
{"title":"Fatores estressantes em cães: percepção dos tutores","authors":"T. D. Borges, F. Santos, Daniela Mattos Schlindwein, Luciana do Amaral Gurgel Galeb, Melisa Fructuoso Machado","doi":"10.7213/1981-4178.2018.16017","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1981-4178.2018.16017","url":null,"abstract":"Objetivou-se investigar a possível presença de fatores estressores no ambiente de convívio de cães por meio de aplicação de questionário aos tutores. Foi utilizada amostra de conveniência constituída por 50 cães atendidos de forma recorrente no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Os dados foram coletados por dois veterinários submetidos a treinamento prévio e as respostas transferidas para banco de dados (software EpiInfo-6.04) e apresentadas de forma descritiva. A maioria dos tutores mantinha seus animais dentro de casa (16%, n = 8) e no quintal (22%, n = 11), porém, em 70% (n = 35) dos casos o ambiente de convivência dos cães passou por transformação nos últimos seis meses. Quanto aos fatores sociais, 16% (n = 8) tiveram a adição de um novo animal ao convívio e 30% (n = 15) tiveram o lazer reduzido. Tutores (64%, n = 32) relataram repreender seus cães quando estes demonstram comportamentos indesejados, sendo a tentativa de cópula com objetos e pessoas o mais citado, e 46% (n = 23) afirmaram puni-los com agressões diretas. Os cães avaliados têm constante comportamento de medo (74%, n = 37) e têm preferido ficar isolados nos últimos dias (60%, n = 30). Conclui-se que os tutores de animais podem fornecer informações válidas acerca de possíveis fatores estressantes em cães, auxiliando os médicos veterinários no diagnóstico.","PeriodicalId":36041,"journal":{"name":"Revista Academica Ciencia Animal","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47475184","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
M. Hunka, L. A. D. Souza, F. L. Santos, W. Dantas, H. Manso, J. Abreu, J. D. R. Filho, H. C. M. Filho
{"title":"Infusion of glucose and fructose in healthy horses","authors":"M. Hunka, L. A. D. Souza, F. L. Santos, W. Dantas, H. Manso, J. Abreu, J. D. R. Filho, H. C. M. Filho","doi":"10.7213/1981-4178.2018.16015","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1981-4178.2018.16015","url":null,"abstract":"The aim of this study was to evaluate the metabolic response of five healthy non-pregnant Arabian mares to intravenous glucose or fructose infusions with commercial energy-boosting electrolyte supplements. The animals were kept on a dry lot and had free access to Tifton 85 hay, mineral salt and water. A full factorial experiment was carried out with five horses and five treatments, as follows: corn (control), fructose 25 g (Fru-25); fructose 50 g (Fru-50); glucose 25g (Glu-25); and glucose 50 g (Glu-50). The fructose and glucose solutions were infused into the jugular vein within 10 minutes, regardless of their volume, in doses ranging from 0.13 g/Kg (Fru-50 and Glu-50) to 0.07g/Kg (Fru-25 and Glu-25). Blood samples were drawn from the jugular vein at seven moments: 0 or pre-test (fasting), and 30, 60, 90, 120, 180, and 240 minutes after beginning the intravenous supplementation or food ingestion (corn). The following blood biomarkers were analyzed: glucose, insulin, aspartate aminotransferase (AST), alanine aminotransferase (ALT), phosphorus, total plasma protein (TPP) and insulin levels. The results were subjected to ANOVA and to Tukey’s test, with a p-value of 0.05, using SigmaPlot 13.0 software. The results indicated that glucose, insulin, ALT and AST levels differed significantly between treatments and blood sampling times. Only glucose showed high interaction between treatments and periods (p 0.05). In conclusion, this research demonstrated that glucose or fructose infused into the bloodstream of healthy mares produced different glycemic and insulin curves when equivalent doses of commercial energy-boosting supplements were used.","PeriodicalId":36041,"journal":{"name":"Revista Academica Ciencia Animal","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48239822","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pedro Henrique Silveira Mengue, Wilson Viotto-Souza, Karen Beltrán Guzmán, M. Abidu-Figueiredo, Amarílis Díaz de Carvalho, P. S. Junior
{"title":"Anatomia coronariana do gato-do-mato-pequeno (Leopardus guttulus)","authors":"Pedro Henrique Silveira Mengue, Wilson Viotto-Souza, Karen Beltrán Guzmán, M. Abidu-Figueiredo, Amarílis Díaz de Carvalho, P. S. Junior","doi":"10.7213/1981-4178.2018.16401","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1981-4178.2018.16401","url":null,"abstract":"Informações sobre a anatomia do sistema cardiovascular de carnívoros silvestres são escassas. O estudo da ramificação e dominância coronariana tem implicações filogenéticas e clínicas, embora em felídeos silvestres este conhecimento esteja restrito atualmente a poucas espécies. Objetivou-se descrever as artérias coronárias e seus principais ramos no gato-do-mato-pequeno (Leopardus guttulus) e comparar os achados com os de outras espécies da ordem Carnivora. Para tal, foram dissecados corações de dois espécimes, um macho e uma fêmea, recolhidos mortos em rodovias. A artéria coronária esquerda surgiu do seio esquerdo do bulbo aórtico e se bifurcou em um ramo interventricular paraconal e outro circunflexo, ambos originando ramos ventriculares. A artéria coronária direita surgiu do seio direito do bulbo aórtico e transitou pelo sulco interventricular como ramo interventricular subsinuoso, emitindo discretas ramificações ventriculares. Ambos os ramos interventriculares atingiram o ápice do coração sem anastomose entre si. Pode-se observar que a irrigação própria do coração do L. guttulus é do tipo equilibrada, sem dominância das artérias coronárias esquerda ou direita, o que difere das descrições para outras espécies da família Felidae.","PeriodicalId":36041,"journal":{"name":"Revista Academica Ciencia Animal","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41385091","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
J. Jardim, C. Quirino, A. B. Junior, Gleice Rangel Silveira Lima, Wilder Hernando Ortiz Vega, Aline Pacheco, T. S. Corrêa, Ana Carolina Pupin de Freitas, Caroline Marçal Gomes David, André Torres Geraldo
{"title":"Variabilidade genética na cor da pelagem em polimorfismos do gene MC1R em ovinos da raça Santa Inês","authors":"J. Jardim, C. Quirino, A. B. Junior, Gleice Rangel Silveira Lima, Wilder Hernando Ortiz Vega, Aline Pacheco, T. S. Corrêa, Ana Carolina Pupin de Freitas, Caroline Marçal Gomes David, André Torres Geraldo","doi":"10.7213/1981-4178.2018.16014","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1981-4178.2018.16014","url":null,"abstract":"Este estudo objetivou investigar a variabilidade genética em dois loci do gene MC1R associados à cor de pelagem em ovinos Santa Inês. Pelos foram coletados da cauda de 121 animais com diferentes pigmentações. A genotipagem foi realizada por PCR RFLP com enzimas de restrição (NlaIII e BmgBI). As frequências alélicas e genotípicas esperadas no equilíbrio de Hardy-Weinberg foram verificadas no programa GENEPOP, e a diversidade genética, no programa ARLEQUIN. Os fragmentos observados no locus Nla1-MC1R apresentaram 46, 110 e 134 pb, frequência genotípica de 37% no genótipo homozigoto selvagem (AA), 23% no genótipo homozigoto mutante (TT) e 40% no genótipo heterozigoto (AT), com frequência de 42,8% para o alelo mutante. O alelo (A) foi associado à pelagem preta, sendo que o genótipo (T/T) aumenta em 4,688 vezes a probabilidade de serem multicoloridos (p < 0,001). No locus Bmg3-MC1R, os fragmentos apresentaram 107, 260 e 372 pb, 20% do genótipo homozigoto selvagem (GG), 12% do genótipo homozigoto mutante (AA) e 68% do genótipo heterozigoto (AG), com frequência alélica de 45,8% para o alelo mutante. O alelo (A) foi associado com a pelagem preta, sendo que o genótipo (A/G) acresce em 19,92 vezes a probabilidade de serem multicoloridos (p < 0,0001). Mutações no gene MC1R exibiram elevada variabilidade genética (0,49). ","PeriodicalId":36041,"journal":{"name":"Revista Academica Ciencia Animal","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-10-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45926477","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Jessica Audrey Feijó Corrêa, Chibuike Udenigwe, Fernando Bittencourt Luciano
{"title":"Avaliação in vitro de atividade antimicrobiana de peptídeos anfipáticos derivados de proteínas do soro de leite","authors":"Jessica Audrey Feijó Corrêa, Chibuike Udenigwe, Fernando Bittencourt Luciano","doi":"10.7213/1981-4178.2018.16013","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1981-4178.2018.16013","url":null,"abstract":"O objetivo deste estudo foi avaliar, in vitro, a atividade antimicrobiana de peptídeos anfipáticos derivados de proteínas do soro de leite contra importantes microrganismos patogênicos e toxigênicos. Para isto, foram testados dois peptídeos de 16 e 6 aminoácidos, de sequências HQPHQPLPPTVMFPPQ e KIPAVF respectivamente, frente às bactérias Salmonella Typhimurium, Staphylococcus aureus, Listeria monocytogenes e Escherichia coli, e frente aos fungos Aspergillus parasiticus, Fusarium verticillioides e Fusarium graminearum. Buscou-se determinar as concentrações inibitórias mínimas (CIMs) dos dois peptídeos contra os microrganismos utilizando o método de microdiluição em placas de 96 poços. Foram testadas doses de até 5000 mg.L-1 de cada peptídeo, contudo, não foi possível determinar suas CIMs frente aos patógenos e contaminantes testados. Analisando trabalhos similares com peptídeos e/ou lisados proteicos de soro de leite, percebe-se uma variação muito grande entre os resultados. Isso demonstra a divergência de bioatividade de peptídeos com diferentes sequências, além das possíveis diferentes respostas celulares a estas moléculas, tais como metabolização e alterações não-letais. Assim, conclui-se que os peptídeos aqui testados não são bons candidatos para aplicação na indústria de alimentos. Doses mais elevadas dos peptídeos não foram testadas, pois inviabilizaria sua aplicação em alimentos devido ao alto custo de obtenção.","PeriodicalId":36041,"journal":{"name":"Revista Academica Ciencia Animal","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-10-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44906507","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Como os equinos percebem seus predadores? Uma visão evolucionista e prática","authors":"P. Trindade, F. Costa","doi":"10.7213/1981-4178.2018.162101","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1981-4178.2018.162101","url":null,"abstract":"São diversas as circunstâncias em que os cavalos são acometidos por emoções negativas como medo ou ansiedade, podendo resultar em reações defensivas explosivas, que possivelmente podem derivar em acidentes. Estas respostas de defesa fazem parte de um conjunto de comportamentos classificados como inatos, os quais foram desenvolvidos e aprimorados ao longo do processo evolutivo do Equus caballus na tentativa de sobreviver às investidas de caça dos predadores, contribuindo para a preservação da espécie. Apesar de o cavalo doméstico, que convive habitualmente com o ser humano, já não ter contato regular com predadores naturais, os mecanismos defensivos e as emoções negativas que envolvem tal situação ainda permanecem ativos, produzindo respostas comportamentais específicas. Torna-se relevante, portanto, o estudo aprofundado sobre quais elementos desencadeiam tais reações defensivas nos cavalos a fim de que as causas desses comportamentos sejam evitadas, reduzindo, assim, o número de acidentes. Por isso, o objetivo dessa revisão foi investigar como os equinos percebem seus predadores, as possíveis hipóteses evolutivas, bem como suas implicações práticas. Este tema, quando melhor esclarecido, poderá contribuir para o aperfeiçoamento de instalações e manejos relacionados aos equinos, com a intenção de reduzir ou ainda evitar tais reações de medo, que implicam no empobrecimento do bem-estar animal.","PeriodicalId":36041,"journal":{"name":"Revista Academica Ciencia Animal","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-10-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42199034","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A. L. H. Albuquerque, J. P. Oliveira-Filho, T. G. Rocha, A. S. Borges, S. Chiacchio, R. M. Amorim
{"title":"Lactose intolerance diarrhea in a Quarter-Horse Foal","authors":"A. L. H. Albuquerque, J. P. Oliveira-Filho, T. G. Rocha, A. S. Borges, S. Chiacchio, R. M. Amorim","doi":"10.7213/1981-4178.2018.162506","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1981-4178.2018.162506","url":null,"abstract":"Among diarrhea etiologies in horses, lactose intolerance is a less common or undiagnosed condition. Primary (congenital) lactase deficiency has never been diagnosed in foals, and lactose intolerance secondary to bowel injury has never been described in Brazil. Former bacterial or viral infections that cause severe lesions in the intestinal brush border, the area responsible to produce lactase, will be followed by diarrhea due to a lack of enzyme activity. The present report describes the case of secondary lactase deficiency in a 3-month-old foal with chronic watery diarrhea. The foal had been treated with several antibiotics and dewormed without clinical improvement. Complementary exams made were complete blood count (CBC), white blood cell (WBC) count, fibrinogen levels, serum biochemistry (serum proteins, renal and hepatic functions), blood gas analysis, parasite egg count, abdominal ultrasonography, rectal swab culture for three consecutive days and transtracheal wash. Therapeutic diagnosis was performed through administration of 8 mg/kg of lactase (PO), every 4 hours, and stool normalization was observed in about eight hours after starting treatment. Lactose intolerance is an important differential diagnosis of diarrhea in young foals.","PeriodicalId":36041,"journal":{"name":"Revista Academica Ciencia Animal","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-10-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46452724","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Gustavo H.Z. Winter, Luis Felipe Pelinson Passos, A. Souza
{"title":"Videoendoscopia em equinos ao alcance todos: os recursos do smartphone","authors":"Gustavo H.Z. Winter, Luis Felipe Pelinson Passos, A. Souza","doi":"10.7213/1981-4178.2018.162004","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1981-4178.2018.162004","url":null,"abstract":"O diagnóstico por imagem é ferramenta importante no dia a dia da clínica de equinos. Os equipamentos, no entanto, requerem um alto capital imobilizado. O presente trabalho idealiza e apresenta uma alternativa de baixo custo e alta praticidade para a realização de videoendoscopia em equinos através do uso de mini câmeras acopladas ao smartphone. A partir de um dispositivo Android® (tablet ou smartphone), uma sonda flexível e um boroscópio (câmera USB) é possível montar um videoendoscópio para uso no campo. O presente artigo ensina como montar o videoendoscópio, suas vantagens e desvantagens, e apresenta exemplos das imagens visualizadas. Nos exames realizados em equinos foi posível visualizar as vias aéreas, parte do sistema digestivo e parte do útero nas éguas. Entende-se que a videoendoscopia aqui apresentada é um interessante recurso de triagem diagnóstica ao médico veterinário de campo, bem como em uso na educação do acadêmico em medicina veterinária ou cursos de educação continuada.","PeriodicalId":36041,"journal":{"name":"Revista Academica Ciencia Animal","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-10-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43205493","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Da teoria à prática: a importância de se publicar em medicina de equídeos","authors":"H. C. M. Filho*, R. C. Vincenzi","doi":"10.7213/1981-4178.2018.162801","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1981-4178.2018.162801","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":36041,"journal":{"name":"Revista Academica Ciencia Animal","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-10-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43545406","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}