{"title":"Marchantiophyta e Bryophyta de manguezais do estado de São Paulo, Brasil","authors":"Sandra Regina Visnadi","doi":"10.46357/bcnaturais.v3i1.688","DOIUrl":"https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v3i1.688","url":null,"abstract":"O manguezal possui vegetação denominada mangue, cujas abundantes epífitas são geralmente omitidas nas abordagens sobre este ecossistema. Os resultados desse estudo incluem dados de coletas e registros na literatura sobre a ocorrência de espécies de Marchantiophyta e Bryophyta nos manguezais, em Ubatuba, São Vicente, Praia Grande, Itanhaém, Peruíbe, Iguape e Cananéia. O trabalho lista 19 famílias, com 56 gêneros e 115 espécies. A lista acrescenta 43% das 115 espécies de Marchantiophyta e Bryophyta, que ora ocorrem nos manguezais estudados do estado de São Paulo. As hepáticas predominam nas espécies de Marchantiophyta e Bryophyta destes manguezais, que são muito semelhantes às espécies encontradas na Mata Atlântica paulista.","PeriodicalId":34868,"journal":{"name":"Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi Ciencias Naturais","volume":"20 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-03-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"89311895","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Marcio Roberto Pietrobom, Sebastião Maciel, J. M. Costa, M. C. D. Souza, M. J. Trindade, Mara Souza Santos Fonseca
{"title":"Licófitas ocorrentes na Floresta Nacional de Caxiuanã, estado do Pará, Brasil: Lycopodiaceae e Selaginellaceae","authors":"Marcio Roberto Pietrobom, Sebastião Maciel, J. M. Costa, M. C. D. Souza, M. J. Trindade, Mara Souza Santos Fonseca","doi":"10.46357/bcnaturais.v4i1.669","DOIUrl":"https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v4i1.669","url":null,"abstract":"Este trabalho faz parte de uma série de estudos realizada com as licófitas e monilófitas da Floresta Nacional de Caxiuanã, a qual abrange cerca de 200.000 ha, composta especialmente por floresta de terra firme, florestas inundáveis (várzea e igapó), vegetação savanóide e vegetação secundária. A área de estudo localiza-se nos municípios de Melgaço e Portel, limitada ao norte pelas coordenadas 01º 37’ S / 51º 19’ W e 01º 54’ S / 51º 58’ W e ao sul 02º 15’ S / 51º 15’ W e 02º 15’ S / 51º 56’ W. Para análise e identificação taxonômica dos exemplares coletados, foram utilizadas técnicas usuais e literatura especializada. As licófitas estão representadas na área estudada por quatro espécies: duas Lycopodiaceae, Huperzia linifolia (L.) Trevis. var. jenmanii (Underw. & F. E. Lloyd) B. Øllg. & P. G. Windisch e Lycopodiella cernua (L.) Pic. Serm., e duas Selaginellaceae, Selaginella conduplicata Spring e S. parkeri (Hook. & Grev.) Spring. São apresentadas chaves para identificação de gêneros e espécies, além de comentários taxonômicos, ilustrações, dados de distribuição e habitat.","PeriodicalId":34868,"journal":{"name":"Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi Ciencias Naturais","volume":"21 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-03-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"82112961","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
S. N. Hayashi, I. Vieira, Cláudio José Reis de Carvalho, E. Davidson
{"title":"Linking nitrogen and phosphorus dynamics in litter production and decomposition during secondary forest succession in the eastern Amazon","authors":"S. N. Hayashi, I. Vieira, Cláudio José Reis de Carvalho, E. Davidson","doi":"10.46357/bcnaturais.v7i3.591","DOIUrl":"https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v7i3.591","url":null,"abstract":"Land-use change, including tropical deforestation for agriculture and subsequent agricultural abandonment, may change the stoichiometry of nutrient cycling in tropical secondary forests relative to mature forests. While phosphorus (P) is conservatively cycled in these mature forests, nitrogen (N) losses during an agricultural phase may provoke conservative N cycling processes in young secondary forests. Here we explore differences in nutrient cycling properties among secondary and mature forests of the eastern Amazon, including litter nutrient concentrations and rates of litter production and decomposition. In a chronosequence of successional forest age, N production in litterfall and N loss during litter decomposition were low in young forests but increased with increasing forest age, whereas P was conservatively cycled in all forest ages. Litter N concentration was positively correlated with the rate of mass loss in a litterbag study and with a mass balance estimate of litter decomposition based on annual litterfall and litter stock measurements. Therefore, while P is conservatively cycled and may limit or co-limit productivity in these forests, variation in N content of litter among forest successional stages may be related to differences in decomposition rates and mean residence times of litter, thus linking N availability with rates of litter decomposition and P cycling.","PeriodicalId":34868,"journal":{"name":"Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi Ciencias Naturais","volume":"22 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-03-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"86765900","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
M. Tabarelli, Bráulio A. Santos, V. Arroyo‐Rodríguez, Felipe Pimentel Lopes De Melo
{"title":"Secondary forests as biodiversity repositories in human-modified landscapes: insights from the Neotropics","authors":"M. Tabarelli, Bráulio A. Santos, V. Arroyo‐Rodríguez, Felipe Pimentel Lopes De Melo","doi":"10.46357/bcnaturais.v7i3.593","DOIUrl":"https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v7i3.593","url":null,"abstract":"In this essay we examine some of the processes affecting the composition and structure of tree species assemblages and, consequently, what we can expect from secondary-forest stands as an element of human-modified landscapes and as an opportunity for biodiversity persistence in this ecological context. Based on the available information, it is reasonable to predict that in some landscapes or biotas: (1) small forest remnants degenerate and support plant assemblages with attributes similar to those observed in early and intermediate-aged regenerating stands, while secondary-forest stands move from initial to more advanced successional stages; (2) collectively, remnant/stand attributes and landscape integrity define the pace through which degeneration proceeds, but also the potential for regeneration; (3) at the landscape spatial scale, remnants and stands tend to converge in terms of structure, but also in terms of taxonomic and functional composition. In other words, remnants degenerate and secondary-forest stands regenerate toward a sort of ‘climax community’, which is conditioned by the physical and biological integrity of both patch and landscape. Considering secondary forests in the conceptual, ecological and spatial framework of human-modified landscapes may help us to understand and maximize the conservation services provided by this habitat as it proliferates through human-modified landscapes.","PeriodicalId":34868,"journal":{"name":"Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi Ciencias Naturais","volume":"24 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-03-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"81507204","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Caracterização do processo sucessional no Projeto de Assentamento Benfica, sudeste do estado do Pará, Amazônia oriental","authors":"R. Coelho, I. Miranda, D. Mitja","doi":"10.46357/bcnaturais.v7i3.590","DOIUrl":"https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v7i3.590","url":null,"abstract":"O objetivo deste trabalho foi caracterizar as fases sucessionais – por meio da estrutura e composição florística – das florestas secundárias na área do Projeto de Assentamento Benfica (PA-Benfica), localizada no sudeste do Pará. Foram escolhidas vinte e duas áreas em função da idade de abandono, das características fisionômicas e do histórico de uso. As áreas foram inicialmente agrupadas em quatro intervalos de idades diferentes: um ano, cinco a 11 anos, 12 a 15 anos, 20 anos e fragmentos de floresta remanescente. Em cada área foi implantado um transecto de 10 x 50 m, no qual foram inventariados todos os indivíduos pertencentes a três estratos: superior (DAP ≥ 10 cm), médio (DAP < 10 cm e altura ≥ 2 m) e inferior (altura < 2 m). Nas 22 áreas estudadas, foram encontradas 637 espécies, 284 gêneros, pertencentes a 82 famílias. Em todos os estratos, o número de espécies florestais predominou frente às espécies pioneiras. As árvores predominaram em todos os estratos, seguidas pelos arbustos e lianas. A densidade de espécies pioneiras apresentou uma tendência de diminuição nos três primeiros estágios sucessionais. Os parâmetros estruturais analisados neste estudo não apresentaram diferenças estatísticas entre os estágios sucessionais.","PeriodicalId":34868,"journal":{"name":"Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi Ciencias Naturais","volume":"24 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-03-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"77796042","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Paulo Eduardo, A. Catarina, Conte Jakovac, Tony Vizcarra, G. B. Williamson
{"title":"Dinâmica e trajetórias da sucessão secundária na Amazônia central","authors":"Paulo Eduardo, A. Catarina, Conte Jakovac, Tony Vizcarra, G. B. Williamson","doi":"10.46357/bcnaturais.v7i3.589","DOIUrl":"https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v7i3.589","url":null,"abstract":"O histórico de uso do solo é fator determinante da sucessão secundária na Amazônia central, levando ao estabelecimento de comunidades de plantas com estrutura, composição florística, biomassa e dinâmica distintas. A utilização do fogo para renovação de pastagens compromete o potencial regenerativo dessas áreas, que, quando abandonadas, são dominadas pelo gênero Vismia e colonizadas por poucas espécies, resultando em florestas secundárias pouco diversificadas nas quais a sucessão permanece estagnada. Uma vegetação mais rica e dominada pelo gênero Cecropia coloniza áreas com histórico de uso menos intensivo, permitindo o rápido desenvolvimento da sucessão. Embasado nos conhecimentos adquiridos ao longo de duas décadas de estudo, discutimos aspectos práticos relacionados ao potencial e aos custos do manejo da sucessão secundária para a restauração dos serviços ambientais e como forma de aliar a geração de renda à redução do desmatamento na região. O manejo do dossel e os plantios de enriquecimento mostraram-se técnica e economicamente viáveis em capoeiras de Cecropia, mas capoeiras dominadas por Vismia requerem o desenvolvimento de propostas de manejo alternativas para sua restauração. Trabalhos em desenvolvimento pelo Projeto Pioneiras, objetivando investigar as trajetórias sucessionais em regiões distintas da Amazônia e analisar os efeitos das mudanças climáticas sobre as florestas secundárias, são apresentados e discutidos no final.","PeriodicalId":34868,"journal":{"name":"Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi Ciencias Naturais","volume":"58 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-03-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"78909474","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Enriquecimento de florestas secundárias como tecnologia de produção sustentável para a agricultura familiar","authors":"Sílvio Brienza Junior","doi":"10.46357/bcnaturais.v7i3.594","DOIUrl":"https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v7i3.594","url":null,"abstract":"A capacidade produtiva da agricultura tradicional de corte e queima pode ser melhorada por meio do plantio de árvores de crescimento rápido durante o período de pousio, com o objetivo de acumular biomassa e nutrientes para uso na fase agrícola subsequente. Para isso, são desejados alguns atributos das espécies florestais a serem usadas no enriquecimento da capoeira. O plantio das espécies florestais leguminosas Acacia mangium (acácia), Inga edulis (ingá), Acacia angustissima (ligeirinha) e Sclerolobium paniculatum (taxi-branco), a partir da fase agrícola (milho e mandioca), no espaçamento 2 m x 2 m, apresentou bons resultados para a porcentagem de sobrevivência, acúmulo de biomassa e volume de madeira. O acúmulo de biomassa seca proporcionado pelas árvores plantadas variou de 35-40 t ha-1 (acácia) a 10-15 t ha-1 (taxi-branco). A análise do impacto do enriquecimento na redução do tempo de pousio mostrou que o sistema de enriquecimento formado com A. mangium proporcionou, em três anos (um ano de cultivo agrícola + dois anos de pousio enriquecido), um acúmulo de biomassa equivalente a cinco anos de pousio tradicional.","PeriodicalId":34868,"journal":{"name":"Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi Ciencias Naturais","volume":"40 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-03-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"74471492","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Evolução dos Sedimentos Pós-Barreiras na zona costeira da Bacia São Luís, Maranhão, Brasil","authors":"D. F. Rossetti, R. R. Rocca, S. H. Tatumi","doi":"10.46357/bcnaturais.v8i1.578","DOIUrl":"https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v8i1.578","url":null,"abstract":"Os Sedimentos Pós-Barreiras têm sido pouco estudados, apesar do interesse em reconstituições do nível do mar e da tectônica no Quaternário. Esses estratos registram mais de um episódio de deposição, que permanecem por ser investigados. Este trabalho apresenta resultados de datação por luminescência opticamente estimulada (LOE) de Sedimentos Pós-Barreiras expostos no litoral maranhense. As idades indicam deposição do Neopleistoceno ao Neo-holoceno. Foram registradas três sucessões sedimentares de idades entre 84.000 e 38.000 anos, 29.000 e 16.000 anos, e 11.000 a 500 anos. A sucessão 1, mais antiga, iniciou-se após o Último Interglacial, coincidente com elevação do nível do mar de alta frequência entre 84.000 e 70.000 anos e pode incluir contribuição marinha. O restante dessa sucessão, bem como a sucessão 2, ocorreu durante rebaixamento do nível do mar, que culminou com o Último Máximo Glacial. Esses depósitos são relacionados com o retrabalhamento eólico de areias provavelmente marinhas, expostas no litoral. A sucessão 3 foi formada durante a elevação do nível do mar que culminou com a transgressão do Meso-holoceno. Somente depósitos formados em dunas eólicas foram registrados nesta sucessão. Estes preencheram depressões e reentrâncias na Formação Barreiras e, eventualmente, avançaram em áreas onde esta unidade é topograficamente elevada.","PeriodicalId":34868,"journal":{"name":"Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi Ciencias Naturais","volume":"22 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-03-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"81237289","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Briófitas de áreas antrópicas do Parque Estadual da Serra do Mar, Núcleo Picinguaba, Ubatuba, estado de São Paulo, Brasil","authors":"Sandra Regina Visnadi","doi":"10.46357/bcnaturais.v8i1.581","DOIUrl":"https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v8i1.581","url":null,"abstract":"As atividades humanas ampliam a ocorrência das briófitas em diferentes tipos de ambientes e substratos. O trabalho lista 110 espécies para a brioflora das áreas antrópicas do Parque Estadual da Serra do Mar, Núcleo Picinguaba, em Ubatuba, São Paulo. O material foi coletado em substratos naturais e artificiais e totaliza 172 exsicatas, depositadas no Herbário Maria Eneyda Pacheco Kauffmann Fidalgo (SP) e no Herbário Rioclarense (HRCB). As hepáticas ocorrentes em solo e rochas predominam na brioflora, cujas espécies, em sua maioria, são generalistas e apresentam forma de vida ‘tapete’. A brioflora estudada é similar àquela ocorrente na restinga e na Mata Atlântica de encosta, pois a área de estudo se limita com outras áreas onde esses dois últimos ecossistemas se encontram preservados, no Parque Estadual da Serra do Mar, que é uma Unidade de Proteção Integral da natureza paulista. Poucas espécies são restritas às áreas antrópicas, não ocorrendo em outros ecossistemas de Picinguaba e, entre essas, um número ainda menor já foi relacionado à ocupação humana. A maior parte das espécies listadas apresenta ampla distribuição geográfica mundial, ocorrendo também em todos os estados do Brasil.","PeriodicalId":34868,"journal":{"name":"Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi Ciencias Naturais","volume":"8 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-03-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"75533013","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}