{"title":"O que pode a biografia","authors":"Adriano Denovac","doi":"10.36661/2238-9717.2018n32.10647","DOIUrl":"https://doi.org/10.36661/2238-9717.2018n32.10647","url":null,"abstract":"Resenha da obra: \u0000O que pode a biografia. Organizadores: AVELAR, Alexandre de Sá. SCHMIDT, Benito Bisso – São Paulo (SP): Letra e Voz, 2018 ","PeriodicalId":347184,"journal":{"name":"Fronteiras: Revista Catarinense de História","volume":"25 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-01-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127782322","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Valéria Fernanda Serpa Serpa, F. C. Sossai, Ilanil Coelho
{"title":"A UNESCO, o patrimônio e o turismo cultural: uma abordagem inicial (1960-1980)","authors":"Valéria Fernanda Serpa Serpa, F. C. Sossai, Ilanil Coelho","doi":"10.36661/2238-9717.2018n32.10665","DOIUrl":"https://doi.org/10.36661/2238-9717.2018n32.10665","url":null,"abstract":"Este artigo tem como objetivo socializar resultados alcançados com o desenvolvimento de uma dissertação de mestrado cujas atenções recaem sobre as relações envolvendo patrimônio e turismo no âmbito da UNESCO (1960-1980). O texto encontra-se dividido em três partes. Na primeira, construímos um breve histórico dessa Organização, pontuando discussões sobre patrimônio que atravessaram o processo de elaboração e promulgação da Convenção para a proteção do patrimônio mundial, cultural e natural, em 1972. Em seguida, a partir da análise de fontes coletadas junto ao UNESCO Archives (Paris, França), refletimos a respeito das maneiras pelas quais a UNESCO procurou aproximar patrimônio e turismo cultural no transcurso da década de 1970. Por último, finalizamos este escrito compartilhando duas indagações que se desdobraram do cruzamento entre a bibliografia e a análise das fontes que empreendemos em nossos recentes projetos de pesquisa.","PeriodicalId":347184,"journal":{"name":"Fronteiras: Revista Catarinense de História","volume":"14 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-01-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126827622","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Do imaginário coletivo em torno dos indígenas na região de Rio Negro-PR:","authors":"Soeli Regina Lima","doi":"10.36661/2238-9717.2018n31.10565","DOIUrl":"https://doi.org/10.36661/2238-9717.2018n31.10565","url":null,"abstract":"O presente artigo procura estudar a concepção do indigena criada a partir de narrativas produzidas nos discursos governamentais. Delimitamos a região de Rio Negro- PR, no período de 1853 a 1890. Como fonte de pesquisa, nos pautamos nos relatórios do governo, no Catálogo Seletivo de Documentos referentes aos indígenas no Paraná Provincial (1853-1892), em pesquisas bibliográficas e na história oral. Constatou-se que a narrativa adotada pelos órgãos governamentais em relação aos indigenas nos primeiros contatos entre colonizadores e índios, do trabalho realizado nos aldeamentos, contribuiu para a formação do imaginário coletivo sobre o indígena na região de Rio Negro-PR. \u0000Palavras-chave: imaginário coletivo, índios, narrativas.","PeriodicalId":347184,"journal":{"name":"Fronteiras: Revista Catarinense de História","volume":"30 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-10-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124068837","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"“Mães das Liberdades”:","authors":"A. Ferreira","doi":"10.36661/2238-9717.2018n31.10562","DOIUrl":"https://doi.org/10.36661/2238-9717.2018n31.10562","url":null,"abstract":"O presente trabalho tem como objetivo analisar os processos de liberdades das mulheres indígenas no tribunal da Junta das Missões na Capitania do Maranhão. Sendo assim, serão analisadas as táticas cotidianas utilizadas pelas indígenas para conquistarem as suas liberdades e as de seus filhos. \u0000Palavras-chave: Índias, Junta das Missões, Liberdades.","PeriodicalId":347184,"journal":{"name":"Fronteiras: Revista Catarinense de História","volume":"94 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-10-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124744730","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Lugares de memória e ressignificação cultural na Terra Indígena Toldo Pinhal","authors":"Jéssica Alberti Giaretta, Jaisson Teixeira Lino","doi":"10.36661/2238-9717.2018n31.10566","DOIUrl":"https://doi.org/10.36661/2238-9717.2018n31.10566","url":null,"abstract":"O presente artigo tem por objetivo apresentar alguns aspectos culturais fundamentais para a consecução da demarcação da Terra Indígena Toldo Pinhal, localizada no município de Seara, na região oeste de Santa Catarina. Utilizando-se de variadas fontes bibliográficas e audiovisuais, reflete-se aqui sobre os elementos identitários culturais que foram acionados pela referida comunidade indígena na luta pela afirmação de direitos básicos, como o acesso à terra e a manutenção de traços culturais críticos para a manutenção do “ser Kaingang”. Deste modo, apresentam-se lugares de memória distribuídos na paisagem juntamente com demais atividades culturais, com destaque para as semanas culturais. Por fim, reafirma-se que a mobilidade territorial é parte de um todo cultural deste povo, contrariando as ideias de parte dos não-indígenas que associam “nomadismo” com “ausência de apego a terra”. \u0000Palavras-Chave: história indígena, Kaingang, terra indígena, lugares de memória.","PeriodicalId":347184,"journal":{"name":"Fronteiras: Revista Catarinense de História","volume":"110 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-10-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121203905","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"No século XVIII, uma encruzilhada de povos:","authors":"Gilian Evaristo França Silva","doi":"10.36661/2238-9717.2018n31.10563","DOIUrl":"https://doi.org/10.36661/2238-9717.2018n31.10563","url":null,"abstract":"O objetivo deste artigo é analisar a relação dos povos indígenas com a formação da capitania de Mato Grosso, no século XVIII, para a compreensão da dinâmica demográfica dessa espacialidade. Esses grupos étnicos ocuparam densamente a porção central da América do Sul, área na qual se constituiu a capitania mato-grossense, abarcando os atuais Estados de Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Com o avanço bandeirante paulista e lusitano, vários conflitos ocorreram pela posse dessas terras situadas à Oeste da América portuguesa, levando a um movimento de extermínio e de assimilação dos povos indígenas à população da capitania. A partir da análise da documentação coletada, verificou-se que sua participação, juntamente com a de grupos étnicos africanos, compôs a maior parte da população mato-grossense nos anos setecentos. \u0000Palavras chave: Povos indígenas; população; capitania de Mato Grosso","PeriodicalId":347184,"journal":{"name":"Fronteiras: Revista Catarinense de História","volume":"60 1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-10-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133156385","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Arqueologia nas margens do rio Apuaê:","authors":"Fabricio José Nazzari Vicroski, Â. Schmitt","doi":"10.36661/2238-9717.2018n31.10559","DOIUrl":"https://doi.org/10.36661/2238-9717.2018n31.10559","url":null,"abstract":"A região do Alto Uruguai compreende respectivamente as divisas setentrional e meridional dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, tendo como eixo o alto curso do rio Uruguai, cujos limitessão balizados pelosseus afluentes de ambas as margens. O presente estudo voltase para uma pequena parte dessa região, inserida nas margens do rio Apuaê, entre os municípios sul-rio-grandenses de Carlos Gomes e São João da Urtiga. Neste local foi localizado o sítio arqueológico AP.CG.1, cujos vestígios materiais remanescentes nos remetem a uma antiga aldeia Guarani, atestando, portanto, a ocupação remota da região, muito anterior à chegada dos colonizadores europeus. Através da análise interpretativa das informações resultantes das pesquisas arqueológicas realizadas nesse local, pretendemos realizar algumas inferências acerca da história pré-colonial do Alto Uruguai. \u0000Palavras-chave: Alto Uruguai; Arqueologia; Rio Apuaê.","PeriodicalId":347184,"journal":{"name":"Fronteiras: Revista Catarinense de História","volume":"46 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-10-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125625131","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Mônadas sobre mulheres indígenas na Universidade","authors":"T. D. Santana, Elison Antonio Paim","doi":"10.36661/2238-9717.2018n31.10558","DOIUrl":"https://doi.org/10.36661/2238-9717.2018n31.10558","url":null,"abstract":"Utilizando-se de suportes teórico-metodológicos com fontes orais, numa acepção benjaminiana de construção de conhecimentos históricos a partir das narrativas em mônadas, objetivamos apresentar as experiências, memórias e rememorações sobre o espaço acadêmico a partir do período recente das políticas afirmativas de quatro mulheres, pertencentes a povos originários distintos, na região do sul e sudeste do Pará, discentes de cursos de graduação da Unifesspa, desenvolvendo uma tessitura dialógica entre o filósofo porto-riquenho Nelson Maldonaro Torres, o sociólogo venezuelano Edgardo Lander e a linguísta estadounidense equatoriana Catharine Walsh. \u0000Palavras-chave: Mônadas, Universidade, Narrativas Indígenas.","PeriodicalId":347184,"journal":{"name":"Fronteiras: Revista Catarinense de História","volume":"54 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-10-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121460307","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O Sudoeste do Paraná nos arquivos da DOPS/PR (1963-1970):","authors":"Antonio Marcos Myskiw, Guilherme Luís Adamczyk","doi":"10.36661/2238-9717.2018n31.10567","DOIUrl":"https://doi.org/10.36661/2238-9717.2018n31.10567","url":null,"abstract":"O artigo tem por objetivo apresentar os resultados de uma pesquisa acadêmica sobre as origens, atividade e desarticulação dos “Grupos dos Onze” no Sudoeste do Paraná, com ênfase na fronteira com a Argentina, entre os anos 1963 a 1970, a partir da documentação da Delegacia de Ordem e Política Social do Paraná (DOPS/PR). A memória da Ditadura Militar no Sudoeste do Paraná torna-se conhecida. Décadas de silêncio que se descortinam, evidenciando ameaças, prisões, coação, torturas, exílios forçados em território argentino. \u0000Palavras-chave: Sudoeste do Paraná; Grupo dos Onze, DOPS/PR.","PeriodicalId":347184,"journal":{"name":"Fronteiras: Revista Catarinense de História","volume":"49 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-10-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124605414","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}