R. Oliveira, R. J. Ferreira, R. H. S. F. da Cruz, Alexandro de Andrade de Lima, M. Martín, I. G. Baseia
{"title":"Sphaerobolus stellatus: an unusual gasteroid fungus (Basidiomycota) from Northeastern Brazil","authors":"R. Oliveira, R. J. Ferreira, R. H. S. F. da Cruz, Alexandro de Andrade de Lima, M. Martín, I. G. Baseia","doi":"10.55513/arrudea00189","DOIUrl":"https://doi.org/10.55513/arrudea00189","url":null,"abstract":"No presente estudo, Sphaerobolus stellatus é registrado pela primeira vez na região Nordeste do Brasil. Uma descrição detalhada do táxon é fornecida a partir de dados morfológicos e ilustrações.","PeriodicalId":336940,"journal":{"name":"Revista Arrudea - A revista do Jardim Botânico do Recife","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133317168","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Flora da Estação Ecológica de Tapacurá, São Lourenço da Mata, Pernambuco - Brasil: Polygonaceae Juss.","authors":"Joilson Viana Alves, Maria Teresa Buril","doi":"10.55513/arrudea00167","DOIUrl":"https://doi.org/10.55513/arrudea00167","url":null,"abstract":"Polygonaceae possui cerca de 1.100 espécies, das quais aproximadamente 100 são registradas no Brasil e 28 são endêmicas do país. Ocorrem em todos os domínios fitogeográficos, no entanto, a Mata Atlântica é um dos principais centros de diversidade e endemismo para a família. Neste trabalho, realizamos o tratamento taxonômico das Polygonaceae na Estação Ecológica de Tapacurá, um reduto de Mata Atlântica no Centro de Endemismo Pernambuco. Coletas foram realizadas na área de estudo, bem como visitas a herbários. Cinco táxons foram registrados: Coccoloba alnifolia Casar., C. declinata (Vell.) Mart., C. mollis Casar., C. warmingii Meisn. e Polygonum ferrugineum Wedd. Chave de identificação, descrições, fotografias e comentários taxonômicos são apresentados.","PeriodicalId":336940,"journal":{"name":"Revista Arrudea - A revista do Jardim Botânico do Recife","volume":"11 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124963083","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Juliana Alencar, Diego Santos, Joilson Viana Alves, Maria Teresa Buril
{"title":"Flora da Estação Ecológica de Tapacurá, São Lourenço da Mata, Pernambuco - Brasil: Convolvulaceae Juss.","authors":"Juliana Alencar, Diego Santos, Joilson Viana Alves, Maria Teresa Buril","doi":"10.55513/arrudea0055","DOIUrl":"https://doi.org/10.55513/arrudea0055","url":null,"abstract":"A fim de contribuir com o conhecimento da biodiversidade local, este estudo pioneiro na Estação Ecológica de Tapacurá (Pernambuco) tem o objetivo de realizar o tratamento taxonômico das espécies de Convolvulaceae e fornecer subsídios para sua identificação. Vinte e uma espécies foram registradas na área de estudo, distribuídas em sete gêneros, sendo Ipomoea L. o mais representativo (10 spp.), seguido por Distimake Raf. (3spp.), Cuscuta L. (2spp.), Evolvulus L. (2spp.), Operculina Silva-Manso (2 spp.), Camonea Raf. (1 sp.), Jacquemontia Choisy (1 sp.). Apresentamos descrições, chave de identificação, fotografias, comentários taxonômicos e de distribuição geográfica, e períodos de floração e frutificação.","PeriodicalId":336940,"journal":{"name":"Revista Arrudea - A revista do Jardim Botânico do Recife","volume":"89 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126226902","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Jéssica Maia Alves Pimenta, Wendy Mattos Andrade Teixeira de Souza, Maria Luiza de Lima Castro, Cibele Dos Santos Ferrari, Mauro Vasconcelos Pacheco
{"title":"Germinação de sementes e morfologia de plântulas de Encholirium spectabile","authors":"Jéssica Maia Alves Pimenta, Wendy Mattos Andrade Teixeira de Souza, Maria Luiza de Lima Castro, Cibele Dos Santos Ferrari, Mauro Vasconcelos Pacheco","doi":"10.55513/arrudea0050","DOIUrl":"https://doi.org/10.55513/arrudea0050","url":null,"abstract":"Encholirium spectabile é uma espécie que ocorre em afloramentos rochosos no Nordeste brasileiro, em condições de altas temperaturas e déficit hídrico, utilizada como alimento para alguns animais e possui potencial para ser usada em programas de recuperação de áreas degradadas. Visto que grande parte das espécies é propagada via sementes, este estudo teve como objetivo analisar a biometria das sementes, avaliar a germinação em diferentes temperaturas e regime de luminosidade, além de caracterizar morfologicamente as plântulas de E. spectabile. As sementes de E. spectabile foram classificadas como grandes, possuindo uma média de 4,21 mm de comprimento. Devido aos resultados superiores de germinação das sementes submetidas às condições de fotoperíodo quando comparados à condição de escuro, as sementes de E. spectabile podem ser consideradas fotoblásticas positivas. Houve melhor desempenho germinativo quando as sementes foram submetidas às temperaturas de 25 e 30 ºC. A germinação da E. spectabile é do tipo epígea-fanerocotiledonar com emissão radicular no quarto dia após a semeadura e surgimento de plântulas normais no 13º dia. ","PeriodicalId":336940,"journal":{"name":"Revista Arrudea - A revista do Jardim Botânico do Recife","volume":"143 27","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132845403","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Gilvan Lopes Serafim Filho, João Luiz Da Silva, Mauricio Cabral Periquito
{"title":"Ocorrência e distribuição do gênero Catasetum Rich. ex Kunth (Orchidaceae A. Juss.) em Pernambuco, Brasil","authors":"Gilvan Lopes Serafim Filho, João Luiz Da Silva, Mauricio Cabral Periquito","doi":"10.55513/arrudea0051","DOIUrl":"https://doi.org/10.55513/arrudea0051","url":null,"abstract":"(Ocorrência e distribuição do gênero Catasetum Rich. ex Kunth (Orchidaceae A. Juss.) em Pernambuco, Brasil) As listagens obtidas nos herbários indexados contribuem para o conhecimento da flora brasileira e também dos grupos botânicos de algumas regiões, facilitado pelo acesso online às informações contidas na Rede Nacional e Internacional de Herbários. Este trabalho apresenta um inventário florístico do gênero Catasetum Rich. ex Kunth para o Estado de Pernambuco, nordeste do Brasil. Os dados aqui discutidos estão disponíveis na Rede Brasileira de Herbarios e foram obtidos da plataforma speciesLink e do Herbário Virtual REFLORA, totalizando 87 coleções depositadas em 19 herbários indexados e oito espécies do gênero com ocorrências registradas para o Estado de Pernambuco.Palavras-chave: Catasetinae, Diversidade, Flora, Lista de espécies.","PeriodicalId":336940,"journal":{"name":"Revista Arrudea - A revista do Jardim Botânico do Recife","volume":"29 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115076113","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Matheus Favaro Moreira, Polyana Barros Nascimento Carvalho, Edegmaria da Costa Silva, A. Mendonça, C. Antunes
{"title":"Teca: Implantação e Produção no Brasil","authors":"Matheus Favaro Moreira, Polyana Barros Nascimento Carvalho, Edegmaria da Costa Silva, A. Mendonça, C. Antunes","doi":"10.55513/arrudea0047","DOIUrl":"https://doi.org/10.55513/arrudea0047","url":null,"abstract":"A espécie Tectona grandis L.f., pertencente à família Lamiaceae, tem origem no sudeste asiático composto por florestas tropicais de monção, é uma espécie de importância econômica no Brasil com boa interação com as características edafoclimáticas de alguns estados do país, assim surge o levantamento fitossociológico como ferramenta para compreensão da espécie e suas especificidades ecológicas. Dessa forma, o objetivo do trabalho foi analisar a distribuição geográfica da espécie, bem como, seus dados de produção de madeira e mudas para a compreensão da adaptabilidade da Tectona grandis no Brasil. Para a realização da pesquisa, adotou-se levantamento dos dados de exsicatas catalogadas no país, nos herbários vinculados a base de dados dos projetos Reflora e INCT- Herbário Virtual da Flora e dos Fungos, os dados de produção de madeira foram coletados na plataforma Timberflow (A plataforma da madeira) criada em parceria entre as instituições IMAFLORA e o ICM/USP e os dados de produção de mudas foram coletados na base de dados do Registro Nacional de Sementes e Mudas - RENASEM. Foram encontrados 138 exemplares da espécie, dos quais apenas 95 registros detinham o estado de origem, entretanto não é possível estimar a representatividade da espécie na flora do país. Os estados de Rondônia e Pará, região Norte, concentraram o maior índice de produção de madeira entre os anos de 2008 e 2019 (15603 m3), esse alto valor está relacionado as suas características edafoclimáticas que se assemelham a da região de origem da espécie, os estados também se destacaram no número de cadastro de produção de mudas. A espécie se apresentou em todas as regiões do Brasil, sendo que os estados Pará e Rondônia detiveram maior produção em madeira e mudas do país.","PeriodicalId":336940,"journal":{"name":"Revista Arrudea - A revista do Jardim Botânico do Recife","volume":"30 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131045187","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Jorge Renato Pinheiro Velloso, L. Maggio, Ana Luiza Klotz, F. A. Silva, J. Putzke, Gislaine Cristina de Souza Melanda, Marines de Avila Heberle
{"title":"Primeira ocorrência de Blumenavia rhacodes Möller (Basidiomycota, fungi) na porção brasileira do bioma Pampa","authors":"Jorge Renato Pinheiro Velloso, L. Maggio, Ana Luiza Klotz, F. A. Silva, J. Putzke, Gislaine Cristina de Souza Melanda, Marines de Avila Heberle","doi":"10.2446/ARRUDEA.V7I1-2.46","DOIUrl":"https://doi.org/10.2446/ARRUDEA.V7I1-2.46","url":null,"abstract":"O gênero Blumenavia Möller é citado pela primeira vez para o Pampa brasileiro, com B. rhacodes Möller, aumentando a área de distribuição conhecida da espécie no Brasil, relatando sua ocorrência pela primeira vez fora de áreas de Mata Atlântica.","PeriodicalId":336940,"journal":{"name":"Revista Arrudea - A revista do Jardim Botânico do Recife","volume":"110 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121527429","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Valeska França Ferreira Oliveira, Rosemary Ratacasso França, Ladivânia Medeiros do Nascimento
{"title":"Meliponário do Jardim Botânico do Recife como instrumento didático para o ensino de Ciências","authors":"Valeska França Ferreira Oliveira, Rosemary Ratacasso França, Ladivânia Medeiros do Nascimento","doi":"10.2446/ARRUDEA.V7I1-2.40","DOIUrl":"https://doi.org/10.2446/ARRUDEA.V7I1-2.40","url":null,"abstract":"No ensino das Ciências são abordados conteúdos sobre os insetos e sua importância para a vida no planeta. Todavia, na visão antropocêntrica os insetos são vistos como seres nojentos, perigosos, repugnantes e inúteis. Esta visão pode estar relacionada às influências socioculturais aos quais os indivíduos estão expostos no seu cotidiano. Assim, este trabalho objetivou utilizar o Meliponário do Jardim Botânico do Recife como recurso didático para mudança de concepções sobre abelhas nativas sem ferrão, através de questionários semiestruturados, aula expositiva e a prática no contato com as caixas e as estruturas dos ninhos. O trabalho mostrou que aulas práticas que oportunizam o contato direto com as abelhas nativas possibilitam despertar a curiosidade, o senso crítico e a afetividade dos discentes, o que poderá contribuir para modificar conceitos sobre as abelhas e sua relação com a natureza de uma forma geral.","PeriodicalId":336940,"journal":{"name":"Revista Arrudea - A revista do Jardim Botânico do Recife","volume":"3 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115817635","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Polygonaceae Juss. de um fragmento de Mata Atlântica e padrão de distribuição das espécies no Nordeste do Brasil","authors":"Joilson Viana Alves, E. Melo, Maria Teresa Buril","doi":"10.55513/arrudea0045","DOIUrl":"https://doi.org/10.55513/arrudea0045","url":null,"abstract":"Neste trabalho foi realizado o levantamento e a descrição morfológica das espécies de Polygonaceae na Floresta Urbana Mata do Ronca, um fragmento de Mata Atlântica no estado de Pernambuco. Também analisamos o padrão de distribuição das espécies no Nordeste brasileiro a partir de um banco de dados composto por 331 registros de ocorrências. Coletas foram realizadas na área de estudo para obtenção das espécies. Quatro táxons foram reconhecidos, todos pertencentes ao gênero Coccoloba (C. declinata, C. lucidula, C. mollis e C. warmingii). Dois padrões de distribuição foram identificados: contínuo (C. declinata, C. mollis e C. warmingii) e disjunto (C. lucidula), sendo Pernambuco o extremo de ocorrência de C. declinata e C. warmingii na Mata Atlântica.","PeriodicalId":336940,"journal":{"name":"Revista Arrudea - A revista do Jardim Botânico do Recife","volume":"36 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116694193","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
B. L. Viana, Brendo Coutinho Ramonn, Adalberto Silva Francisco, Mateus Freitas Delmiro
{"title":"Viabilidade da propagação vegetativa de Passiflora submetidas a diferentes substratos","authors":"B. L. Viana, Brendo Coutinho Ramonn, Adalberto Silva Francisco, Mateus Freitas Delmiro","doi":"10.2446/ARRUDEA.V7I1-2.37","DOIUrl":"https://doi.org/10.2446/ARRUDEA.V7I1-2.37","url":null,"abstract":"Este trabalho objetivou avaliar a viabilidade de produção de mudas por meio de propagação vegetativa de seis espécies do gênero Passiflora: P. foetida L., P. misera Kunth, P. watsoniana Mast., P. alata Curtis, P. cincinnata Mast. e P. edulis Sims a partir de estacas submetidas a dois tipos de substratos: areia lavada e o composto orgânico. O experimento foi conduzido na Casa de Vegetação pertencente ao Jardim Botânico do Recife onde foram avaliadas quatro variáveis: altura da planta, diâmetro do caule, número de brotações e o número de folhas. Das seis espécies testadas apenas P.misera e P.watsoniana demonstraram potencial e viabilidade para produção de mudas por meio da técnica de estaquia. Para P. misera as melhores respostas, representadas pelas variáveis estudadas foi das estacas propagadas ao composto orgânico. Por outro lado, P.watsoniana teve um melhor desenvolvimento da parte aérea quando suas estacas foram submetidas à areia lavada.","PeriodicalId":336940,"journal":{"name":"Revista Arrudea - A revista do Jardim Botânico do Recife","volume":"272 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115969132","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}