Lais Santos Freitas, Gilmar Antonio Batista Machado, Caroline Dewes, S. R. Felix, Paula Soares Pacheco, Éverton Fagonde da Silva
{"title":"SOROPREVALÊNCIA PARA LEPTOSPIROSE EM SUÍNOS: UM ESTUDO EM ANIMAIS ABATIDOS EM PELOTAS/RS","authors":"Lais Santos Freitas, Gilmar Antonio Batista Machado, Caroline Dewes, S. R. Felix, Paula Soares Pacheco, Éverton Fagonde da Silva","doi":"10.15210/SAH.V6I1.12830","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/SAH.V6I1.12830","url":null,"abstract":"O objetivo deste estudo foi realizar um levantamento sorológico da leptospirose em suínos abatidos em frigorífico da cidade de Pelotas, RS. Das 108 amostras de soro suíno analisadas, 38,88% foram reagentes no teste de soroaglutinação microscópica (MAT). Dos 42 suínos reagentes, 45,24% eram provenientes da região de Rodeio Bonito, 26,20% da região de Pelotas, 14,28% da região de Horizontina e 14,28% da região de Santo Cristo. Os sorovares mais frequentes foram Canicola, Autumnalis e Copenhageni com 52,38%, 23,80% e 21,42% respectivamente. Quanto à titulação, os títulos mais altos foram de 1:800, observados contra os sorovares Canicola, Autumnalis e Bratislava. Com a soroprevalência relativamente alta em populações suínas revelada aqui, vê-se a importância do controle da leptospirose nos rebanhos suínos.","PeriodicalId":286969,"journal":{"name":"Science And Animal Health","volume":"18 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-10-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122779332","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
D. Zaro, Thayane Santana Mikhailenko, D. Loss, F. U. Bueno, L. C. Melo, C. Beck, A. L. Rocha, Cristine Bitencourt Redivo
{"title":"INTOXICAÇÃO CÚPRICA ACUMULATIVA EM OVINO: TRATAMENTO E RECUPERAÇÃO (RELATO DE CASO)","authors":"D. Zaro, Thayane Santana Mikhailenko, D. Loss, F. U. Bueno, L. C. Melo, C. Beck, A. L. Rocha, Cristine Bitencourt Redivo","doi":"10.15210/SAH.V6I1.12143","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/SAH.V6I1.12143","url":null,"abstract":"A intoxicação por cobre é uma das principais causas de mortalidade por intoxicação em ovinos. Os sinais clínicos e anatomopatológicos são similares aos de outras doenças. Assim, vários casos tornam-se inconclusivos quando não são utilizadas técnicas analíticas no diagnóstico. O presente trabalho relata o caso de um carneiro da raça Hampshire Dow que foi encaminhado ao Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul com sinais clínicos de intoxicação por cobre. O animal apresentava apatia, inapetência, emagrecimento, dispneia, tosse, secreção nasal, urina e diarreia de coloração escura. O ovino foi adquirido numa feira de exposição de animais e havia permanecido em manejo intensivo recebendo quantidades de concentrado acima da exigência dietética nos dois meses anteriores e durante o evento. Quatro dias após o surgimento dos sinais clínicos o animal foi internado no hospital, foi estabelecida terapia de suporte com fluidoterapia, suplementação de aminoácidos e glicose. Administrou-se sulfato de sódio, molibdato de amônia, adsorvente de toxinas e protetores de mucosa. Após 34 dias de tratamento intensivo o paciente apresentou melhora do quadro clínico e recebeu alta. Baseado no histórico, sensibilidade da espécie, sinais clínicos, resultados dos exames laboratoriais, melhora do quadro clínico e resposta positiva à terapêutica, sugere-se o quadro de intoxicação cúprica acumulativa. Não foi realizada análise histoquímica específica para marcação de cobre. O trabalho consiste em revisão literária, características clínicas e laboratoriais da intoxicação, conduta para o tratamento e diagnóstico, contribuindo, portanto, para o entendimento da doença e redução da ocorrência de novos casos.","PeriodicalId":286969,"journal":{"name":"Science And Animal Health","volume":"26 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-10-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114149694","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Mara Rúbia Romeu Pinto, Pedro Machado Medeiros de Albuquerque, Beatriz Veleirinho, V. S. Gonçalves, Vinicius Campos, R. C. Cunha, F. Leite, M. Maraschin
{"title":"USE OF PROTEIN DIETS AS A SUPPLEMENT FOR AFRICANIZED BEES Apis mellifera","authors":"Mara Rúbia Romeu Pinto, Pedro Machado Medeiros de Albuquerque, Beatriz Veleirinho, V. S. Gonçalves, Vinicius Campos, R. C. Cunha, F. Leite, M. Maraschin","doi":"10.15210/sah.v6i1.12238","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/sah.v6i1.12238","url":null,"abstract":"At the nature, bees consume pollen and nectar to obtain its nutrients (proteins, lipids, carbohydrates, vitamins, and minerals). Changes in bee pastures have occurred as green areas and forests have been replaced by agricultural areas affecting colony health and productivity. Because of this, the efficiency of artificial protein diets for the Africanized honey bee (Apis mellifera, L.) was evaluated - considering the total protein content of the hemolymph, weight of the bees, and dietary consumption. The crude protein of the diets ranged from 12.2 to 24.4%. Newly emerged workers were caged and kept in an incubator with controlled temperature and humidity until six days old, receiving diets and water ad libitum. Hemolymph was collected from 0- and 6-day-old workers. Comparing the diets, significant differences in the protein content in the hemolymph, bee weight, and diet consumption were found among the treatments. A diet composed of 20% sugarcane yeast, 20% textured soy protein, and 60% sucrose was the most efficient according to measures of total protein in the hemolymph, bee weight and diet consumption. The use of protein sources as a supplement for hives can be a safe and viable alternative for beekeepers.","PeriodicalId":286969,"journal":{"name":"Science And Animal Health","volume":"29 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-10-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115653395","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}