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Avaliação dos fatores de risco da entorse em inversão em futebolistas brasileiros e sul-coreanos 巴西和韩国足球运动员反向扭伤危险因素的评估
Arquivos de Ciências do Esporte Pub Date : 2019-07-31 DOI: 10.17648/ACES.V7N1.3475
Vitória Alves Teixeira, Taís Capobianco Gênova, Lígia Maria Estigarríbia Tenguan, D. F. M. Lobato, F. Serrão
{"title":"Avaliação dos fatores de risco da entorse em inversão em futebolistas brasileiros e sul-coreanos","authors":"Vitória Alves Teixeira, Taís Capobianco Gênova, Lígia Maria Estigarríbia Tenguan, D. F. M. Lobato, F. Serrão","doi":"10.17648/ACES.V7N1.3475","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ACES.V7N1.3475","url":null,"abstract":"Objetivo: Comparar a sensibilidade proprioceptiva do tornozelo e o torque excêntrico eversor e inversor entre jogadores de futebol brasileiros e sul-coreanos, bem como verificar a sua relação com a dominância de membros. Métodos: Participaram deste estudo 14 jogadores de futebol (14-18 anos), divididos em dois grupos: GB- sete indivíduos brasileiros e GSC- sete indivíduos de sul-coreanos. A avaliação da sensibilidade proprioceptiva [percepção da posição articular durante os movimentos passivo (PPA-P) e ativo (PPA-A) e limiar de detecção do movimento passivo (LDMP)] foi realizada no dinamômetro isocinético Biodex MultiJoint System 3, a 2º/s, nos ângulos-alvo de 5º e 30º de inversão, e de 5º e 15º de eversão. O torque excêntrico foi avaliado no mesmo equipamento, nas velocidades angulares de 30º/s e 120º/s. Resultados: Foi observada diferença na PPA-P (30º de inversão - membro não-dominante – p= 0,001), com o GSC apresentando menores erros, bem como para o pico de torque excêntrico inversor (30º/s - membro dominante - p= 0,02), com o GB apresentando maior torque. Demais variáveis apresentaram tendências de menores erros para o GSC e maiores torques para o GB. Conclusões: Apesar das nacionalidades distintas, os dois grupos apresentam características semelhantes quanto à propriocepção do tornozelo e proporção do torque eversor/inversor. Além disso, essas variáveis não foram influenciadas pela dominância de membros.","PeriodicalId":282989,"journal":{"name":"Arquivos de Ciências do Esporte","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124682282","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Avaliação do equilíbrio, postura e qualidade de vida de deficientes visuais 视障人士的平衡、姿势和生活质量评估
Arquivos de Ciências do Esporte Pub Date : 2019-07-31 DOI: 10.17648/ACES.V7N1.3498
G. Machado, Izadira Cristina Barcelos Oliveira, W. E. C. Urquizo, S. G. Shimano, N. M. L. Oliveira
{"title":"Avaliação do equilíbrio, postura e qualidade de vida de deficientes visuais","authors":"G. Machado, Izadira Cristina Barcelos Oliveira, W. E. C. Urquizo, S. G. Shimano, N. M. L. Oliveira","doi":"10.17648/ACES.V7N1.3498","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ACES.V7N1.3498","url":null,"abstract":"Objetivo: Avaliar o equilíbrio, a postura e a qualidade de vida (QV) de pessoas com deficiência visual (DV) que não praticam atividade física (AF). Métodos: Participaram do estudo 8 pessoas com DV. Critérios de inclusão: apresentar DV, ser cadastrado no Instituto dos Cegos do Brasil Central e aceitar participar. Critérios de não inclusão: deficiência auditiva ou sensorial, déficit cognitivo, labirintite e realizar AF. Foram excluídos os que não foram em todas as avaliações. Foi avaliado o equilíbrio pela baropodometria, a postura pelo Software de Avaliação Postural (SAPO) e QV pelo questionário World Health Organization Quality of Life Instruments - Bref. Foi realizada a análise descritiva de todos os dados, os baropodométricos e do SAPO foram submetidos ao teste de Wilcoxon. Resultados: Houve uma oscilação ântero-posterior (AP) significativamente maior em relação a látero-lateral em apoio unipodal (AU) direito (p=0,01) e AU esquerdo (p=0,01). No SAPO as alterações significativas foram o ângulo entre os dois acrômios e as duas espinhas ilíacas ântero-superiores (p=0,03), alinhamento vertical da cabeça direito (p=0,04) e esquerdo (p=0,02). Na QV apresentou menores escores nos domínios ambiente 55,47% e relações socias 60,42%. Conclusão: Os DV não praticantes de AF apresentam uma oscilação corporal significativamente maior no sentido AP, anteriorização da cabeça, protrusão de ombros, anteroversão pélvica e baixos escores de QV.","PeriodicalId":282989,"journal":{"name":"Arquivos de Ciências do Esporte","volume":"46 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116285116","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Avaliação do arco plantar de corredoras e correlação com a função dos músculos do assoalho pélvico. 跑步者足底弓的评估及其与盆底肌肉功能的相关性。
Arquivos de Ciências do Esporte Pub Date : 2019-07-31 DOI: 10.17648/ACES.V7N1.3503
Rafaela de Melo Silva, Kamilla Bárbara Arruda Duarte, Letícia Souza Franqueiro, F. T. Deloroso, Maíta Poli de Araujo, Marair Gracio Ferreira Sartori, A. Resende
{"title":"Avaliação do arco plantar de corredoras e correlação com a função dos músculos do assoalho pélvico.","authors":"Rafaela de Melo Silva, Kamilla Bárbara Arruda Duarte, Letícia Souza Franqueiro, F. T. Deloroso, Maíta Poli de Araujo, Marair Gracio Ferreira Sartori, A. Resende","doi":"10.17648/ACES.V7N1.3503","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ACES.V7N1.3503","url":null,"abstract":"Objetivo: O presente estudo tem como objetivo mensurar o arco plantar de mulheres corredoras e correlacionar com a função dos músculos do assoalho pélvico. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e observacional, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa na Universidade Federal de Uberlândia (No. 1451984/2016). Foram incluídas 26 atletas corredoras no estudo. O protocolo de pesquisa foi dividido em duas etapas. Inicialmente foi realizada a avaliação dos músculos do assoalho pélvico por palpação vaginal (graduada pela Escala de Oxford) e posteriormente pela manometria de pressão, utilizando um perineômetro. Em seguida, foi realizada a fotopodoscopia, com os pés descalços, apoio bipodal e postura ortostática com braços ao longo do corpo, sendo a imagem da impressão plantar refletida no espelho foi capturada por uma câmera. Resultados: Não foram encontradas correlações entre o tamanho do arco plantar e a função dos músculos do assoalho pélvico. As atletas apresentaram baixa força muscular de assoalho pélvico mensurada pela manometria de pressão (pico de contração: 46,10(29,34) cmH2O). Ainda, foi encontrada alta prevalência de incontinência urinária entre as atletas (9 mulheres relataram perda involuntária de urina durante a prática da corrida, o que representa 34,6% da amostra). Conclusão: Não foi encontrada correlação entre o arco plantar e a função dos músculos do assolho pélvico de atletas corredoras.","PeriodicalId":282989,"journal":{"name":"Arquivos de Ciências do Esporte","volume":"77 3 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131348408","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Défict de estatura para a idade de escolares do baixo Amazonas
Arquivos de Ciências do Esporte Pub Date : 2019-07-31 DOI: 10.17648/ACES.V6N4.2576
Marcelo Gonçalves Duarte, Sueyla Ferreira da Silva dos Santos, Adriano Tavares De Carvalho, Giseli Minatto, T. R. D. de Paulo, Glauber Carvalho Nobre, Cleene Tavares De Souza, I. F. Freitas Júnior
{"title":"Défict de estatura para a idade de escolares do baixo Amazonas","authors":"Marcelo Gonçalves Duarte, Sueyla Ferreira da Silva dos Santos, Adriano Tavares De Carvalho, Giseli Minatto, T. R. D. de Paulo, Glauber Carvalho Nobre, Cleene Tavares De Souza, I. F. Freitas Júnior","doi":"10.17648/ACES.V6N4.2576","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ACES.V6N4.2576","url":null,"abstract":"Objetivo: investigar possível défict de estatura para idade de escolares (3 a 19 anos) de ambos os sexos de Parintins, AM. Métodos: pesquisa epidemiológica com delineamento transversal, em escolas públicas credenciadas ao Programa Saúde na Escola (PSE). O estado nutricional foi avaliado pelos indicadores de massa corporal, estatura e IMC e a adequação segundo as curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde. Resultados: observou-se predominância de baixa estatura, diferindo as proporções entre os meninos (16,2%) e as meninas (83,9%), em todas as faixas etárias. Conclusão: O déficit de estatura nas meninas, alerta para a necessidade de medida preventiva à desnutrição e déficit de crescimento.","PeriodicalId":282989,"journal":{"name":"Arquivos de Ciências do Esporte","volume":"6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127859978","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Correlação entre avaliação física virtual e de desempenho funcional em mulheres: Um estudo piloto 女性虚拟身体评估与功能表现的相关性:一项初步研究
Arquivos de Ciências do Esporte Pub Date : 2019-07-31 DOI: 10.17648/ACES.V7N1.3497
M. A. Donzeli, Lucas Gabriel Coelho Gomes, E. Rodrigues, Gustavo de Mello Rodrigues, D. Bertoncello, D. F. M. Lobato
{"title":"Correlação entre avaliação física virtual e de desempenho funcional em mulheres: Um estudo piloto","authors":"M. A. Donzeli, Lucas Gabriel Coelho Gomes, E. Rodrigues, Gustavo de Mello Rodrigues, D. Bertoncello, D. F. M. Lobato","doi":"10.17648/ACES.V7N1.3497","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ACES.V7N1.3497","url":null,"abstract":"Objetivo: Verificar o nível de correlação entre uma avaliação virtual de aptidão física com medidas de desempenho funcional em mulheres ativas. Método: Estudo preliminar, de natureza transversal, cuja amostra foi constituída por 37 mulheres sadias (21,97±2,60 anos e 22,86±3,22 kg/m2) e ativas (233,68±132,06 minutos de atividade física/semana). A avaliação virtual de aptidão física foi realizada por meio do jogo Nike+ Kinetic TrainingÒ, em ambiente XBOX 360/KineticÒ, que apresenta um módulo de avaliação do preparo e do condicionamento físico. A avaliação do desempenho funcional foi realizada por meio do shuttle run (SR) e do six-meter timed hop test (STHT). Os resultados foram correlacionados por meio do índice produto-momento de Pearson, considerando a=5%. Resultados: Houve correlação moderada entre: o nível de condicionamento físico e o desempenho no SR (R=-0,42, p=0,009); os níveis de preparo (R=-0,53; p<0,001) e condicionamento físico (R=-0,5; p=0,01) e o desempenho no STHT-membro não-dominante; o nível de condicionamento físico e o desempenho no STHT-membro dominante (R=-0,4; p=0,01). Conclusão: Os níveis de condicionamento físico parecem representar de forma mais adequada o desempenho funcional do que os de preparo físico. Entretanto, a avaliação virtual utilizada não apresentou elevada correlação com os testes de desempenho funcional.","PeriodicalId":282989,"journal":{"name":"Arquivos de Ciências do Esporte","volume":"23 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124480809","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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A prática esportiva e o assoalho pélvico feminino: uma revisão da literatura. 运动实践与女性盆底:文献综述。
Arquivos de Ciências do Esporte Pub Date : 2019-07-31 DOI: 10.17648/ACES.V7N1.3502
Rafaela de Melo Silva, Maísa Paula dos Santos, Maíta Poli de Araujo, Marair Gracio Ferreira Sartori, A. Resende
{"title":"A prática esportiva e o assoalho pélvico feminino: uma revisão da literatura.","authors":"Rafaela de Melo Silva, Maísa Paula dos Santos, Maíta Poli de Araujo, Marair Gracio Ferreira Sartori, A. Resende","doi":"10.17648/ACES.V7N1.3502","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ACES.V7N1.3502","url":null,"abstract":"Objetivos: a) Identificar a prevalência da incontinência urinária em atletas e praticantes de atividade física; b) Verificar o impacto da atividade física nos músculos do assoalho pélvico de atletas; e c) Averiguar as evidências científicas sobre o tratamento fisioterapêutico da incontinência urinária em atletas e praticantes de atividade física. Métodos: Foi realizada uma revisão crítica da literatura com buscas nas bases de dados Pubmed e Lilacs, nos últimos dez anos. Foram incluídos estudos experimentais que avaliaram a prevalência de incontinência urinária durante a prática esportiva, estudos sobre o impacto da atividade física nos músculos do assoalho pélvico e estudos de intervenção nas disfunções dos músculos do assoalho pélvico em atletas. Resultados: Foram incluídos 17 estudos. A prevalência da incontinência urinária variou entre 5% e 88,9%, a depender do tipo de atividade física. A idade média das mulheres foi de 24,9 anos sendo a maioria nuligesta. No que se refere ao impacto da atividade física nos músculos do assoalho pélvico, os principais métodos de avaliação muscular utilizados foram a palpação vaginal, eletromiografia e ultrassonografia tridimensional. Por fim, em relação ao tratamento, foram encontrados três estudos de intervenção, tipo antes e depois, onde diferentes tipos de protocolos foram utilizados com objetivo de reabilitação dos músculos do assoalho pélvico em mulheres atletas com queixa de incontinência urinária, mostrando efetividade. Conclusões: A reabilitação muscular pareceu ser eficaz para a melhora da incontinência urinária, são necessários mais estudos randomizados para melhor comprovação da sua prática.","PeriodicalId":282989,"journal":{"name":"Arquivos de Ciências do Esporte","volume":"26 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115188315","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Valores normativos de força muscular em idosos 老年人肌肉力量的规范值
Arquivos de Ciências do Esporte Pub Date : 2019-07-31 DOI: 10.17648/ACES.V6N4.3444
Emille Camila de Oliveira Santos, Lucas Lima Galvão, Sheilla Tribess, J. Meneguci, R. Santos, Rizia Rocha Silva, J. S. V. Júnior, Douglas de Assis Teles Santos
{"title":"Valores normativos de força muscular em idosos","authors":"Emille Camila de Oliveira Santos, Lucas Lima Galvão, Sheilla Tribess, J. Meneguci, R. Santos, Rizia Rocha Silva, J. S. V. Júnior, Douglas de Assis Teles Santos","doi":"10.17648/ACES.V6N4.3444","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ACES.V6N4.3444","url":null,"abstract":"Objetivo: Identificar os valores normativos da força de membros inferiores e superiores em idosos do Estudo ELSIA. Métodos: A amostra foi composta por 459 sujeitos de ambos os sexos com idade igual ou superior a 60 anos, agrupados por sexo e idade em três grupos, 60-69 anos, 70-79 anos e 80 anos ou mais, moradores da cidade de Alcobaça, Bahia. A força dos membros inferiores foi avaliada através do teste sentar e levantar da cadeira, enquanto a força dos membros superiores foi avaliada através do dinamômetro de preensão manual. Os procedimentos da estatística descritiva foram utilizados para identificar a amostra com a distribuição da frequência, percentil (P10, P20, P30, P40, P50, P60, P70, P80, P90), cálculo de medida de tendência central (média e mediana) e de dispersão (amplitude de variação, desvio-padrão) e estatística inferencial (teste Kruskal-Wallis), p<0,05. Resultados: Os resultados do teste de sentar e levantar dos idosos em geral variaram entre 10 e 22,6 repetições na faixa etária de 60-69 anos, 7 e 20 repetições na faixa dos 70-79 anos e 0 e 16 repetições nos 80+. No teste de preensão manual, seguindo as mesmas faixas etárias, a variação foi de 16,0 e 38,0 kg/f, 14,0 e 36 kg/f e 10,0 e 29,0 kg/f. Conclusão: Este estudo possibilitou identificar os valores normativos da força de membros inferiores e superiores dos idosos de Alcobaça, BA. Em ambos os sexos houve uma redução tanto na força dos membros inferiores quanto dos superiores à medida em que a idade foi aumentando, sendo mais significativa a partir dos 80 anos. A partir dos escores obtidos é possível desenvolver parâmetros específicos, para a criação de programas de atividade física que contribua para a manutenção da força dos idosos.  ","PeriodicalId":282989,"journal":{"name":"Arquivos de Ciências do Esporte","volume":"16 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132728999","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Prevalência de dores osteomusculares com distintos níveis de força muscular em mulheres idosas 老年妇女不同肌肉力量水平肌肉骨骼疼痛的患病率
Arquivos de Ciências do Esporte Pub Date : 2019-07-31 DOI: 10.17648/ACES.V6N4.3506
Carlos Leandro Tiggemann, Maira Cristina Wolf Schoenell, M. Noll, Lucas Ariel Dullius, Caroline Pietta Dias
{"title":"Prevalência de dores osteomusculares com distintos níveis de força muscular em mulheres idosas","authors":"Carlos Leandro Tiggemann, Maira Cristina Wolf Schoenell, M. Noll, Lucas Ariel Dullius, Caroline Pietta Dias","doi":"10.17648/ACES.V6N4.3506","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ACES.V6N4.3506","url":null,"abstract":"Introdução: O declínio de massa muscular está associado a redução da força e perda da funcionalidade na população idosa, sendo as queixas de dores articulares e musculares outro fator que pode prejudicar a qualidade de vida dos mesmos. Objetivo: comparar a prevalência de dores osteomusculares com distintos níveis de força muscular em mulheres idosas. Métodos: A amostra foi composta por 43 mulheres com idade média de 65,33±4,54 anos. Para a avaliação da força máxima foi aplicado o teste de uma repetição máxima e para a mensuração da presença de dores foi usado o questionário Nórdico de Dor. Resultados: A prevalência de dor nos últimos 12 meses acometeu um maior percentual de sujeitos nas regiões da parte inferior das costas (69,8%) e dos ombros (62,8%), não sendo encontradas associações entre os níveis de força e a presença de dores osteomusculares. Conclusão: Não foi possível associar o maior nível de força a uma diminuição nos relatos de dores.","PeriodicalId":282989,"journal":{"name":"Arquivos de Ciências do Esporte","volume":"69 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128343457","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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A influência da escolaridade no uso de suplementos alimentares 教育对膳食补充剂使用的影响
Arquivos de Ciências do Esporte Pub Date : 2019-07-31 DOI: 10.17648/ACES.V6N4.2383
Marina Destefano Prezotto, Mara Cléia Trevisan
{"title":"A influência da escolaridade no uso de suplementos alimentares","authors":"Marina Destefano Prezotto, Mara Cléia Trevisan","doi":"10.17648/ACES.V6N4.2383","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ACES.V6N4.2383","url":null,"abstract":"Este estudo teve como objetivo comparar o uso de suplementos alimentares entre indivíduos com alta e baixa escolaridade os quais são praticantes de atividade física em academias de Uberaba-MG. A amostra foi composta por 660 pessoas, com idade acima de 18 anos de ambos os gêneros. Foi utilizado questionário autoaplicável, padronizado, de múltipla escolha, previamente testado. Para análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva e o teste Qui-quadrado, por meio do Software SPSS 17 com p-Valor<0,05. É expressiva a prevalência de uso de suplementos alimentares, 317 (48%), principalmente entre os indivíduos com alta escolaridade 234 (35,5%). Não houve diferença estatística entre o uso de suplementos nos diferentes níveis de escolaridade, entretanto entre os que utilizam, os com alta escolaridade em sua maioria 61 (9,2%) fazem uso de 2 suplementos, enquanto os com baixa escolaridade em sua maioria 66 (10%), utilizam apenas 1 tipo de suplemento.  Os indivíduos com alta escolaridade consomem preferencialmente mais de um tipo de suplemento 161 (50,7%), sendo os ricos em proteínas 35 (11%), anabolizantes 9 (2,8%) os mais consumidos. Já entre os indivíduos com baixa escolaridade se destacam entre os mais consumidos, os ricos em proteínas 18 (5,6%) e BCAA 4 (1,2%). Sendo assim, o nível de escolaridade não interfere no uso de suplementos alimentares por praticantes de atividade física em academias, porém o uso de suplementos é expressivo nesta população.","PeriodicalId":282989,"journal":{"name":"Arquivos de Ciências do Esporte","volume":"138 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128467427","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Alongamento agudo da musculatura agonista X antagonista no desempenho funcional do membro inferior 急性肌肉拉伸激动剂X拮抗剂对下肢功能表现的影响
Arquivos de Ciências do Esporte Pub Date : 2019-07-31 DOI: 10.17648/ACES.V7N1.3479
Victória Marianne Araújo Valadão, Caio de Paula Martins, R. Silva, D. F. M. Lobato
{"title":"Alongamento agudo da musculatura agonista X antagonista no desempenho funcional do membro inferior","authors":"Victória Marianne Araújo Valadão, Caio de Paula Martins, R. Silva, D. F. M. Lobato","doi":"10.17648/ACES.V7N1.3479","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ACES.V7N1.3479","url":null,"abstract":"Objetivo: Comparar o efeito do alongamento muscular agudo da musculatura agonista e antagonista em membros inferiores sobre a performance em testes de salto. Método: O estudo envolveu 20 atletas futebolistas, do sexo masculino, com idade entre 14 e 17 anos, divididos aleatoriamente em dois grupos: 1) submetidos ao alongamento agudo da musculatura agonista (extensores de quadril e joelho e flexores plantares de tornozelo – n= 10) e 2) submetidos ao alongamento agudo da musculatura antagonista (flexores de quadril e joelho e dorsiflexores de tornozelo – n= 10). Um dos membros inferiores foi sorteado para receber a intervenção e o membro contralateral foi considerado como controle interno. O desempenho funcional foi avaliado por meio do triple hop test e six-meter timed hop test, antes e após a realização dos alongamentos (3 séries de 30 segundos), considerando-se o melhor resultado obtido em 3 tentativas válidas de cada teste. Resultados: Não houve diferença significativa (α= 5%) entre o desempenho pré e pós-alongamento, tanto da musculatura agonista quanto da musculatura antagonista, em ambos os testes, assim como para o membro inferior controle. Conclusões: A realização do alongamento agudo na musculatura agonista e antagonista parece não interferir na performance dos atletas em atividades de salto.","PeriodicalId":282989,"journal":{"name":"Arquivos de Ciências do Esporte","volume":"66 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114240222","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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