{"title":"Brasil: uma biografia não autorizada","authors":"T. Oliveira, B. M. Neves","doi":"10.12957/rdciv.2021.59736","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/rdciv.2021.59736","url":null,"abstract":"Resumo da obra \"Brasil: uma biografia não autorizada\" de Francisco de Oliveira ","PeriodicalId":198317,"journal":{"name":"Revista Desenvolvimento & Civilização","volume":"160 5-6","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132463464","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Eduardo Reis Pieretti, André Malina, Maria Gabriela Guillén Carias
{"title":"EXPRESSÕES DA CONTRARREVOLUÇÃO BURGUESA NO BRASIL DO SÉCULO XXI E A CONTRIBUIÇÃO DE FLORESTAN FERNANDES À CRÍTICA DO CAPITALISMO DEPENDENTE","authors":"Eduardo Reis Pieretti, André Malina, Maria Gabriela Guillén Carias","doi":"10.12957/rdciv.2021.55769","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/rdciv.2021.55769","url":null,"abstract":"O presente artigo apresenta a recuperação de elementos do conceito de capitalismo dependente em Florestan Fernandes para a interpretação de aspectos recentes da história no Brasil. Concentra-se no modo como a especificidade capitalista brasileira vincula-se a um processo de contrarrevolução burguesa de longo alcance, com fluxos e refluxos, consolidado com o regime autocrático-burguês de 1964 e que ganha expressão no capitalismo contemporâneo. Apresenta-se aqui um panorama pelo modo como o sociólogo paulista formula o conceito de capitalismo dependente e como as categorias a ele vinculadas oferecem explicação para fenômenos observáveis na realidade brasileira contemporânea. Por fim, é oferecida uma possibilidade de interpretar o período do assim chamado governo “democrático-popular” à luz do conceito e das categorias trabalhadas por Florestan Fernandes em sua crítica marxista da especificidade dependente do capitalismo brasileiro.","PeriodicalId":198317,"journal":{"name":"Revista Desenvolvimento & Civilização","volume":"41 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122680179","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"PRETOS E PARTOS, UNI-VOS. OS DESAFIOS DE (O) SER NEGRO NO BRASIL DO SÉCULO XXI.","authors":"Gabriela Pinheiro Gomes","doi":"10.12957/rdciv.2021.55825","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/rdciv.2021.55825","url":null,"abstract":"Este artigo pretende estabelecer um debate sobre o conceito de raça no Brasil que vivemos, através de uma leitura dos clássicos acadêmicos e militantes do Movimento Negro. Deste modo, trata-se de retomar o debate apresentado a duras penas por pensadores comprometidos com a causa negra no Brasil. Os eixos do debate proposto no artigo são o histórico do conceito de raça utilizado no Brasil nas últimas décadas, breve abordagem sobre os censos nacionais; análise das transformações e disputa pelas políticas públicas no âmbito do Estado; por fim, uma observação sobre o conceito de raça/cor adotado pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) no âmbito da Constituição Cidadã de 1988 como resultado e processo de luta organizada da militância acadêmica e política da negritude nos últimos 40 anos. ","PeriodicalId":198317,"journal":{"name":"Revista Desenvolvimento & Civilização","volume":"29 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123409330","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"JUVENTUDE, TRABALHO E EDUCAÇÃO: AS POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, TRABALHO E RENDA NOS GOVERNOS DE LULA DA SILVA","authors":"J. Magalhães","doi":"10.12957/rdciv.2021.55296","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/rdciv.2021.55296","url":null,"abstract":"O artigo aqui apresentado procura analisar os fundamentos e impactos dos programas e políticas de qualificação, trabalho e renda dirigidas à juventude nos oito anos do governo Lula. Considerando a juventude na sua multiplicidade de interpretações e representações sociais atenta-se para o fato do desemprego atingir de forma incisiva a população jovem, especialmente aquela parcela que se encontra em situação de vulnerabilidade social. A partir daí, discute-se a implementação dos programas de qualificação, emprego e renda e o redirecionamento dado às ações do governo ao longo do período de 2003 a 2010. Reflete-se sobre o sentido que orientou a formulação e a implementação desses programas, bem como o processo de consolidação da Política Nacional de Juventude. Argumenta-se que, pelo alinhamento com as principais orientações propaladas pelos organismos internacionais, particularmente a UNESCO, a Política Nacional de Juventude e os programas de qualificação, trabalho e renda buscaram integrar os jovens a nova sociabilidade do capital através da elevação do nível de escolaridade, da qualificação para o trabalho simples e da elevação do capital social, buscando minimizar os déficits sociais determinados pelos processos de exclusão, cujo principal subproduto têm sido o desemprego. Por outro lado, no governo Lula inaugura-se um novo marco para as políticas voltadas para a juventude que tem na Política Nacional de Juventude, no Conselho Nacional da Juventude e na Secretaria Nacional de Juventude espaços de disputa por ampliação de direitos para a população jovem, especialmente aquela em maior situação de vulnerabilidade.Palavras-chave: Políticas Públicas; Educação; Juventude; Emprego e Renda.","PeriodicalId":198317,"journal":{"name":"Revista Desenvolvimento & Civilização","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125605548","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O LIBERALISMO EM PERSPECTIVA HISTÓRICA: DA IDEIA DE LIBERDADE À DEVASTAÇÃO ULTRALIBERAL","authors":"P. Orso","doi":"10.12957/rdciv.2021.59817","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/rdciv.2021.59817","url":null,"abstract":"O liberalismo acumula aproximadamente cinco séculos de história. Reconhecido como ideologia do capitalismo, apesar de reter algumas características básicas que o identificam, passou por diversas transformações ao longo do tempo, acompanhando o processo de desenvolvimento do capital. Em decorrência disso, neste artigo, por um lado, pretendemos fazer uma análise desde uma perspectiva histórica para compreender as mudanças mais substanciais pelas quais passou, e, por outro, lançar luz sobre a realidade, para compreender o atual momento que estamos vivenciando, tanto em âmbito local, quanto global, e verificar os desafios que se colocam para os trabalhadores.","PeriodicalId":198317,"journal":{"name":"Revista Desenvolvimento & Civilização","volume":"4 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127498230","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA NOS INSTITUTOS FEDERAIS E SEU POTENCIAL TRANSFORMADOR: UM BREVE DIÁLOGO COM ÁLVARO VIEIRA PINTO (E O MATERIALISMO HISTÓRICO-DIALÉTICO)","authors":"J. Madureira","doi":"10.12957/RDCIV.2020.55183","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/RDCIV.2020.55183","url":null,"abstract":"O presente trabalho apresenta um breve ensaio a respeito da compreensão da concepção e diretrizes dos institutos federais, instituições públicas de educação profissional e tecnológica do país, a partir da perspectiva da filosofia da técnica desenvolvida por Álvaro Vieira Pinto, na obra “O Conceito de Tecnologia”, por meio da categoria central de análise Trabalho em suas dimensões ontológica e histórica. A partir dos conceitos de tecnologia e razão técnica e sua relação dialética com a produção da existência material humana realiza-se inferências quanto ao potencial revolucionário da formação tecnológica pretendida pelos institutos federais, ao tomar o trabalho como princípio educativo, assim como a pesquisa como princípio pedagógico e científico, na contribuição ao processo de tomada de consciência para si dos/as estudantes trabalhadores/as nestas instituições.","PeriodicalId":198317,"journal":{"name":"Revista Desenvolvimento & Civilização","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131297225","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"FERNANDES, Florestan. O QUE É REVOLUÇÃO?. SÃO PAULO: EXPRESSÃO POPULAR, 2018.","authors":"T. Oliveira","doi":"10.12957/RDCIV.2020.55574","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/RDCIV.2020.55574","url":null,"abstract":"Resenha da obra \"O que é revolução?\" de Florestan Fernandes. A importância do pensamento e da militância de Florestan Fernandes para a história da democracia no país é reconhecida por muitos teóricos e cidadãos. Num momento de crise democrática e de novos padrões de socialização, refletir sobre “O que é revolução” é atual e necessário. A obra em análise foi originalmente publicada, em parceria com Caio Prado Júnior, no ano de 1981 dentro do livro “Clássicos sobre a revolução brasileira” (PRADO JÚNIOR; FERNANDES, 2000). Utilizou-se, nesta resenha, a nova edição de 2018 da Editora Expressão Popular (FERNANDES, 2018), dentro da qual foi publicada apenas o texto do sociólogo paulista. O autor analisa, em seu texto, a trajetória histórica da revolução burguesa no capitalismo dependente brasileiro, sinalizando para a necessária revolução operária, vista como caminho para a realização de um Estado democrático independente. O livro é dividido em seis partes, apresentadas pelo autor como questões, a saber: o que se deve entender por revolução?; “quem faz” a revolução?; é possível “impedir” ou “atrasar” a revolução?; como “fortalecer a revolução” e “leva-la até o fim”?; revolução nacional ou revolução proletária?; como “lutar pela revolução proletária” no Brasil?. Nesta resenha, optou-se por dar centralidade à obra, com muitas citações do texto original, a partir do agrupamento de temas que são relevantes, sem se preocupar em acompanhar cada parte de modo específico.","PeriodicalId":198317,"journal":{"name":"Revista Desenvolvimento & Civilização","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122185404","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O DESAFIO EDUCACIONAL” DE FLORESTAN FERNANDES","authors":"Gaudêncio Frigotto","doi":"10.12957/RDCIV.2020.56728","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/RDCIV.2020.56728","url":null,"abstract":" Eu nunca teria sido o sociólogo em que me converti sem o meu passado e sem a socialização pré e extraescolar que recebi através das duras lições da vida. (...) ainda que isso pareça pouco ortodoxo e anti-intelectualista, afirmo que iniciei a minha aprendizagem sociológica aos seis anos, quando precisei ganhar a vida como se fosse um adulto.” (FERNANDES, 1994, p. 1)","PeriodicalId":198317,"journal":{"name":"Revista Desenvolvimento & Civilização","volume":"45 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131342969","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"PRÓLOGO A LA ANTOLOGÍA DE THEOTONIO DOS SANTOS","authors":"Mónica Bruckmann","doi":"10.12957/RDCIV.2020.56730","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/RDCIV.2020.56730","url":null,"abstract":"Espero que não sofras maisTerras e maresSuaves montanhasDoces paisagenscobertas de sangue Formosos cenários de lutas infernaisImenso caldeirãoonde fervem as paixõesde tantos e tantos povospor séculos e séculos enfrentadosna franja de impérios colossaisMassa concentrada de emoçõesÓdio e amor em estranho contubérnio.Homem/mulherArmas/morteSangue/terraPátria/luta. Dura sobrevivênciaPátria - luta – mundo imensos ideais aqui ficam cultivadosà busca da paz duradourapara toda a humanidadenão pode garantir a pazpara o próprio povoferido de mortenas suas próprias entranhas Quisera estabelecer a tolerânciadas raças, dos povos,religiões, línguas e pátriassonho de uma só nação unificadapela resistência aos opressores Aqui se formou a vitoriosaambição do não alinhamentoque derrubou impérios colossaisaltiva cabeça erguida contra ospoderosos Eis que a construção de pazse rue sob as armas do terror Feridas profundasódios ancestraisque os poderosos souberam açularBraças revolvidas pelas ambiçõesPelos desejos de expansãodetidos pela indomávele generosa coragemdos que lutaram por seus sonhosAuto-governoAuto-nomiaAuto-gestãodos povos e dos indivíduoslivres e solidáriosAqueles que conheci emcolóquios intermináveis.(DOS SANTOS, 2002)","PeriodicalId":198317,"journal":{"name":"Revista Desenvolvimento & Civilização","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132455885","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"EDUCACIÓN TECNOLÓGICA Y PROFESIONAL INTEGRADA A LA EDUCACIÓN BÁSICA EN PERSPECTIVA UNITARIA","authors":"Bruno Miranda Neves, Kerolin Camargo","doi":"10.12957/RDCIV.2020.54753","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/RDCIV.2020.54753","url":null,"abstract":"O texto se propõe a apresentar conceitos centrais para a organização de práticas pedagógicas que integrem a Educação Tecnológica e Profissional à Educação Básica, com vistas ao pleno desenvolvimento das capacidades humanas dentro da perspectiva de garantia da dupla cidadania (social e econômica) nas sociedades contemporâneas. Por isso, nos dispusemos a expor as bases ético-políticas da Pedagogia Histórico-Crítica (PHC); algumas ideias chaves para organização do currículo integrado que supere a tendência hegemônica da Ideologia das Competências, e apontamentos teóricos e metodológicos para fundamentar projetos políticos pedagógicos que integrem trabalho, ciência, cultura e tecnologia para reunificação das dimensões manuais e intelectuais do trabalho.","PeriodicalId":198317,"journal":{"name":"Revista Desenvolvimento & Civilização","volume":"138 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-09-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116349166","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}