Renata Maria Vieira Nogueira, R. Nogueira, V. S. Lucena, Maria Elaine Cristina Araruna, Layslla Caroline Araújo Almeida, Narlize Silva Lira Cavalcante
{"title":"NANOTECNOLOGIA: UMA NOVA POSSIBILIDADE PARA O TRATAMENTO DA DOENÇA DE ALZHEIMER","authors":"Renata Maria Vieira Nogueira, R. Nogueira, V. S. Lucena, Maria Elaine Cristina Araruna, Layslla Caroline Araújo Almeida, Narlize Silva Lira Cavalcante","doi":"10.22533/at.ed.7961913114","DOIUrl":"https://doi.org/10.22533/at.ed.7961913114","url":null,"abstract":"A Doença de Alzheimer é uma patologia neurodegenerativa e a forma mais comum de desencadear demência, que acomete em maior parte indivíduos em sua fase decrépita, gerando custos muitas vezes inviáveis ao paciente com os cuidados médicos necessários, provocando impactos na vida financeira e social do idoso principalmente pela impraticabilidade de tratamentos que conduzam a uma cura evidente, a qual ainda não é possível. (RESTA et al., 2019). Com base na complexidade de tratamento devido a inviabilidade da passagem de substâncias pela barreira hematoencefálica, poucos medicamentos são usados para a tentativa de retardo evolutivo e alívio de sintomas da doença, o que evidencia uma nova busca terapêutica com foco e embasamento na aplicação da nanotecnologia, tendo em vista a chegada da substância e melhoria da biodisponibilidade do fármaco no local de ação desejado (KARTIVASHAN et al., 2018). A nanociência e nanotecnologia atualmente é presente em diversas áreas, com visão evolutiva para objetividades médicas principalmente nos ramos químico e farmacêutico, já que há um grande manejo de estruturas a nível atômico para essas modalidades (KEMP et al., 2017). É de grande relevância a abordagem dessa temática pois recentemente há muitos percalços quanto a um tratamento eficaz para a Doença de Alzheimer, onde a farmacoterapia direcionada apresenta algumas falhas quanto a natureza química e farmacocinética dos medicamentos propostos para essa patologia, e como a proporção da doença é crescente, fazse necessário a implementação de um método efetivo na resolução dessa problemática de segurança de acesso de fármacos ao local acometido pelo Alzheimer, o que as nanocápsulas têem garantido devido a rápida e eficaz permeação, levando a prevenção de sintomas e retardo da evolução da doença (KARTIVASHAN et al., 2018). Podemos assim observar que a associação de substâncias ativas projetadas em nanopatículas evidencia um satisfatório resultado no tratamento da Doença de Alzheimer, onde ativos como a Huperzia serrata por exemplo, é capaz de minimizar perda das funções cognitivas e comportamentais, visto que tornou-se viável quanto a passagem para o cérebro em estudos realizados em camundongos. (MENG et al., 2018). Objetivou-se apresentar a correlação entre o uso da nanotecnologia com enfoque em nanocápsulas no tratamento da Doença de Alzheimer, e os resultados positivos no desenvolvimento dessa nova estratégia terapêutica para a patologia abordada em questão.","PeriodicalId":134916,"journal":{"name":"Políticas de Envelhecimento Populacional 4","volume":"55 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-11-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127964400","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}