{"title":"CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DE MEDICINA SOBRE A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO AMBIENTE HOSPITALAR","authors":"J. Davidson, Larissa Fernandes, Vera Lúcia Furlan","doi":"10.18310/2358-8306.v9n19.a13","DOIUrl":"https://doi.org/10.18310/2358-8306.v9n19.a13","url":null,"abstract":"Introdução: O trabalho em equipe nos cuidados aos pacientes tem sido cada dia mais abordado e importante para o sucesso terapêutico. Entretanto, é comum observarmos que os profissionais sabem pouco a respeito da atuação dos diferentes profissionais inseridos nos cuidados intensivos e esse déficit pode decorrer do período de formação desses profissionais. Objetivo: avaliar o nível de conhecimento do discente do curso de medicina a respeito do trabalho do fisioterapeuta em unidades hospitalares.Métodos: Foi aplicado um questionário com 16 questões objetivas aos alunos do curso de graduação de medicina de uma Instituição privada da cidade de São Paulo. As questões foram divididas em legislação, ventilação mecânica invasiva, adulto, pediatria e reanimação. O nível de conhecimento foi definido como baixíssimo, baixo, moderado e alto nível de conhecimento de acordo com o número de acertos: 4; entre 5 e 8, entre 9 e 12 ou acima de 13 acertos. Resultados: Participaram da pesquisa 116 alunos com média de idade de 22,04 ± 2,96 anos, sendo 74(63,8%) alunos do sexo feminino. Observamos uma proporção de respondentes que não sabiam a resposta, com variações entre 12,9% até 33,6%, com média de acertos de 8,0±2,7 questões. Poucos acertaram todas as questões. As relacionadas à legislação e as sobre atendimento pediátrico foram as com mais desconhecimento. O nível de conhecimento da maioria dos estudantes foi baixo (55,2%) ou baixíssimo (12,9%). Conclusão: os estudantes de Medicina possuem grau de conhecimento relativamente baixo a respeito da atuação e dos limites para a atuação dos fisioterapeutas principalmente em relação às questões pediátricas.","PeriodicalId":113501,"journal":{"name":"CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA","volume":"57 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123688154","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Mariana Louise Gonçalves Machado, Victoria Batista de Assis, Nilo Manoel Pereira Vieira Barreto, Soraya Bezerra de Matos, Michelli Christina Magalhães Novais
{"title":"SÍNDROME PÓS-CUIDADOS INTENSIVOS NA CONTEMPORANEIDADE: CONTRIBUIÇÕES FISIOTERAPÊUTICAS","authors":"Mariana Louise Gonçalves Machado, Victoria Batista de Assis, Nilo Manoel Pereira Vieira Barreto, Soraya Bezerra de Matos, Michelli Christina Magalhães Novais","doi":"10.18310/2358-8306.v9n19.a10","DOIUrl":"https://doi.org/10.18310/2358-8306.v9n19.a10","url":null,"abstract":"As particularidades do internamento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) podem impactar negativamente na qualidade de vida dos pacientes pós-alta, contribuindo para o surgimento da Síndrome Pós-Cuidados Intensivos – do inglês Post-Intensive Care Syndrome (PICS) –, caracterizada pela diminuição do status físico funcional, alterações cognitivas, ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós-traumático, trazendo consequências psicossociais em longo prazo. O fisioterapeuta possui as atribuições de prevenir e tratar distúrbios cinético-funcionais na UTI. A partir da avaliação minuciosa e de intervenções como a mobilização precoce, é possível evitar complicações que podem culminar na PICS. Para os pacientes que já apresentam a síndrome, condutas fisioterapêuticas podem reabilitá-los, tornando-os capazes de realizar, de forma independente, suas atividades de vida diária e laborais.","PeriodicalId":113501,"journal":{"name":"CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA","volume":"72 8","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131898143","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Paula Drielly De Melo Ribeiro, M. Andrade, Cláudia Regina Oliveira de Paiva Lima, Caroline Wanderley Souto Ferreira
{"title":"FADIGA, QUALIDADE DE VIDA E IMAGEM CORPORAL EM MULHERES, COM E SEM LINFEDEMA, APÓS MASTECTOMIA UNILATERAL","authors":"Paula Drielly De Melo Ribeiro, M. Andrade, Cláudia Regina Oliveira de Paiva Lima, Caroline Wanderley Souto Ferreira","doi":"10.18310/2358-8306.v9n19.a8","DOIUrl":"https://doi.org/10.18310/2358-8306.v9n19.a8","url":null,"abstract":"tomia com e sem linfedema e verificar se existe associação com variáveis sociodemográficas, biológicas e clínicas. Métodos: estudo de corte transversal realizado com mulheres mastectomizadas unilateralmente e sem reconstrução mamária. O questionário functional assessment of cancer therapy-fatigue foi utilizado para avaliar a F e QV; e o body image scale, para a IC. O linfedema foi mensurado pela volumetria indireta. Os grupos foram comparados pelo teste T-Student independente e Qui-quadrado de Pearson (p?0.05). A associação entre as variáveis foi verificada utilizando um modelo causal de regressão linear. Resultados: foram avaliadas 54 mulheres, sendo 27 com linfedema. A F, QV e IC foram satisfatórias em ambos os grupos, e não houve diferença estatística entre elas. Em portadoras de linfedema, a F aumenta com a idade, a QV (bem-estar físico e emocional) piora com a idade, a QV (bem-estar social/familiar e funcional) melhora com o aumento da idade e do IMC, e a IC piora com a idade e melhora com a fisioterapia. Já em mulheres sem linfedema, a F diminui com a idade e a QV (BEF e BEE) piora com o aumento do tempo pós-cirúrgico. Conclusão: fatores como idade, tempo pós-cirúrgico, IMC e tempo de fisioterapia interferem na F, QV e IC das pacientes. A Fisioterapia é importante uma vez que permite melhor funcionalidade da mulher, bem como incentiva sua participação social.","PeriodicalId":113501,"journal":{"name":"CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130199480","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Marina Burgarelli Lages, A. P. Santos, Thaís Peixoto Gaiad Machado, C. M. Ferreira
{"title":"PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM HEMODIÁLISE NA SANTA CASA DE CARIDADE DE DIAMANTINA","authors":"Marina Burgarelli Lages, A. P. Santos, Thaís Peixoto Gaiad Machado, C. M. Ferreira","doi":"10.18310/2358-8306.v9n19.a3","DOIUrl":"https://doi.org/10.18310/2358-8306.v9n19.a3","url":null,"abstract":"Introdução: nos últimos anos, houve um aumento na prevalência de doenças crônicas devido a maior expectativa de vida. A doença renal crônica consiste em lesão e perda progressiva da função renal. É necessária uma melhor compreensão do perfil epidemiológico da população para que medidas adequadas sejam tomadas a fim de retardar a progressão da doença renal. Objetivos: verificar o perfil epidemiológico da população em hemodiálise e analisar a influência da doença na qualidade de vida, nível de depressão e de atividade física dos pacientes. Material e métodos: trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa, desenvolvido na Santa Casa de Diamantina, realizado com 49 pacientes. Foram utilizados os questionários SF-36, IPAQ e BDI. Resultados: a idade média dos pacientes era de 52 anos, sendo 51,28% do sexo masculino, com média de tratamento de 49 meses; 79,48% possuíam outra patologia, e, em dois domínios, a média foi abaixo de 50% no SF-36. Em relação à depressão, 53,84% apresentavam indicativo, e 21,2% dos homens e 15% das mulheres foram classificados como sedentários. Conclusão: a hemodiálise acarreta mudanças significativas na vida das pessoas, o que reforça a necessidade de se desenvolverem ações de promoção à saúde e prevenção da doença renal crônica.","PeriodicalId":113501,"journal":{"name":"CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA","volume":"34 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133101241","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
D. Lima, L. Lima, Diuliany Schultz, Tamara Cardoso André
{"title":"COMO VAI, JOVEM PROFESSOR? O RECRUTAMENTO DE FISIOTERAPEUTAS NÃO LICENCIADOS PARA O CARGO DE PROFESSOR","authors":"D. Lima, L. Lima, Diuliany Schultz, Tamara Cardoso André","doi":"10.18310/2358-8306.v9n19.a6","DOIUrl":"https://doi.org/10.18310/2358-8306.v9n19.a6","url":null,"abstract":"Este artigo reflete sobre a formação continuada para a capacitação pedagógica de professores para cursos de Fisioterapia. A graduação de fisioterapeutas tem como objetivo primordial, e por vezes único, o desenvolvimento de conhecimentos técnicos e científicos de determinada ciência; enquanto os cursos de licenciatura tratam de problemas atinentes ao ensino e à aprendizagem. O objetivo é compreender a formação do professor do curso de Fisioterapia, problematizando o ingresso, na carreira docente, de fisioterapeutas recém-formados, com experiência profissional limitada aos estágios vivenciados em curso de Licenciatura. Apresenta um perfil sociodemográfico dos fisioterapeutas professores e reflete algumas adversidades psicossociais para o alcance da excelência profissional na docência. Encerra propondo e justificando o estabelecimento da mentoria docente como estratégia acolhedora para valorizar a formação continuada do professor.","PeriodicalId":113501,"journal":{"name":"CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA","volume":"19 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122258713","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Jaqueline Nolasco Ribeiro, Vírginia Vieira Ribeiro, Bruno Martinelli
{"title":"FORMAS DE EXECUÇÃO DO EXERCÍCIO MUSCULAR INSPIRATÓRIO COM CARGA LINEAR: REVISÃO SISTEMÁTICA","authors":"Jaqueline Nolasco Ribeiro, Vírginia Vieira Ribeiro, Bruno Martinelli","doi":"10.18310/2358-8306.v9n19.a5","DOIUrl":"https://doi.org/10.18310/2358-8306.v9n19.a5","url":null,"abstract":"Contextualização: o exercício muscular inspiratório com carga linear (EI) vem sendo amplamente inserido no tratamento fisioterápico respiratório para diversas anormalidades e situações clínicas respiratórias. Entretanto, é possível notar que há diferentes protocolos de prescrição referente à forma de execução, por tempo ou repetição. Objetivo: revisar sobre as formas de execução do EI nas diferentes condições de saúde e analisar as respostas das variáveis estudadas. Método: três revisores buscaram ensaios clínicos controlados e randomizados nas bases de dados PubMed, SciELO (Scientific Eletronic Library), PEDro, Scopus, Cochrane e Bireme, avaliando também sua qualidade metodológica (escala de PEDro). Resultados: foram encontrados 340 artigos e, após verificar os critérios de elegibilidade, foram incluídas 17 pesquisas que avaliaram o efeito do EI. Não houve singularidade nas variáveis estudadas. Nos estudos analisados, havia protocolos de EI realizado por tempo ou repetição: sendo, em média, 15 minutos ou 3 a 5 séries de 10 respirações respectivamente. Os desfechos mais evidentes foram aumento na pressão inspiratória e expiratória máxima (PImáx e PEmáx), aumento na capacidade funcional e redução na sensação de dispneia. Conclusão: para a execução do EI, há variedade de dispositivos; e as prescrições são por tempo ou número de repetições, com predomínio à repetição. Os desfechos são significativos e relevantes à prática clínica, porém, não foram identificados, até o presente momento, estudos que têm avaliado designadamente os efeitos nas formas de execução do EI.","PeriodicalId":113501,"journal":{"name":"CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA","volume":"15 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116083332","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Jaqueline Nolasco Ribeiro, Vírginia Vieira Ribeiro, Gustavo Yudi Orikassa de Oliveira, Eduardo Aguilar Arca, Silvia Regina Barrile, Bruno Martinelli
{"title":"RESPOSTA AGUDA NAS VARIÁVEIS CARDIORRESPIRATÓRIAS AO REALIZAR O EXERCÍCIO EXPIRATÓRIO POR TEMPO E REPETIÇÃO NOS DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS OBSTRUTIVOS","authors":"Jaqueline Nolasco Ribeiro, Vírginia Vieira Ribeiro, Gustavo Yudi Orikassa de Oliveira, Eduardo Aguilar Arca, Silvia Regina Barrile, Bruno Martinelli","doi":"10.18310/2358-8306.v9n19.a4","DOIUrl":"https://doi.org/10.18310/2358-8306.v9n19.a4","url":null,"abstract":"Objetivo: analisar a resposta aguda das variáveis cardiorrespiratórias entre o exercício respiratório realizado por número de repetições e por tempo em sujeitos com Distúrbios Respiratórios Obstrutivos (DRO). Método: estudo uni-cego e cruzado com 31 sujeitos – VEF1/CVF inferior a 0,70 do previsto. Foram mensurados: dispneia, pressão arterial sistêmica (PA), pressão inspiratória máxima (PImáx), capacidade vital lenta (CVL), frequência de pulso (FP) e respiratória (FR), e índice de amplitude (IA) toracoabdominal. Como Eexp, foi realizada a oscilação oral e alta frequência (OOAF) com shaker®. Resultados: no EexpT, houve redução da FP e PAS, e aumento no volume minuto (VM). Já no EexpR, foram observados redução na PAS e aumento na PImáx. No EexpT, a variação foi maior no VM (1,78±2,77 L?min), PEmáx [-20,00(-36,00-0,00)]. No EexpR, a maior variação foi na PImáx (11,61±21,84). Conclusão: o Eexp no DRO promove repercussões cardiorrespiratórias, sendo que a execução por tempo ocasiona maiores mudanças no número de variáveis e, principalmente, na variação do VM, pressão inspiratória e expiratória máxima.","PeriodicalId":113501,"journal":{"name":"CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129294027","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Lennon Soares Mesquita Cavalcante de Vasconcelos, Natália Linhares Ponte Aragão, V. N. Araújo, M. Holanda, A. B. Viana Júnior, A. A. Peixoto Júnior
{"title":"HYPEROXIA AND RESPIRATORY DYSFUNCTION AT ICU ADMISSION ARE ASSOCIATED WITH POOR OUTCOMES IN MECHANICALLY VENTILATED PATIENTS","authors":"Lennon Soares Mesquita Cavalcante de Vasconcelos, Natália Linhares Ponte Aragão, V. N. Araújo, M. Holanda, A. B. Viana Júnior, A. A. Peixoto Júnior","doi":"10.18310/2358-8306.v9n19.a2","DOIUrl":"https://doi.org/10.18310/2358-8306.v9n19.a2","url":null,"abstract":"Objective: to identify the association of hyperoxia at the time of Intensive Care Unit (ICU) admission with clinical outcomes in adult patients on invasive mechanical ventilation and with respiratory dysfunction defined by a PaO2/FIO2 ratio (P/F) below 300. Methods: retrospective cohort observational study with data from adult patients admitted to a general ICU, with 8 beds from a university hospital. Hyperoxia was defined as PaO2 > 120mmHg and patients were classified in 4 subgroups: 1.hyperoxia and P/F > 300, 2. hyperoxia and P/F ? 300, 3.no hyperoxia and P/F > 300, and 4. no hyperoxia and P/F ? 300. Results: a total of 129 patients were included. Hyperoxia was present in one third (43, 33.3%) of all patients. It was more frequent in patients without respiratory dysfunction (P/F ratio > 300, 30 of 54 individuals 55.6%) in comparison to those with respiratory dysfunction (P/F ratio 13 of 88, 14.7%), p=0,044. The ICU mortality was not different among the subgroups; however, the ICU length of stay was greater in the subgroup of patients with hyperoxia and P/F < 300. Conclusion: at ICU admission, hyperoxia was more frequent in mechanically ventilated patients without respiratory dysfunction and associated with greater ICU length of stay in those with worse P/F ratio.","PeriodicalId":113501,"journal":{"name":"CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA","volume":"44 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-05-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122709059","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Franciane Assis Moraes, T. R. Assis, Gustavo Carrijo Barbosa, V. O. Chagas
{"title":"PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, BRASIL","authors":"Franciane Assis Moraes, T. R. Assis, Gustavo Carrijo Barbosa, V. O. Chagas","doi":"10.18310/2358-8306.v9n19.a1","DOIUrl":"https://doi.org/10.18310/2358-8306.v9n19.a1","url":null,"abstract":"Objetivo: analisar o perfil dos egressos do curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Goiás (UFG), Brasil. Métodos: trata-se de um estudo transversal de abordagem quantitativa, realizado com 59 egressos do curso de Fisioterapia da UFG com mais de um ano de formados. Os participantes foram convidados por e-mail, telefone e/ou redes sociais a responderem a um formulário on-line autoaplicável que envolveu questões demográficas e socioeconômicas, informações sobre a formação e inserção no mercado de trabalho. Foi conduzida uma análise descritiva dos dados. Resultados: dos alunos que se formaram entre os anos de 2014 e 2017, 88% participaram da pesquisa, sendo que 81,36% eram do sexo feminino. A média de idade dos egressos foi de 26,45 anos (± 2,79). A maioria dos participantes (81,35%) realizou cursos de pós-graduação. Quanto à qualidade da formação, 61,02% dos egressos classificaram-na como boa e apontaram, principalmente, a falta de prática desde o início do curso como falha. Conclusões: o presente estudo evidenciou predominância de egressos que estão exercendo a fisioterapia e que se encontram satisfeitos. Nota-se que a principal forma de atuação é autônoma e por meio de atendimento domiciliar em diversas áreas da fisioterapia. A maior parte dos egressos classificou sua formação como boa, entretanto, apontou mais de uma falha na formação acadêmica.","PeriodicalId":113501,"journal":{"name":"CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA","volume":"1 1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-05-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126003449","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Mariana Job Kasper, L. F. Alvarenga, Ramona Fernanda Ceriotti Toassi
{"title":"EDUCAÇÃO EM FISIOTERAPIA NOS CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA","authors":"Mariana Job Kasper, L. F. Alvarenga, Ramona Fernanda Ceriotti Toassi","doi":"10.18310/2358-8306.v8n18.a8","DOIUrl":"https://doi.org/10.18310/2358-8306.v8n18.a8","url":null,"abstract":"Este estudo analisou a produção científica sobre o processo de formação do fisioterapeuta em cenários de aprendizagem da Atenção Primária à Saúde (APS), identificando práticas de ensino realizadas nesses espaços. Tratou-se de revisão integrativa de literatura na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando três combinações de descritores controlados, acrescidos do operador boleano ‘AND’: Fisioterapia/Ensino/APS; Diretrizes Curriculares Nacionais/Ensino Superior/Sistema Único de Saúde; Fisioterapia/Estágios/APS. Os critérios de inclusão contemplaram artigos de pesquisa sobre a temática, publicados de 2002 a 2019, em português, inglês ou espanhol. Foram analisados 12 artigos. Práticas de ensino na APS foram observadas nos estágios curriculares do último ano do curso, sendo pouco frequentes nas etapas iniciais da graduação. A APS também foi identificada como cenário de formação em disciplinas curriculares obrigatórias envolvendo saúde da comunidade/saúde coletiva e no Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde. Destacaram-se, como atividades desenvolvidas por estudantes de Fisioterapia na APS, atenção domiciliar/visitas às famílias, atividades no território com estudantes de diferentes cursos da saúde e realização de grupos de educação/promoção da saúde. Na perspectiva da interprofissionalidade, a APS mostrou-se um espaço integrador de ações entre as diferentes profissões da saúde. Barreiras para a inserção da APS nos currículos da Fisioterapia associaram-se a fragilidades na formação de docentes e preceptores para atuarem na APS, aspectos relativos à dinâmica das universidades (horários, recessos escolares, alta rotatividade de estudantes) e dos serviços (estrutura física frágil, rotatividade e baixo número de profissionais capacitados para atuação na APS, desconhecimento de usuários/gestores/demais profissionais da saúde em relação à atuação do fisioterapeuta na APS e ausência do fisioterapeuta de referência). Pesquisas ampliando essa estratégia de busca envolvendo mais bases de dados e descritores são recomendadas. Práticas curriculares pautadas na rede de cuidado em saúde que contemplem a APS devem ser estimuladas na formação do fisioterapeuta.","PeriodicalId":113501,"journal":{"name":"CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA","volume":"13 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133737539","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}