Julia Felippe Cocchi, R. M. Hassunuma, Patrícia Carvalho Garcia, S.H.N. Messias
{"title":"CENAS DO ANIME CELLS AT WORK! COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NA APRENDIZAGEM BASEADA EM VÍDEO NO ENSINO DE HISTOLOGIA","authors":"Julia Felippe Cocchi, R. M. Hassunuma, Patrícia Carvalho Garcia, S.H.N. Messias","doi":"10.51189/integrar/rema/4163","DOIUrl":"https://doi.org/10.51189/integrar/rema/4163","url":null,"abstract":"Introdução: Durante a pandemia causada pela covid-19, houve uma grande evolução tecnológica especialmente voltada para o ensino remoto. Nesse contexto, a aprendizagem baseada em vídeo foi um dos expoentes de destaque. Um exemplo de vídeo didático é o anime Cells at work!, em que células humanas são representadas de forma antropomorfizadas. Objetivo: Selecionar cenas da primeira temporada do anime Cells at work! que possam ser utilizadas em sala de aula ou no ensino à distância no ensino de Histologia baseada na aprendizagem baseada em vídeo. Material e métodos: Foi realizado um levantamento bibliográfico de estudos já realizados com o anime e foram analisados os 13 episódios da primeira temporada do anime, sendo verificados, em cada um deles, as células apresentadas, suas funções e outras informações relevantes para a área da Saúde. Resultados: Foram selecionadas 72 cenas que apresentam diversas células do corpo humano e suas funções, alguns eventos celulares fisiológicos e patológicos, algumas moléculas (como anticorpos, proteínas relacionadas à coagulação sanguínea, proteínas bacterianas, entre outras), estruturas anatômicas, e outros tópicos relacionados a área da Saúde. Conclusões: A análise dos episódios de Cells at work! demonstrou que várias cenas selecionadas podem ser usadas no ensino de Histologia e de outras disciplinas da área da Saúde. Espera-se que futuras pesquisas aplicando as cenas selecionadas possam comprovar o potencial didático do anime. Além disso, espera-se que novos estudos sejam desenvolvidos analisando também o mangá que originou o anime e a 2ª temporada de Cells at work!.","PeriodicalId":485762,"journal":{"name":"Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente","volume":"60 38","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139534873","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
João Vitor Carvalho Constantini, Eloah Drudi Lepore, Rodrigo Sorrechia, Camila Cristina Baccetti Medeiros, Ariela Veloso de Paula, Rosemeire Cristina Linhari Rodrigues Pietro
{"title":"CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO ÓLEO DE CAFÉ VERDE (Coffea arabica L.) OBTIDO NA CIDADE DE GUAXUPÉ – MG","authors":"João Vitor Carvalho Constantini, Eloah Drudi Lepore, Rodrigo Sorrechia, Camila Cristina Baccetti Medeiros, Ariela Veloso de Paula, Rosemeire Cristina Linhari Rodrigues Pietro","doi":"10.51189/integrar/rema/3692","DOIUrl":"https://doi.org/10.51189/integrar/rema/3692","url":null,"abstract":"INTRODUÇÃO: No Brasil, a produção de café levou a uma segmentação da indústria, que passou a selecionar os grãos e classificá-los em diferentes tipos de bebida e defeitos. Para exportação, os grãos devem ter poucos defeitos e atender aos padrões de qualidade dos países importadores. No entanto, no mercado nacional, há um grande volume de cafés de grãos defeituosos que ainda são comercializáveis. Alguns desses grãos podem interferir no sabor do café e são utilizados para a produção de produtos secundários, como o óleo de café verde, obtido a partir de grãos de café arábica (Coffea arabica L.) por prensagem mecânica. Devido à grande quantidade de resíduos gerados na indústria do café, novas aplicações para seus subprodutos têm sido desenvolvidas, como a utilização do óleo de café na indústria alimentícia e de cosméticos. OBJETIVOS: Caracterizar o óleo do café verde (C. arabica L.) obtido na cidade de Guaxupé-MG em relação à sua qualidade físico-química. METODOLOGIA: O óleo de café foi caracterizado quanto à composição de ácidos graxos livres, índice de acidez, índice de peróxido e índice de iodo seguindo os normas e protocolos AOCS. RESULTADOS: A amostra apresentou 2,244 de índice de acidez, 163,428 de saponificação, 62,941 de peróxido e 1,644% de ácidos graxos livres (Ácido oleico). CONCLUSÃO: O óleo analisado está dentro da legislação vigente de qualidade de óleos e gorduras vegetais da ANVISA nos índices de acidez e saponificação. Entretanto, demonstrou altos índices de peróxido, derivados da oxidação lipídica, sendo insatisfatório ao consumo humano. Portanto, pode ser apenas usado para aplicações não alimentícias.","PeriodicalId":485762,"journal":{"name":"Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente","volume":"17 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136353988","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}