{"title":"Panorama da acessibilidade em calçadas e vias públicas em 5 cidades do Paraná por meio da revisão de literatura: um traçado entre os anos de 2014 a 2022","authors":"Laís Beckhauser de Moraes, Ana Maria Denardi","doi":"10.33872/revcalungaae.v1n1.e001","DOIUrl":"https://doi.org/10.33872/revcalungaae.v1n1.e001","url":null,"abstract":"O crescimento desenfreado das cidades interfere na mobilidade e acessibilidade da população, principalmente das pessoas com deficiência e limitação de mobilidade. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo verificar as determinações legais de acessibilidade, a classificação das barreiras, abordar sobre a acessibilidade urbanística, acessibilidade arquitetônica e desenho universal, além de analisar as limitações de acessibilidade encontradas no meio urbano das cidades do estado do Paraná. Para isso, realizou-se uma Revisão Integrativa de Literatura através da busca na base de dados do Google Acadêmico, SciELO, Repositório Institucional da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT), Biblioteca Digital: Teses e Dissertações da Universidade Federal do Paraná, com a utilização dos descritores “problemas de acessibilidade”, “vias públicas”, “calçadas”, “paraná”, “cidades”. O recorte temporal utilizado foi artigos publicados entre 2014 a 2022 e sem restrições quanto ao tipo de estudo. Foram selecionados 10 artigos que abordavam sobre as cidades paranaenses sendo elas: Doutor Camargo, Pato Branco, Maringá, Curitiba e Francisco Beltrão. Os principais problemas de acessibilidade encontrados nestes municípios são presença de buracos, vegetação localizada fora da faixa de serviço, falta de sinalização tátil na extensão da calçada, peças soltas, desníveis e presença de entulhos/obras. Registra-se que só um esforço conjunto entre município (como promotor da revitalização destes ambientes para não oferecer riscos a população) e a sociedade (como agentes usuários e coadjuvantes na preservação desses ambientes) é que se constrói cidades mais acessíveis.","PeriodicalId":414981,"journal":{"name":"Calunga AE - Revista interdisciplinar de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo","volume":"41 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126445292","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Desastre ambiental em Petrópolis-RJ: um estudo de caso do morro da oficina","authors":"Mateus de Brito Moreira, Ana Maria Denardi","doi":"10.33872/revcalungaae.v1n1.e003","DOIUrl":"https://doi.org/10.33872/revcalungaae.v1n1.e003","url":null,"abstract":"Este trabalho se propõe, sob a ótica da sustentabilidade urbana, apresentar um estudo de caso a respeito do desastre ambiental ocorrido na região serrana do estado do Rio de Janeiro, mais especificamente na cidade de Petrópolis no fim da tarde do dia 15 de fevereiro de 2022. Segundo a defesa civil, foram registradas 234 mortes e três desaparecimentos de pessoas em mais de 170 pontos de deslizamentos no munícipio, sendo um dos mais críticos o Morro da Oficina. Segundo a prefeitura, nesse local houveram mais desabrigados em relação a outros pontos da cidade, totalizando aproximadamente 80 casas soterradas e 93 vítimas fatais. Diante de tal cenário, o trabalho aqui proposto busca entender as principais causas do desastre no Morro da Oficina por meio de uma análise econômica, ambiental e social seguindo o Triple Bottom Line, ou em português o “tripé da sustentabilidade”. Esse conceito consiste na união entre o crescimento econômico, proteção ao meio ambiente e igualdade social. Para tal análise foi utilizado uma metodologia exploratória descritiva, fundamentada em bibliografias, laudos técnicos e noticiários. Como resultado buscou-se diagnosticar os meios e as ações tomadas por parte do poder público para evitar futuras tragédias ambientais em regiões de risco em Petrópolis também utilizar essa metodologia como base para estudos mais aprofundados em outras regiões serranas do Brasil com perfis urbanos semelhantes.","PeriodicalId":414981,"journal":{"name":"Calunga AE - Revista interdisciplinar de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo","volume":"42 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130601267","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Natália Pereira Garcia, Ana Maria Denardi, F. Bonifácio
{"title":"Estudo da percepção ambiental dos moradores do entorno do córrego Chibiú no município de Diamante do Norte/PR","authors":"Natália Pereira Garcia, Ana Maria Denardi, F. Bonifácio","doi":"10.33872/revcalungaae.v1n1.e002","DOIUrl":"https://doi.org/10.33872/revcalungaae.v1n1.e002","url":null,"abstract":"O crescimento da população humana tem provocado a degradação dos ecossistemas de água doce, principalmente aqueles próximos ou dentro do perímetro urbano. Este estudo investiga o estado de degradação de um pequeno córrego urbano (Chibiú) sob a perspectiva da percepção ambiental da população local que vive próxima a essa área de preservação permanente (APP). Esse córrego está localizado na cidade de Diamante do Norte, no Estado do Paraná. Avaliamos os principais impactos ambientais do córrego por meio da percepção retratada pela população local e da descrição da realidade estampada na região. Para isso, utilizamos também a pesquisa bibliográfica e uma abordagem qualitativa/quantitativa com dados estatísticos e a aplicação de um questionário estruturado. Constatamos que a Área de Preservação Permanente sofreu degradação progressiva de 2017 a 2019 (período da pesquisa). Além disso, detectamos que os moradores envolvidos no problema não identificam o córrego Chibiú como área de preservação permanente. Consequentemente, a população local não percebe os problemas ambientais existentes na área. Nossos resultados ilustram a necessidade de educação ambiental para as populações locais próximas aos córregos urbanos, pois somente assim a sociedade poderá compreender a degradação desses ambientes e exigir dos tomadores de decisão medidas que melhorem a qualidade desses ecossistemas.","PeriodicalId":414981,"journal":{"name":"Calunga AE - Revista interdisciplinar de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo","volume":"14 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127402321","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}