Júlio Ferreira da Costa Neto, Thais Xavier Nunes, Diego De Medeiros Bento, Lorene Lima da Cunha
{"title":"Editorial RBEsp da nova Revista","authors":"Júlio Ferreira da Costa Neto, Thais Xavier Nunes, Diego De Medeiros Bento, Lorene Lima da Cunha","doi":"10.37002/rbesp.v1i10.1953","DOIUrl":"https://doi.org/10.37002/rbesp.v1i10.1953","url":null,"abstract":"Editorial da Revista Brasileira de Espeleologia - RBEsp.","PeriodicalId":414444,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Espeleologia - RBEsp","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128571979","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Iuri Viana Brandi, Marcelo Roberto Barbosa, Airton Barata da Silva, J. Timo
{"title":"ÍNDICE GEOTÉCNICO DE CAVERNAS (IGC). NOVO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA DA ESTABILIDADE ESTRUTURAL DE VÃOS EM CAVERNAS FERRÍFERAS","authors":"Iuri Viana Brandi, Marcelo Roberto Barbosa, Airton Barata da Silva, J. Timo","doi":"10.37002/rbesp.v1i10.1803","DOIUrl":"https://doi.org/10.37002/rbesp.v1i10.1803","url":null,"abstract":"Este trabalho de pesquisa propõe uma nova metodologia para análise dos níveis de suscetibilidade a instabilidade estrutural das cavernas em litologias ferríferas. A metodologia proporciona a identificação de parâmetros utilizados na estimativa de riscos geotécnicos de cavidades, favorecendo a classificação dos diversos vãos que compõem as cavernas segundo um índice geotécnico de cavernas (IGC), a qual passa a representar o estado de equilíbrio dos respectivos vãos das cavernas estudadas. Como resultados, a classificação dos vãos segundo o IGC permite uma efetiva antecipação da possibilidade de impactos irreversíveis sobre as cavidades protegidas por lei. Com a aplicação deste novo índice geotécnico será possível qualificar o estado de equilíbrio das cavernas em litologias ferríferas e agir com medidas que atenuem os esforços da mineração sobre as cavidades subterrâneas naturais.","PeriodicalId":414444,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Espeleologia - RBEsp","volume":"19 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125295770","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Liliane de Jesus Brandão, R. Cardoso, R. Franco, Diego Tassinari, Camila Rodrigues Costa, Alexandre Christófaro Silva, R. L. Ferreira
{"title":"CARACTERIZAÇÃO ESPELEOLÓGICA E SEDIMENTAR DE UMA CAVERNA DO MACIÇO QUARTZÍTICO SERRA SÃO JOSÉ, MINAS GERAIS","authors":"Liliane de Jesus Brandão, R. Cardoso, R. Franco, Diego Tassinari, Camila Rodrigues Costa, Alexandre Christófaro Silva, R. L. Ferreira","doi":"10.37002/rbesp.v1i11.2315","DOIUrl":"https://doi.org/10.37002/rbesp.v1i11.2315","url":null,"abstract":"As cavernas são consideradas “armadilhas” naturais de sedimentos e outros materiais externos que normalmente são transportados e depositados em seu interior, podendo ser acumulados em um ambiente relativamente estável por muitos anos, proporcionando condições adequadas para estudos sedimentológicos e paleoambientais. Estudos sobre a estratigrafia e cronologia de sedimentos presentes em cavernas quartzíticas são escassos e podem contribuir para a reconstituição paleoambiental. Este estudo teve como objetivos mapear a Caverna do Galo, situada no reverso do maciço quartzítico Serra São José (MG) e caracterizar física, química e cronologicamente um pacote de sedimentos de seu interior. A caverna foi mapeada e o pacote de sedimentos com 2,5 m de comprimento, 0,47 m de altura e 0,5 m de espessura foi descrito e amostrado in situ, com base em atributos morfológicos (textura e cor de suas camadas). Foram coletadas 17 amostras, caracterizadas por meio de análises granulométrica, geoquímica e do teor de carbono orgânico. Destas, três amostras foram selecionadas, em função da posição no pacote (base, centro e topo) e do teor de carbono orgânico, para datações radiocarbônicas. Os resultados foram utilizados na análise de componentes principais para a visualização conjunta das variáveis (resultados das análises laboratoriais) e das observações (camadas amostradas). A Caverna do Galo foi formada pelas águas meteóricas e sua morfologia foi influenciada pelo falhamento NNW/SSE e pela diferença de dureza entre as rochas componentes (quartzito e filito). O pacote de sedimentos foi depositado preenchendo da base ao teto de uma curva convexa da lateral norte da caverna, onde o fluxo d’água encontra um obstáculo, diminuindo sua velocidade e favorecendo a sedimentação. A morfologia e as composições granulométricas e químicas dos sedimentos e a idade radiocarbônica variam ao longo do pacote, evidenciando oscilações na intensidade e duração de eventos de precipitação, que podem estar associados a mudanças climáticas holocênicas.","PeriodicalId":414444,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Espeleologia - RBEsp","volume":"47 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125995778","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO DE BACTÉRIAS CULTIVÁVEIS OBTIDAS A PARTIR DA GRUTA MARTIMIANO II, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA – MG","authors":"Lara Guerra","doi":"10.37002/rbesp.v1i11.2318","DOIUrl":"https://doi.org/10.37002/rbesp.v1i11.2318","url":null,"abstract":"A Gruta Martimiano II é a maior caverna quartzítica do Brasil e está localizada no Parque Estadual do Ibitipoca – Minas Gerais. As condições ambientais únicas e o baixo aporte energético das cavidades atuam como pressões seletivas nos organismos que as habitam. A microbiota tem grande importância ecológica e biotecnológica, uma vez que microrganismos cultiváveis são amplamente utilizados como recursos na agricultura, indústria farmacêutica e em bioprocessos. Entretanto, são poucos os estudos sobre a microbiota cavernícola e seu potencial biotecnológico. Os objetivos deste trabalho foram bioprospectar e analisar o potencial biotecnológico de bactérias associadas ao piso, teto e parede da Gruta Martimiano II. Um total de 12 amostras oriundas de quatro áreas da caverna foram obtidas. A caracterização das fases minerais foi feita por difração de raios X. As amostras foram então lavadas e diluídas em série com água de torneira autoclavada. O lavado foi plaqueado em meio de cultura rico e após 3 dias as colônias bacterianas foram isoladas, preservadas, os testes bioquímicos foram realizados e o isolado de maior potencial foi identificado. As fases minerais caracterizadas foram as mesmas entre as amostras, compostas por quartzo, muscovita, caulinita e gibbsita. Foram obtidos 72 isolados bacterianos que constituem hoje primeiro banco de isolados bacterianos desta caverna. Três isolados tiveram a capacidade em fixar nitrogênio e um em solubilizar fosfato, componentes fundamentais ao desenvolvimento de plantas. Cinco isolados apresentaram possível antagonismo a Klebsiella pneumoniae e o isolado 14 foi capaz de inibir o crescimento de K. pneumoniae e Staphylococcus aureus. Em ensaio de inibição indireta o isolado 14 impediu o crescimento dos patógenos, foi caracterizado como móvel, Gram-negativo e identificado como Peribacillus. O ineditismo desta pesquisa corrobora o potencial de geração de novos conhecimentos acompanhado do desenvolvimento de novos produtos, agregando valor a serviços ecossistêmicos oriundos de um patrimônio genético desconhecido.","PeriodicalId":414444,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Espeleologia - RBEsp","volume":"71 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123906671","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
P. Simões, Luis Augusto Koenig Veiga, Marcio Augusto Reolon Schmidt
{"title":"AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS NO MAPEAMENTO ESPELEOLÓGICO 3D A PARTIR DE MODELOS FOTOGRAMÉTRICOS DE CAVIDADES SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS, BRASIL.","authors":"P. Simões, Luis Augusto Koenig Veiga, Marcio Augusto Reolon Schmidt","doi":"10.37002/rbesp.v1i11.2319","DOIUrl":"https://doi.org/10.37002/rbesp.v1i11.2319","url":null,"abstract":"Mapas espeleológicos vêm sendo produzidos por processos manuais desde meados do século XIX, no Brasil, a partir de levantamentos topográficos e croquis. Nas últimas décadas, inovações tecnológicas como os medidores eletrônicos de distância e a comunicação com aplicativos de topografia de cavernas têm permitido a elaboração de mapas totalmente em meio digital, ainda com o emprego de procedimentos manuais. Atualmente, além dos escaneamentos a laser, levantamentos fotogramétricos de curta distância vêm sendo empregados para a geração de modelos 3D de cavidades e têm auxiliado na construção de mapas espeleológicos a partir de procedimentos automatizados que permitem a extração de informação métrica com precisão, contribuindo na redução de erros e tempo. Este processo permite a obtenção dos limites de uma cavidade em vistas clássicas como planta baixa, perfis longitudinais e cortes transversais e outros menos usuais, como os contornos verticais longitudinal e transversal, além da extração das curvas de nível e outras feições de interesse a serem vetorizadas a partir de mosaicos de ortofotos do piso, paredes e do teto da cavidade. Modelos fotogramétricos 3D de cavidades subterrâneas permitem o cálculo de variáveis espeleométricas, incluindo o volume, de difícil obtenção pelo método topográfico convencional e podem ser integrados a modelos de superfície topográfica com imagens de alta resolução, contribuindo na visualização e análise da paisagem e das características do seu local de inserção. Os levantamentos realizados na Gruta dos Sete Salões e na Mina do Veloso demonstraram que os modelos gerados apresentam uma geometria muito próxima do real, podendo ser realizados em cavidades naturais ou mesmo artificiais, como minas de ouro históricas. Seguindo-se o fluxo de trabalho proposto, visando a geração de mapas espeleológicos 3D, colocam-se como alternativa aos levantamentos topográficos tradicionais, sendo passível de aplicação, inclusive, em modelagens tridimensionais geradas a partir de nuvens de pontos por escaneamentos a laser.","PeriodicalId":414444,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Espeleologia - RBEsp","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129565249","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Aline Alexsandra da Silva Reis, Robson de Almeida Zampaulo, Sônia A. Talamoni
{"title":"ASPECTOS ECOLÓGICOS DE DUAS GRANDES COLÔNIAS DE MORCEGOS NECTARÍVOROS (ANOURA GEOFFROYI GRAY, 1838) RESIDENTES EM CAVERNAS NO BRASIL: IMPLICAÇÕES PARA CONSERVAÇÃO","authors":"Aline Alexsandra da Silva Reis, Robson de Almeida Zampaulo, Sônia A. Talamoni","doi":"10.37002/rbesp.v1i11.2316","DOIUrl":"https://doi.org/10.37002/rbesp.v1i11.2316","url":null,"abstract":"Morcegos da espécie Anoura geoffroyi possuem ampla distribuição na região neotropical, ocorrendo nas Américas do Norte, Central e do Sul. A formação de grandes colônias potencializa o importante papel ecológico desenvolvido pela espécie na polinização de grande variedade vegetal. Neste trabalho, foi realizado o estudo concomitante em duas colônias de Anoura geoffroyi, dando ênfase à estrutura e dinâmica populacional da espécie. Essas colônias se encontram localizadas em uma das principais regiões de interesse mineral do Brasil, o Quadrilátero Ferrífero, estado de Minas Gerais. Como resultados, observamos que as colônias representam populações numerosas com uma variação na densidade populacional acentuada ao longo do ano podendo agregar milhares de indivíduos durante o início do período reprodutivo. Ambas as colônias apresentaram comportamento de segregação sexual com os abrigos ocupados majoritariamente por machos nos primeiros meses do ano. As fêmeas chegam nas cavernas para acasalamento no pico da estação seca. Estas permanecem no abrigo até próximo do fim da gestação, abandonando as cavernas estudadas no início do verão onde procuram outro abrigo (colônia maternidade) para a conclusão da gestação (nascimento) e posterior cuidado dos filhotes. Desta forma, concluímos que as características intrínsecas da história natural da espécie têm implicações importantes para a sua conservação já que a preservação dos abrigos diurnos está intimamente relacionada com o ciclo reprodutivo da espécie. Por sua vez, a legislação brasileira vigente permite a supressão de cavidades naturais subterrâneas tendo como base estudos que, a depender do período de amostragem, podem ser insuficientes para detectar o uso destes abrigos essenciais para a conclusão do ciclo reprodutivo de espécies consideradas relativamente comuns, com um papel ecossistêmico fundamental para ambientes epígeos e subterrâneos, e que não constam nas listas oficiais de espécies ameaçadas de extinção.","PeriodicalId":414444,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Espeleologia - RBEsp","volume":"58 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125182605","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Resgate de Litotipo e Espeleotemas em Cavernas Carbonáticas, Matozinhos (MG)","authors":"J. Timo, Daniel Galupo, Ivia Lemos, M. Timo","doi":"10.37002/rbesp.v2i10.1913","DOIUrl":"https://doi.org/10.37002/rbesp.v2i10.1913","url":null,"abstract":"Espeleotemas são depósitos químicos recorrentes em cavernas formadas em rochas carbonáticas. O resgate espeleológico permite a caracterização petrográfica das amostras, principalmente de espeleotemas, além da análise e divulgação dos resultados. Nas cavidades BM-157 e BM-158, município de Matozinhos - MG, foram identificados diversos tipos de espeleotemas, como estalactites, estalagmites, cortinas, escorrimentos, coraloides e casca fina. As amostras de rocha coletadas são calcarenitos que foram analisadas por Fluorescência de raio X (FRX) e são compostas de forma majoritária por óxido de cálcio (CaO). Amostras de espeleotema foram analisadas por Difratometria de raio X (DRX) e foram identificados os minerais de calcita (CaCO3) e quartzo (SiO2). Nos escorrimentos, cortinas, coraloide e casca fina a calcita foi observada com habito fibroso e seguindo uma mesma direção de crescimento. Nas estalactites e estalagmites foi identificado o crescimento concêntrico da calcita e a intercalação de camadas de diferentes tonalidades representando ciclos sazonais de deposição do material.","PeriodicalId":414444,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Espeleologia - RBEsp","volume":"19 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115392499","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}